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(des)Condenando.
Alçar um astro à fama! Pode parecer uma frase redundante, mas é algo que o estúdio WWE Films tem buscado fazer com seus lutadores a cada novo filme filme que produz.
O astro da vez é Randy Orton, que aqui interpreta Will Tanner, antigo líder de um grupo de mercenários que foi dissolvido por conta de uma ação mal executada no passado. Após anos longe da agitação, ele descobre que acabou envolvido, juntamente com seu ex-grupo, em uma espécie de programa que resulta na morte de seus participantes até sobrar um único: CONDENADO. Apesar da premissa similar do primeiro filme, esta continuação bagunça e muito o conceito do desafio, já que o principal integrante do torneio é inserido de forma voluntária e plenamente ocasional, embora soe até interessante como isso é mostrado no longa. A busca pelo objetivo do "evento" é insossa, principalmente porque as motivações são tão artificiais que nem parecem terem sido consideradas pelos produtores.
Ao contrário de filmes com conceito similar, Os Condenados 2 não se passa em um ambiente confinado, mas dentro da cidade na qual o protagonista mora com o pai, o que, em tese, faria com que a arena fosse palco para ele desfilar suas habilidades, mas nem isso o diretor conseguiu, uma vez que só vemos pancadaria da mais sem graça. O holandês Roel Reiné esqueceu das potencialidades que Orton possui por vir da WWE, algo que renderiam boas coreografias de luta.
OS CONDENADOS 2 fica naquela parcela de filmes ruins produzidos pelo WWE Films. Embora tenhamos produções divertidas vindas dos mesmos produtores, esta película reside com uma das mais sem graça, não por falta de potencial, mas
esqueceram que coesão também resulta em diversão.
Alçar um astro à fama! Pode parecer uma frase redundante, mas é algo que o estúdio WWE Films tem buscado fazer com seus lutadores a cada novo filme filme que produz.
O astro da vez é Randy Orton, que aqui interpreta Will Tanner, antigo líder de um grupo de mercenários que foi dissolvido por conta de uma ação mal executada no passado. Após anos longe da agitação, ele descobre que acabou envolvido, juntamente com seu ex-grupo, em uma espécie de programa que resulta na morte de seus participantes até sobrar um único: CONDENADO. Apesar da premissa similar do primeiro filme, esta continuação bagunça e muito o conceito do desafio, já que o principal integrante do torneio é inserido de forma voluntária e plenamente ocasional, embora soe até interessante como isso é mostrado no longa. A busca pelo objetivo do "evento" é insossa, principalmente porque as motivações são tão artificiais que nem parecem terem sido consideradas pelos produtores.
Ao contrário de filmes com conceito similar, Os Condenados 2 não se passa em um ambiente confinado, mas dentro da cidade na qual o protagonista mora com o pai, o que, em tese, faria com que a arena fosse palco para ele desfilar suas habilidades, mas nem isso o diretor conseguiu, uma vez que só vemos pancadaria da mais sem graça. O holandês Roel Reiné esqueceu das potencialidades que Orton possui por vir da WWE, algo que renderiam boas coreografias de luta.
OS CONDENADOS 2 fica naquela parcela de filmes ruins produzidos pelo WWE Films. Embora tenhamos produções divertidas vindas dos mesmos produtores, esta película reside com uma das mais sem graça, não por falta de potencial, mas
esqueceram que coesão também resulta em diversão.
Me inscrevi no Adoro cinema só pra avaliar esse filme. A nota é ironica, filme com coreografias ruins, cenas de ação sem sentido, roteiro perdido, levei 1 semana pra conseguir assistir inteiro, só que o filme no começo já se mostra perdido, continua vendo quem quer rir um pouco de um filme que tenta se levar a sério e falha, caras grandes atirando e lutando..apesar de ter plena consiencia que é um filme de ação RUIM, eu adorei
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