Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
A maior qualidade de "Se Deus Vier Que Venha Armado" está na alternativa para o que já foi chamado (pejorativamente) de “favela movie”, retratando situações plausíveis sem maior espetaculosidade – pelo menos até o seu desfecho, ainda assim, elíptico em imagens.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O filme segue uma linha lacunar, e com idas e vindas no tempo: isto é, não se entrega com facilidades ao espectador. Deixa para quem o assiste a oportunidade de preencher espaços vazios da narrativa com sua própria inteligência e imaginação.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Cineweb
por Nayara Reynaud
"Se Deus Vier..." utiliza o acontecido apenas como um catalisador de uma guerra urbana cotidiana, representada através de seus poucos personagens, símbolos de agentes presentes na periferia, aqui apresentada de forma mais realista...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Alternando pontos de vista, dotado de personagens consistentes e verissímeis, o roteiro [...] não apresenta as coisas de maneira unívoca. Ambiguidades, sutilezas e um desfecho catártico solicitam a inteligência do espectador.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
Em evidente fuga de esquematismos filiados à “Cidade de Deus”, o filme tem como senão a overdose de viradas, que sobrecarregam a consistência do anti-herói. A ressaltar a qualidade da fotografia, da trilha sonora e do elenco — com destaque para Ariclenes Barroso, como Palito.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Críticos.Com.Br
A maior qualidade de "Se Deus Vier Que Venha Armado" está na alternativa para o que já foi chamado (pejorativamente) de “favela movie”, retratando situações plausíveis sem maior espetaculosidade – pelo menos até o seu desfecho, ainda assim, elíptico em imagens.
Estado de São Paulo
O filme segue uma linha lacunar, e com idas e vindas no tempo: isto é, não se entrega com facilidades ao espectador. Deixa para quem o assiste a oportunidade de preencher espaços vazios da narrativa com sua própria inteligência e imaginação.
Cineweb
"Se Deus Vier..." utiliza o acontecido apenas como um catalisador de uma guerra urbana cotidiana, representada através de seus poucos personagens, símbolos de agentes presentes na periferia, aqui apresentada de forma mais realista...
Folha de São Paulo
Alternando pontos de vista, dotado de personagens consistentes e verissímeis, o roteiro [...] não apresenta as coisas de maneira unívoca. Ambiguidades, sutilezas e um desfecho catártico solicitam a inteligência do espectador.
O Globo
Em evidente fuga de esquematismos filiados à “Cidade de Deus”, o filme tem como senão a overdose de viradas, que sobrecarregam a consistência do anti-herói. A ressaltar a qualidade da fotografia, da trilha sonora e do elenco — com destaque para Ariclenes Barroso, como Palito.