Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
A obra sugere – e apresenta argumentos convincentes – que, por trás do desejo de modernização da arquitetura carioca, a demolição do Palácio Monroe esconderia uma profunda especulação imobiliária, ligada a interesses econômicos...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Marcelo Janot
No fundo, [o filme] trata de algo maior: a falta de preservação da memória, sintetizada nas imagens duras e impessoais dos mastodontes de concreto e vidro e dos estacionamentos, cujo tom melancólico é reforçado pela trilha sonora
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Na medida em que as imagens antigas são transpostas pelas do passado mais recente e, por fim, pela visão do Rio de Janeiro atual, dá vontade de chorar com o choque de realidade e o estrago que fizeram com a cidade maravilhosa.
A crítica completa está disponível no site Preview
Papo de Cinema
por Yuri Corrêa
Através de depoimentos de historiadores, testemunhas oculares e arquitetos, "Crônica da Demolição" traça exatamente o que promete o seu título, um conto cotidiano da destruição de um prédio. Na caso, um de valor histórico...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
Repleto de uma pesquisa de fotos e filmes e também com entrevistas com especialistas e pessoas envolvidas com a história do prédio, o filme faz um vasto painel de sua história que, muitas vezes, se confunde com a história da cidade do Rio de Janeiro.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Marco Aurélio Canônico
Um defeito do filme é não se definir entre focar no Monroe ou falar das transformações urbanas do Rio. Os temas estão conectados, é claro, mas o segundo é muito mais amplo e difícil de abarcar. A transição do específico para o geral não acontece de modo fluido, mas aos saltos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Almanaque Virtual
A obra sugere – e apresenta argumentos convincentes – que, por trás do desejo de modernização da arquitetura carioca, a demolição do Palácio Monroe esconderia uma profunda especulação imobiliária, ligada a interesses econômicos...
O Globo
No fundo, [o filme] trata de algo maior: a falta de preservação da memória, sintetizada nas imagens duras e impessoais dos mastodontes de concreto e vidro e dos estacionamentos, cujo tom melancólico é reforçado pela trilha sonora
Preview
Na medida em que as imagens antigas são transpostas pelas do passado mais recente e, por fim, pela visão do Rio de Janeiro atual, dá vontade de chorar com o choque de realidade e o estrago que fizeram com a cidade maravilhosa.
Papo de Cinema
Através de depoimentos de historiadores, testemunhas oculares e arquitetos, "Crônica da Demolição" traça exatamente o que promete o seu título, um conto cotidiano da destruição de um prédio. Na caso, um de valor histórico...
Cineweb
Repleto de uma pesquisa de fotos e filmes e também com entrevistas com especialistas e pessoas envolvidas com a história do prédio, o filme faz um vasto painel de sua história que, muitas vezes, se confunde com a história da cidade do Rio de Janeiro.
Folha de São Paulo
Um defeito do filme é não se definir entre focar no Monroe ou falar das transformações urbanas do Rio. Os temas estão conectados, é claro, mas o segundo é muito mais amplo e difícil de abarcar. A transição do específico para o geral não acontece de modo fluido, mas aos saltos.