A Favorita: Críticas - Página 6

Baseado em fatos,A Favorita é um belo retrato do inicio do século 18 e se põe como um dos mais indicados ao Oscar 2019 e forte candidato.O filme relata a vida da rainha Ana que tem como seu braço direito e conselheira a duquesa Sarah que logo seu posto começa a ser ameaçado por Abigail que se torna a nova queridinha da rainha iniciando uma disputa entre as duas.Dirigido por Yórgos Lánthimos temos aqui uma grata surpresa um filme lindo visualmente que conta com um roteiro bem desenvolto e de excelência.O diretor usa diversos tipos de técnicas da filmagem que são bem colocadas e um trabalho consistente na fluidez da câmera que realça suas cenas.O roteiro é muito bem amarradinha,no inicio você não dá muito pro filme mas logo o roteiro trata de amarrar e prender na trama que une o trio principal em um circulo de intrigas em busca do poder fascinante.O elenco é estupendo,temos aqui um trio principal arrasando,Olivia Colman indicada ao Oscar de melhor atriz vem forte para a concorrência,ela passa uma imponência e um cargo de tristeza imenso graças a acontecimentos do passado,Rachel Weisz e Emma Stone concorrem as duas ao prêmio de melhor atriz coadjuvante e a parada vai ser dura pois as duas dão show.A Favorita traz uma trama muito bem encaixada que é bem evolutiva e dinâmica com o trio principal que carrega muito bem o filme e conta com uma direção de arte incrível.

Época. Rainha. Jogo de poder. Confiança. Amantes. Disputa. Estranho. Fiel. Interessante. Diferente. Coelhos.

É um filme bom em figurino, perfeito em atuação, mas a historia em sem graça, e cansativa. O filme mostra como duas empregadas disputam a atenção da rainha Anne, brigando entre si, e causando danos uma a outra para se tornar a favorita da rainha, pelo conforto e pelo prazer de ser da realeza.

Olívia Colman merece o Oscar, nunca havia percebido seu talento antes mas nesse filme ela se sobressai em meio a um elenco recheado de bons atores!!!

Filme meio tosco sobre a rainha da Inglaterra e sua leal servidora e amante Sarah. Abgail, uma prima que perdeu sua posição na realeza aparece para ser uma empregada e acaba usurpando a posição de Sarah de forma vil e desonesta. A tonteria está em que Sarah que é tão determinada e inteligente, se torna uma presa fácil e perde tudo, juntamente com seu marido que é comandante do exército. Dispensável, pois nada acrescenta. Como filme de sessão da tarde funciona, mas concorrer ao Oscar é um absurdo.

olivia Colman está impecável nesse filme merecido demais os prêmios, a construção de personagem que a Emma faz é uma das mais magníficas, fotografia e figurino lindíssimo, um filme completo

Uma bomba de filme com estilo finess.So fui p averiguar se a tal Colman,pode tirar o prêmio da Glenn Close deste ano.Improcavel até pq a Olívia apesar de rainha,ela está mais para coadjuvanten dq as atrizes Weicz e Stone q estam bem melhores.Misturar lesbianismo e poder qual é a novidade.

Na Inglaterra do século XVIII, Sarah Churchill, a Duquesa de Marlborough (Rachel Weisz), exerce sua influência na corte como confidente, conselheira e amante secreta da Rainha Ana (Olivia Colman). Seu posto privilegiado, no entanto, é ameaçado pela chegada de Abigail (Emma Stone), nova criada que logo se torna a queridinha da majestade e agarra com unhas e dentes à oportunidade única.

filme ganhador de um Globo de ouro e possível concorrente ao Oscar 2019 que mais uma vez não consigo entender como um filme tão besta como esse pode ganhar uma premiação achei muito cansativo com uma história bem fraca⭐🌟

Imaginei algo mais dinâmico entre as protagonistas, no entanto temos a valorização da época retratada de forma sublime. Cada detalhe e principalmente o jogo de luzes marca todo o longa. Já o enredo em si, acaba sendo um tanto fraco e parado, tendo um final cíclico e vislumbrado. Tudo não passa de uma jogada político-social.

A única coisa que salva neste filme é a fotografia e a reconstituição de época, magníficas! No mais, história de duas lésbicas brigando pelo amor de uma rainha. Final fica tudo por isso mesmo.