A Frente Fria que a Chuva Traz : críticas imprensa
A Frente Fria que a Chuva Traz
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3,6
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O Globo
Cineweb
Folha de São Paulo
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
Os 18 anos de silêncio de Neville D’Almeida chegam ao fim mostrando que ele continua em forma e disposto a não fazer concessões. Seu cinema continua, felizmente, marginal.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineplayers
por Francisco Carbone
[...] a reviravolta que Frente Fria dá em tudo que está por aí (inclusive no bom mocismo do nosso cinema, com um linguajar deliciosamente chulo e real) e o modo como seu diretor parece ter se preparado a vida inteira para ele, parece dizer que tudo valeu a pena.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por Ruy Gardnier
Em geral, os filmes que trabalham com o mote “todos são sórdidos” abusam de moralismo tacanho e esbanjam superioridade diante do que mostram. “Frente fria” lida com isso de outra forma, imbricando festa contínua e vulgaridade infinita, infame e sublime...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
Neville sabe investigar essa juventude devassa, potencializada com seus palavrões e abundância de pós, comprimidos e cigarros. Curiosamente, o filme, porém, chega a ser pudico quando se trata de sexo – fala-se muito, mas só.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Em suma, somos boçais e perversos e não temos que esperar por salvação. É uma ideia. Mas é também o limite do filme: o que tem de um tanto genérica se manifesta nos momentos em que o filme patina e, à falta de aprofundar seu tema, refugia-se em novas cafajestices.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Rodrigo Fonseca
Neville constrói um tratado sobre a cafetinização da pobreza pelos mais abastados, apoiado em um elenco de estrelas, a começar por Bruna Linzmeyer numa síntese perfeita do desvario. Num olhar rápido, pode ser dizer que Neville fez uma micareta: a micareta da devassidão.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Edu Fernandes
O problema reside nos diálogos, que não conseguem se desprender totalmente de sua origem teatral. A direção de atores não colabora e temos momentos de declamação que combinam mais com o tablado do que com a sala de projeção.
A crítica completa está disponível no site Preview
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Os 18 anos de silêncio de Neville D’Almeida chegam ao fim mostrando que ele continua em forma e disposto a não fazer concessões. Seu cinema continua, felizmente, marginal.
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[...] a reviravolta que Frente Fria dá em tudo que está por aí (inclusive no bom mocismo do nosso cinema, com um linguajar deliciosamente chulo e real) e o modo como seu diretor parece ter se preparado a vida inteira para ele, parece dizer que tudo valeu a pena.
O Globo
Em geral, os filmes que trabalham com o mote “todos são sórdidos” abusam de moralismo tacanho e esbanjam superioridade diante do que mostram. “Frente fria” lida com isso de outra forma, imbricando festa contínua e vulgaridade infinita, infame e sublime...
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Neville sabe investigar essa juventude devassa, potencializada com seus palavrões e abundância de pós, comprimidos e cigarros. Curiosamente, o filme, porém, chega a ser pudico quando se trata de sexo – fala-se muito, mas só.
Folha de São Paulo
Em suma, somos boçais e perversos e não temos que esperar por salvação. É uma ideia. Mas é também o limite do filme: o que tem de um tanto genérica se manifesta nos momentos em que o filme patina e, à falta de aprofundar seu tema, refugia-se em novas cafajestices.
Omelete
Neville constrói um tratado sobre a cafetinização da pobreza pelos mais abastados, apoiado em um elenco de estrelas, a começar por Bruna Linzmeyer numa síntese perfeita do desvario. Num olhar rápido, pode ser dizer que Neville fez uma micareta: a micareta da devassidão.
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O problema reside nos diálogos, que não conseguem se desprender totalmente de sua origem teatral. A direção de atores não colabora e temos momentos de declamação que combinam mais com o tablado do que com a sala de projeção.