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Luana Borba
1 crítica
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5,0
Enviada em 11 de janeiro de 2024
Crítica social interessante, simplesmente quem não curte a realidade e vive num mundo de Alice não gosta, a Bruna no papel da Amsterdã tá muito top, mundo real bebê, não gosta vai ver desenho da frozen, da Barbie...
O filme faz uma crítica a cidade do Rio de Janeiro de forma nua e crua. Apesar das cenas fortes com drogas e os filhinhos de papai frequentando a favela, o filme toca nossos sentimentos ao ver cenas de pessoas tão vazias. O destaque fica para a personagem Amsterdã, interpretado Bruna Linzmeyer que dá um show diante das câmeras.
Futilidade, palavrões, drogas e "bolagato" em inglês (para se entender o português). Apenas isso que se tem o novo filme do diretor Neville D'Almeida (conhecido por sua marginalidade, devido à opção em mostrar a violência com sua verborragia, já dirigiu filmes como A DAMA DO LOTAÇÃO de 1978). D'Almeida, após 18 anos longe das telonas, volta adaptando uma obra teatral de Mário Bortolotto (que interpreta o segurança conhecido como "Ninguém") que possui o mesmo nome. A trama mostra o que um bando de jovens ricos, sem mais nada o que fazer além de se drogar e dar festas, pensa que todos os "inferiores" devem lhes servir. Para o contraste, o enredo se passa em uma comunidade do Rio de Janeiro, pois tais "riquinhos" gostam de se sentirem superiores ao festejar na laje. A história não seria ruim se não fosse tão artificial e forçada. E eu não duvido que exista várias festas e pessoas que nem estas representadas, mas me pareceu tudo muito falso e sem consequências (este pode ser proposital, aliás, quem paga, pode sair ileso). Temos no elenco três grandes promessas como atores, são eles: a linda, competente e sexy Bruna Linzmeyer (que me parece não ter sorte nos cinemas, pois dos três que fez, assisti este e O AMULETO de 2015 que é ruim); Chay Suede (o eterno e jovem Comendador da novela IMPÉRIO de 2014/2015 e estreando sua vida cinematográfica); Johnny Massaro (já atuou em DIVÃ de 2009) que rouba a cena, sendo acima da média de seus companheiros na arte (ou não) de interpretar um mauricinho que a única vantagem é ser endinheirado. Gostei da Fotografia. Para os machos de plantão, a atriz desconhecida por mim até então, Nathália Limaverde (que já fez SOMOS TÃO JOVENS de 2013), mostra que tem peito para esbanjar seu charme e beleza. Este filme é ambicioso em narrar esta realidade, mas é fraco em sua finalização. Por enquanto, a frente fria que traz a chuva só me dá mesmo um resfriado qualquer...
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