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    As Panteras
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    3,2
    431 notas
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    55 Críticas do usuário

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    Alan David
    Alan David

    16.713 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 20 de novembro de 2019
    As Panteras tenta se atualizar os novos tempos, traz visual e uma pegada que poderia ser agradável de assistir, mas se perde tanto dentro de um roteiro vazio e de mais corre corre do que trama e aventura. Isso torna uma experiência cinematográfica mediana que não diverte tanto quanto acha que faz... muito devido as tentativas de trazer humor, ação e estilo, do qual, falha nas duas primeira.

    Para ler completo, acesse: http://www.parsageeks.com.br/2019/11/critica-cinema-as-panteras.html
    Jackson A L
    Jackson A L

    12.307 seguidores 1.108 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de março de 2020
    Vale como passatempo, assim como as versões anteriores, embora os primeiros sejam melhores. Kristen fazendo comédia foi icônico kkk
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.710 seguidores 868 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de novembro de 2019
    Lucy Liu... with my girl, Drew... Cameron D. and Destiny. Charlie's Angels, Come on. Por. Mais que o filme seja bom, nenhum irá superar essa formação perfeita de Lucy, Drew e Cameron. Elas fizeram história com o primeiro e voltaram ainda melhores no segundo. Esse reboot é moderno, descolado e bem realizado, mas o sentimento é de que falta a originalidade e charme das antecessoras.
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.723 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 23 de dezembro de 2021
    Filme ruim, 3 adolescentes espiãs, parecem despreparadas. Momentos que achei estar vendo a Turma do Didi. Mal feito, modernizaram e não me parecem profissionais discretas. A comédia da versão anterior foi totalmente retirada. Uma pena, gostava tanto das Panteras, mas essa versão deixou muito a desejar.
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.517 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2020
    Mais um Reboot, ou remake ou seja lá o que isso for que ninguém pediu e que é mais uma bomba. O escolhido da vez é a franquia As Panteras, e o resultado é péssimo.
    Cenas de ação muito, mas muito mal coreografadas, trilha sonora sem graça, roteiro clichê, com um humorzinho sem vergonha e com várias facilitações e absurdos.
    O que salva um pouco é que o elenco mostra um pouco de carisma, mas especificamente vindo da personagem de Ella Balinska, a melhor personagem do filme e a que se sai melhor atuando. Stewart não está bem, força muito a barra e Scott, tem a personagem mais irritante de todo o longa. Banks mostra uma atuação segura, mas, sua direção é bem preguiçosa.
    Mais um filme genérico dentro de Hollywood, desnecessário e muito sem graça. Ruim.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.526 seguidores 464 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 27 de abril de 2022
    As Panteras (Charlie's Angels)

    "As Panteras" é escrito, produzido, dirigido e atuado por Elizabeth Banks, usando como base a história desenvolvida pelos roteiristas Evan Spiliotopoulos (A Bela e a Fera de 2017) e David Auburn (diretor de A Garota do Parque de 2007). É estrelado por Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska como a nova geração das Charlie's Angels, que estão trabalhando para uma agência de detetives particulares chamada Townsend Agency. O longa é a terceira parte da série de filmes "As Panteras" e serve como uma continuação da história que começou com a série homônima de televisão de mesmo nome de Ivan Goff e Ben Roberts, em 1976, e os dois filmes anteriores do McG, "As Panteras" (2000) e "As Panteras Detonando" (2003).

    "As Panteras" foi visto por todo mundo como uma verdadeira representatividade feminina em sua época, tanto pela série de Tv lá nos anos 70 quanto pelos dois filmes lançados nos anos 2000. De fato a série ganhou uma notoriedade e alcançou o seu devido sucesso em sua época, e consequentemente os dois filmes do McG também representaram este 'Girl Power' nos cinemas com o trio icônico e infalível de Cameron Diaz, Lucy Liu e Drew Barrymore (que também esteve presente na produção desse novo filme).

    Todos nós sabemos que os dois filmes anteriores de "As Panteras" são um verdadeiro clássico do entretenimento dos cinemas dos anos 2000. Dito isto, a primeira pergunta que me vem na mente é a seguinte: qual a necessidade desse novo filme? Claramente esta nova versão de "As Panteras" é um filme completamente dispensável e totalmente desnecessário, mas como hoje em dia está na moda reviver franquias do passado pra compor uma continuação, ou um remake/reboot, cuja sua finalidade é unicamente lucrar. Mas de fato nem essa finalidade foi alcançada por esta nova versão, visto que o filme teve um fraco desempenho de bilheteria no fim de semana de abertura e foi classificado pelo USA Today e pela Variety como uma das maiores decepções de bilheteria de 2019.

    O terceiro trabalho na direção de Elizabeth Banks (anteriormente ela havia dirigido Para Maiores de 2013, e A Escolha Perfeita 2 de 2015) é até esforçado, pois ela trouxe bastante ação, cenas de lutas (destaque para a cena de abertura do filme, que é boa), várias tiradas cômicas, o 'Girl Power' super aflorado, de fato são todos os elementos que constrói o universo de um filme das Charlie's Angels e principalmente de um bom blockbuster. Porém tudo é muito raso, muito vazio, mal feito mesmo, cujo roteiro é bem preguiçoso e se alonga demais, claramente sem a menor necessidade, pois suas 2h é bem desnecessária, serviu apenas para esticar cada vez mais uma história pífia e deixar um roteiro embarrigado e cansativo. O roteiro é tão meia boca que o filme poderia facilmente ter apenas 1h30min, já estaria de bom tamanho.

    "As Panteras" sempre representaram o empoderamento feminino nos cinemas, mas aqui forçaram a barra demais. Acho que pelo fato da franquia sempre ter sido protagonizada por mulheres mas nunca dirigida, esse 'Girl Power' contou muito com a entrada da Elizabeth Banks na direção, deixando bem claro o quanto o longa está imergido no feminismo que tomou conta de Hollywood nos últimos anos. Não vejo nenhum problema em um filme demonstrar o empoderamento feminino (acho muito válido), mas desde que não seja confundido com misandria, e de fato não sei se aqui é o caso, mas quiseram exaltar tanto o 'Girl Power' que ridicularizaram os personagens masculinos em simples coadjuvantes totalmente babacas e marionetes.
    Achei bem desnecessário o que fizeram com o Charlie ao final do filme, e principalmente na forma como o roteiro utilizou o personagem John Bosley (Patrick Stewart). Mais uma exaltada no 'Girl Power' sobre o tratamento que deram ao personagem do Patrick Stewart - claramente o transformaram em um babaca para enaltecer o elenco feminino. Esse tipo de demonstração do empoderamento feminino que eu acho desnecessário, você não precisa diminuir e até ridicularizar o núcleo masculino para enaltecer o núcleo feminino.

    Em questões de elencos temos as duas melhores do filme: Kristen Stewart (recentemente nos entregou a sua melhor atuação da carreira em Spencer) e Ella Balinska (que estará presente na vindoura série Resident Evil da Netflix).
    Kristen se encaixou muito bem na personagem Sabina, realmente me impressionou, pois não conhecia esse seu lado badass, femme fatale, que nos demonstrou muito bem logo em sua primeira cena. Balinska deu uma boa forma para a sua personagem Jane, sendo a mais durona do trio, a mais decidida, que enfrentava qualquer um sem pestanejar, algo parecido com o que foi a Drew Barrymore em seus tempos áureos.
    Elizabeth Banks esteve ok em sua personagem Rebekah Bosley, aquele típico não se destaca mas não chega a comprometer. Elizabeth fez tantas funções no filme que no fim nenhuma se destacou, apenas ok em todas elas e nada mais.
    Naomi Scott (Perdido em Marte) das três Panteras foi a mais sem graça, sua personagem Elena é completamente perdida em cena e em nenhum momento mostra a que veio, uma apresentação bem fraca.
    O elenco masculino composto por Sam Claflin (Jogos Vorazes), Djimon Hounsou (Diamante de Sangue), Noah Centineo (do vindouro Adão Negro) e Patrick Stewart (eterno Professor Charles Xavier) não serviram para absolutamente nada no filme, apenas para compor o elenco masculino mesmo, mas o que mais me doeu foi de fato o Patrick Stewart.

    Infelizmente esta nova versão de "As Panteras" entra naquela lista dos filmes que fizeram história em sua época e que jamais deveriam serem trazidos de volta - e essa lista é enorme hein! De fato essa versão da Elizabeth Banks tem problemas de roteiro, de desenvolvimento, de ideia, de elenco, de atuações, de praticamente tudo. Salva-se uma coisa ou outra, como por exemplo a trilha sonora que está bem pop, bem a cara do filme - com um destaque para "Don't Call Me Angel", interpretado por Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey. De resto é só, "As Panteras" 2019 é um filme desnecessário, passável e totalmente esquecível! [25/04/2022]
    Phellype Morissette
    Phellype Morissette

    1.597 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2020
    É uma nova proposta, diferente dos filmes de espionagem, essas novas panteras, se destacam por sua individualidade! Temos a Kristen Stewart, dando um Show de interpretação literalmente! É de longe a melhor personagem! Naomi Scott é sensacional! Elenco muito bem escalado, Sam Clafin no papel de um desvairado e idiota empresário! Noah Centineo é destaque em suas cenas... Enfim é um filme bem divertido, cenas de ação ok, roteiro modesto, porém entretem, gosto muito do empoderamento feminino, evidente e bem trabalhado! É uma pena, esse remake, não tenha ganhado força popular, adoraria ver um segundo filme com esse novo trio.
    Ryan
    Ryan

    437 seguidores 337 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de março de 2020
    Eu não entendi o tanto de hate que este filme sofreu, não é ruim, pode não ser o mais espetacular das versões mas entrega ação, drama e até humor. A fotografia também foi muito interessante, os mistérios foram pouco previsíveis e em geral, não é do tipo que você abandona. A trilha sonora casou muito bem.
    Alexandre S
    Alexandre S

    83 seguidores 150 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 27 de abril de 2020
    Com turma nova, a filmagem mostra algo novo e diferente!! Contudo o filme não surpreende! Feito pra turma teen!
    Gerson R.
    Gerson R.

    77 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de novembro de 2019
    “Uma mulher pode ser o que ela quiser”.

    Em meio aos créditos iniciais, está é a frase que abre este novo filme com as icônicas Panteras, originarias do seriado setentista e dos dois longa-metragens dos anos 2000 estrelados pelo trio Cameron Diaz, Lucy Liu e Drew Barrymore (alias, esta, produtora executiva deste longa) – a frase dita pela Sabina de Kristen Stewart aqui já deixa bem claro a intenção deste trabalho da diretora, roteirista e atriz Elizabeth Banks: além de escancarar o empoderamento feminino, o longa quer deixar claro que as mulheres podem (e devem) ocupar qualquer protagonismo em qualquer tipo de filme – e, se o espectador tem aversão a qualquer coisa relacionada a isso, dificilmente irá apreciar o restante da trama, já devo dizer – mas, infelizmente, por trás desta boa intenção da diretora, existem problemas estruturais, rítmicos e soluções narrativas fracas e cheias de clichês do gênero de ação.

    O que fica bem evidente em As Panteras é que existe, por parte do roteiro, um tratamento mais realista e menos estereotipado do que havia nos filmes anteriores, onde o sexismo era escancarado, para ressaltar a sensualidade (ou sexualidade) das protagonistas – além de deixar o humor bem menos exagerado do que era – a trama agora se situa como uma continuação indireta dos filmes passados – somos apresentados as novas Panteras: Sabina (Stewart) e Jane (Balinska), que trabalham já a algum tempo para a agência Townsend, que possui inúmeras agentes espalhadas pelo mundo, supervisionados pelos Bosleys de suas regiões – “Bosley” agora se refere a vários supervisores, não apenas a um personagem apenas – em uma breve passagem, o longa deixa claro que as Panteras dos anos 70 e dos anos 2000 pertencem a este mesmo universo, mas agora estão aposentadas – assim como Bill Murray e Bernie Mac, os “Bosleys” dos filmes anteriores – aqui, a função é ocupada pelo personagem de Patrick Stewart, que está se aposentando do cargo – mas, quando um poderoso dispositivo de geração de energia elétrica pode ser usado para o crime pelos empresários Alexander Brock (Claflin) e Peter Fleming (Faxon), a denuncia da cientista Elena (Scott) faz com que Sabina e Jane se envolvam no caso, com a aliança da nova Bosley, chamada de Boz (Banks), uma ex pantera – que vai tentar auxiliar as agentes comandadas pelo misterioso Charlie.

    Se Elizabeth Banks acerta em tentar deixar as personalidades das três protagonistas mais realistas, ela erra em querer conduzir a história seguindo uma “cartilha” básica de filmes de ação, aos moldes de Jason Bourne ou Missão Impossível – isso não funciona porque a concepção das cenas de ação é simplória, optando por sequências que chegam a ser lentas – e não! Isso não tem nada a ver com as atrizes – afinal, mesmo que se mostre um longa regular, Stewart, Balinska e Scott, realmente, são as melhores coisas de As Panteras – as atrizes demonstram bem as características de suas personagens, seja o comportamento debochado e auto destrutivo da Sabina de Kristen Stewart – uma atriz que admiro, embora alguns sempre a coloquem como “inexpressiva”, só pelo seu trabalho em Crepúsculo, ignorando suas ótimas atuações em outros filmes – enquanto Ella Balinska passa muito bem o comportamento frio de sua Jane, além de demonstrar destreza para a ação – e temos um ponto positivo para o humor na composição de Naomi Scott para Elena – a Jasmine do novo Aladdin se sai bem em mostrar o intelecto superior de sua personagem, em meio ao ambiente machista de seu trabalho como cientista – além de ser divertido o modo como ela se surpreende quando se envolve no meio da ação – o que garante uma química interessante entre as três novas protagonistas.

    Mas, lamentavelmente, o resto da criação dos personagens se desenvolve de maneira simplificada ou maniqueísta – o que é uma pena, porque até mesmo Elizabeth Banks como Boz se mostra pouco inspirada em sua composição – demonstrando uma certa frieza que mais parece inexpressividade – mais por culpa do roteiro que tem a infeliz tentativa de surpreender, insistindo em causar uma reviravolta no meio, que soa um tanto forçada e quase sem sentido – o que reflete sobre os personagens masculinos – e falo isso tendo consciência de que Hollywood já fez, ao longo de todos os seus anos, a mesma coisa com as personagens femininas coadjuvantes – sendo assim, é quase insuportável aguentar qualquer dialogo vindo dos homens em As Panteras: uma pena ver um grande ator como Patrick Stewart em personagem tão sem personalidade e mal desenvolvido; a curta aparição de Sam Claflin como o empresário Brok também é ridícula, tentando demonstrar sua covardia com um tom de voz forçado – além ainda de se aproveitar pouco de atores coadjuvantes muito bons como Djimon Hounson – que sai de cena quase no fim do primeiro ato. E tem ainda o capanga vivido por Jonathan Tucker, quase que uma imitação do que o vilão de Crispim Glover fazia nos filmes passados, mas, desta vez, sem nenhum humor ou criatividade, soando apenas como um personagem trivial saído de algum filme de 007.

    Além dessas questões técnicas e de criação de personalidades, As Panteras sofre de um dos piores males da Hollywood de hoje: o excesso de momentos panfletários ou desenvolvidos simplesmente como marketing – a inserção de música pop por quase todo o tempo tira inúmeras vezes a urgência de certas situações – e a necessidade de colocar as atrizes dançando (algo que era exagerado nos longas passados também) soa artificial e realmente desnecessária – o que vai totalmente contra a ideia de eliminar o sexismo e a falta de personalidade para as personagens.

    Enfim, As Panteras só acaba não sendo um desastre por suas três atrizes principais – mas se sabota por ter uma estrutura narrativa totalmente convencional – para não dizer ultrapassada – é melhor em questões de seriedade, se comparado com a série original e os filmes da década passada – mas está longe de ser dinâmico o suficiente para a ação e pouco divertido para ser uma boa comédia. O roteiro e a direção de Elizabeth Banks tem boas intenções, é claro – mas, desta forma, é difícil apreciarmos este filme, que merecia mais conteúdo em torno de suas ótimas atrizes, que, realmente, tem capacidade de fazer tudo o que quiserem – mas uma história melhor contada ajudaria muito elas.


    *o filme tem várias cenas durante os créditos finais.
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