Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Aline Diniz
As novas músicas encantam tanto quanto as do anterior, Blunt é perfeita como a nova encarnação da babá e até o famigerado péssimo sotaque britânico de Van Dyke ganha sua própria nova versão com o americano Miranda.
A crítica completa está disponível no site Omelete
CineClick
por Thamires Viana
Emily encarna a personagem com um talento surreal e parece destinada a interpretar esse papel. O tratamento doce que marcou a icônica interpretação de Julie é trazido com maestria pela nova encarregada do papel, assim como a forma durona assumida por ela em alguns momentos.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinemação
por Giovanna Landucci
O longa-metragem termina com várias cenas que fazem referência ao primeiro filme. E isso tudo vai embalar e trazer de volta a magia do mundo Disney e o retorno dos adultos a sua criança interior.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Cineweb
por Neusa Barbosa
"O Retorno de Mary Poppins" é bem-sucedido em sua articulação entre uma nostalgia poética e uma sensibilidade antenada com os dilemas de seus heróis proletários, no caso, a própria babá, os acendedores de lampiões, o bancário e a militante sindical.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Alessandro Giannini
Se antes o problema era aproximar o pai workaholic das crianças, agora é fazer com que os três irmãos, amadurecidos por uma tragédia, aprendam a se divertir novamente e encarar de outra maneira as dificuldades e os obstáculos impostos pela vida.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Fionualla Halligan
O filme de Marshall é uma carta de amor, um espelho do primeiro filme com todos os mesmos encantamentos e falhas cativantes. "O Retorno de Mary Poppins" é um tributo efervescente. [...] A música e coreografia são impressionantes, assumindo o desafio de entregar um novo Supercalifragilistic.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Sandy Schaefer
O filme é bem-sucedido em reproduzir a estrutura episódica de seu predecessor, enquanto confere aos números musicais e cenários estrutura suficiente para servirem à história, por mais insignificantes ou idiossincráticos que pareçam.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por David Rooney
É um encantador musical que capta os tópicos do original [...] A experiência de Marshall produz, sem dúvida, seu filme mais completo até hoje. Blunt obtém a mistura inglesa da personagem, junto com o equilíbrio de doçura, sua performance é uma delícia.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Isabelle Poitte
Apesar de algumas cenas longas, é difícil resistir a esta sequência de canções empolgantes e coreografias inventivas. Esta "Mary Poppins" obtém um equilíbrio raro entre charme, perfeccionismo e releitura do original.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Suntuosamente encenado, lindamente fotografado e repleto de números musicais incríveis. Seria loucura esperar que qualquer um dos números individuais ou a trilha sonora como um todo alcançasse o duradouro status do original, mas provavelmente as melodias de mais de algumas das músicas ficarão na sua cabeça.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Denis Le Senechal Klimiuc
É indiscutível sua qualidade técnica e a inventividade de seu elenco, mas a direção de Marshall, mais uma vez, se mostra capenga, especialmente diante de todas as possibilidades de alguém que tem abraçado os musicais poderia fazer.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Collider
por Matt Goldberg
Se você não tiver visto o "Mary Poppins" original, "O Retorno de Mary Poppins" vai provavelmente parecer empolgante e novo. Mas quando colocado ao lado do clássico, ele soa como uma simples imitação.
A crítica completa está disponível no site Collider
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Uma estrutura tão semelhante -testada e segura – à do clássico de Robert Stevenson que poderia muito bem ser considerado como um remake. Nisso surge uma produção que agrada justamente por apostar no que é seguro e precioso aos fãs, sem audácias além de sua própria existência.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
Blunt traz uma sutileza e diversão [...] Os fãs do primeiro filme muito provavelmente amarão essa sequência, pelos detalhes e fervor com que Blunt faz a babá, embora com um pouco mais de sensação de Broadway do que em 1964. Há habilidade e técnica, como uma máquina para criar nostalgia.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Ryan Oliver
Apesar do sentimentalismo um pouco forçado, existe uma quantidade razoável de momentos de magia para nos inspirar, e o resto depende quase unicamente dos talentos de Emily Blunt.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Owen Gleiberman
"O Retorno de Mary Poppins" não é o filme imortal como o original da Disney. No entanto, é uma nostalgia arrebatadora - um filme que se dedica a fazer você se sentir feliz da maneira sincera que um filme ainda poderia ter feito em 1964.
A crítica completa está disponível no site Variety
Ccine10
por Ricardo Rocha
O essencial em um musical são as músicas, se as músicas funcionam, te contam uma história, ajudam a desenvolver os personagens e ainda são memoráveis temos um musical pra vida toda. E com certeza, "O Retorno de Mary Poppins" não é um desses musicais.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Critikat.com
por Thomas Lequeu
O filme de 2018 retoma o esquema exato de seu modelo, quase cena por cena. [...] A história não é desenvolvida e cada número [do original] encontra a sua réplica contemporânea, no mesmo lugar e no mesmo ritmo do primeiro filme.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Tudo é bonitinho, mas certinho demais, antiquado, velho mesmo. Poderia ter sido feito em 1965 e sairia quase do mesmo jeito. Talvez truques visuais como golfinhos na banheira da casa dos Banks não fossem incluídos, mas esse apuro técnico é a única coisa moderna na produção.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
Banhada em nostalgia, “O Retorno de Mary Poppins” está sendo apresentada como uma homenagem, e há claramente amor. É uma atualização modesta, tornando a história mais sorridente. [...] Blunt é versátil e uma ótima cantora, mas entrega uma performance ampla ao invés de uma interpretação convincente.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Washington Post
por Michael O'Sullivan
O filme trabalha duro para evocar os encantos inegáveis do filme original de 1964: replica muitos deles, de forma escrava. [...] Há pouca espontaneidade em um filme que se sente calibrado ao milímetro para ser mágico. Há uma sensação de imitação desavergonhada.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Omelete
As novas músicas encantam tanto quanto as do anterior, Blunt é perfeita como a nova encarnação da babá e até o famigerado péssimo sotaque britânico de Van Dyke ganha sua própria nova versão com o americano Miranda.
CineClick
Emily encarna a personagem com um talento surreal e parece destinada a interpretar esse papel. O tratamento doce que marcou a icônica interpretação de Julie é trazido com maestria pela nova encarregada do papel, assim como a forma durona assumida por ela em alguns momentos.
Cinemação
O longa-metragem termina com várias cenas que fazem referência ao primeiro filme. E isso tudo vai embalar e trazer de volta a magia do mundo Disney e o retorno dos adultos a sua criança interior.
Cineweb
"O Retorno de Mary Poppins" é bem-sucedido em sua articulação entre uma nostalgia poética e uma sensibilidade antenada com os dilemas de seus heróis proletários, no caso, a própria babá, os acendedores de lampiões, o bancário e a militante sindical.
O Globo
Se antes o problema era aproximar o pai workaholic das crianças, agora é fazer com que os três irmãos, amadurecidos por uma tragédia, aprendam a se divertir novamente e encarar de outra maneira as dificuldades e os obstáculos impostos pela vida.
Screen International
O filme de Marshall é uma carta de amor, um espelho do primeiro filme com todos os mesmos encantamentos e falhas cativantes. "O Retorno de Mary Poppins" é um tributo efervescente. [...] A música e coreografia são impressionantes, assumindo o desafio de entregar um novo Supercalifragilistic.
Screen Rant
O filme é bem-sucedido em reproduzir a estrutura episódica de seu predecessor, enquanto confere aos números musicais e cenários estrutura suficiente para servirem à história, por mais insignificantes ou idiossincráticos que pareçam.
The Hollywood Reporter
É um encantador musical que capta os tópicos do original [...] A experiência de Marshall produz, sem dúvida, seu filme mais completo até hoje. Blunt obtém a mistura inglesa da personagem, junto com o equilíbrio de doçura, sua performance é uma delícia.
Télérama
Apesar de algumas cenas longas, é difícil resistir a esta sequência de canções empolgantes e coreografias inventivas. Esta "Mary Poppins" obtém um equilíbrio raro entre charme, perfeccionismo e releitura do original.
Chicago Sun-Times
Suntuosamente encenado, lindamente fotografado e repleto de números musicais incríveis. Seria loucura esperar que qualquer um dos números individuais ou a trilha sonora como um todo alcançasse o duradouro status do original, mas provavelmente as melodias de mais de algumas das músicas ficarão na sua cabeça.
Cinema com Rapadura
É indiscutível sua qualidade técnica e a inventividade de seu elenco, mas a direção de Marshall, mais uma vez, se mostra capenga, especialmente diante de todas as possibilidades de alguém que tem abraçado os musicais poderia fazer.
Collider
Se você não tiver visto o "Mary Poppins" original, "O Retorno de Mary Poppins" vai provavelmente parecer empolgante e novo. Mas quando colocado ao lado do clássico, ele soa como uma simples imitação.
Observatório do Cinema
Uma estrutura tão semelhante -testada e segura – à do clássico de Robert Stevenson que poderia muito bem ser considerado como um remake. Nisso surge uma produção que agrada justamente por apostar no que é seguro e precioso aos fãs, sem audácias além de sua própria existência.
The Guardian
Blunt traz uma sutileza e diversão [...] Os fãs do primeiro filme muito provavelmente amarão essa sequência, pelos detalhes e fervor com que Blunt faz a babá, embora com um pouco mais de sensação de Broadway do que em 1964. Há habilidade e técnica, como uma máquina para criar nostalgia.
The Playlist
Apesar do sentimentalismo um pouco forçado, existe uma quantidade razoável de momentos de magia para nos inspirar, e o resto depende quase unicamente dos talentos de Emily Blunt.
Variety
"O Retorno de Mary Poppins" não é o filme imortal como o original da Disney. No entanto, é uma nostalgia arrebatadora - um filme que se dedica a fazer você se sentir feliz da maneira sincera que um filme ainda poderia ter feito em 1964.
Ccine10
O essencial em um musical são as músicas, se as músicas funcionam, te contam uma história, ajudam a desenvolver os personagens e ainda são memoráveis temos um musical pra vida toda. E com certeza, "O Retorno de Mary Poppins" não é um desses musicais.
Critikat.com
O filme de 2018 retoma o esquema exato de seu modelo, quase cena por cena. [...] A história não é desenvolvida e cada número [do original] encontra a sua réplica contemporânea, no mesmo lugar e no mesmo ritmo do primeiro filme.
Folha de São Paulo
Tudo é bonitinho, mas certinho demais, antiquado, velho mesmo. Poderia ter sido feito em 1965 e sairia quase do mesmo jeito. Talvez truques visuais como golfinhos na banheira da casa dos Banks não fossem incluídos, mas esse apuro técnico é a única coisa moderna na produção.
New York Times
Banhada em nostalgia, “O Retorno de Mary Poppins” está sendo apresentada como uma homenagem, e há claramente amor. É uma atualização modesta, tornando a história mais sorridente. [...] Blunt é versátil e uma ótima cantora, mas entrega uma performance ampla ao invés de uma interpretação convincente.
Washington Post
O filme trabalha duro para evocar os encantos inegáveis do filme original de 1964: replica muitos deles, de forma escrava. [...] Há pouca espontaneidade em um filme que se sente calibrado ao milímetro para ser mágico. Há uma sensação de imitação desavergonhada.