Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Jackson A L
12.730 seguidores
1.135 críticas
Seguir usuário
3,0
Enviada em 25 de março de 2019
Uma grande produção com figurinos, trilha sonora e fotografia em grande estilo, além de ótimas atuações, mas nada que se compare ao original de quem quando criança assistia todo final de ano nos especiais da Rede Globo. Valeu a diversão.
Eu achei interessante fazer comparações de épocas, em cenas como o do almirante que dispara o canhão e a de entrar em um mundo de desenhos. Em ambos os filmes se percebe o esmero na execução dos aspectos visuais do cinema. Esse é inferior ao clássico por dois motivos: as músicas não são empolgantes. Este é um problema que também existe no primeiro filme, porém menos acentuados. E o outro motivo é o roteiro, que perdeu o elemento reflexivo e profundo da trama presente de forma sutil e eficiente na versão de 64.
Muito lindo, com mensagens incríveis para as crianças e até para os adultos. Figurinos esplêndidos, musicais contagiantes. Incrível no dublado e no legendado, músicas com uma arte incrível.
Um musical a moda antiga, com pitadas da Disney atual que talvez tenha enfraquentado seu roteiro. Elenco com nomes importantes como a lindíssima Emily Blunt, da maior de todos os tempos Meryl Streep e do ótimo Colin Firth, todos estão muito bem e fazem fluir bem o musical e bons diálogos. Não tem a qualidade do clássico, mas possui atributos bacanas que entre-te.
Lançado em 1964, “Mary Poppins”, filme dirigido por Robert Stevenson, tem Julie Andrews (vencedora do Oscar 1965 de Melhor Atriz pela performance neste longa) interpretando uma babá que ajuda duas crianças a se tornarem mais próximas de seu pai. A obra se tornou um clássico do cinema.
Eis que 54 anos depois, a personagem (desta vez, sendo interpretada por Emily Blunt) retorna (por isso, o título do filme) para o mesmo lar que, um dia, ajudou, para auxiliar os filhos de Michael (Ben Whishaw) em um momento muito delicado vivido pela família.
Filmes infantis possuem uma preocupação especial: a de passar uma mensagem para a plateia, sejam os pequenos ou os adultos. A de “O Retorno de Mary Poppins” nos mostra que existem perspectivas diferentes de se encarar os problemas: tudo depende do ponto de vista que você está enxergando e sempre devemos procurar uma luz para nos guiar. No final, tudo é possível. Até o impossível!
Entretanto, talvez, a mensagem mais importante do filme é a de que ser criança é muito bom, pois a gente se entrega à magia e à imaginação. Quando crescemos, isso, de alguma forma se perde.
“O Retorno de Mary Poppins” obteve 4 indicações ao Oscar 2019 (Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Canção Original, Melhor Figurino e Melhor Direção de Arte). É um trabalho consistente de um profissional experiente no gênero musical: Rob Marshall - grande vencedor do Oscar 2003 com “Chicago”.
Não quero ser mal interpretado pela avaliação...o filme é muito bem feito. A atuação de Blunt é genial e a edição do filme é digna de Oscar. Porém, o roteiro é específico para crianças e as lições apresentadas, exclusivas para crianças. Talvez para isso o filme funcione, para agradar crianças, mas o que eu vi foi um filme desinteressante e que não cativa.
Esse filme teve indicações como Oscar de Melhor Trilha Sonora Original, Oscar de Melhor Direção de Arte, Oscar de Melhor Figurino e Prêmio Globo de Ouro: Melhor Filme Cômico ou Musical de 2019. O filme mostrar a história da voltar de Mary Poppins que encontrar a menina e o menino que ela cuidou na infância agora os dois adultos em uma Londres complicada no período da Grande Depressão. O filme tem um roteiro totalmente fraco, com diálogos muitas das vezes longos e sem finalização, personagens fracos e uma direção não muito firme, o filme não consegue transmitir empatia para o seu telespectador, poderia fazer uma melhor abordagem de Mary Poppins, o filme não deixa explicada a relação dela com o passado e nem os detalhes da família. Destaque para o figurino e todo audiovisual que teve um bom trabalho. A minha nota em sites específicos foi de 3,0/5 e na minha lista pessoal foi de 6,5/10
Blunt muito bem e Dick arrasa. Belo filme como continuação do original. Só não gostei da barba por fazer do chamineiro e das músicas meio rap muito contemporâneas.
Numa Londres abalada pela Grande Depressão, Mary Poppins desce dos céus novamente com seu fiel amigo Jack para ajudar Michael e Jane Banks, agora adultos trabalhadores que sofreram uma grande perda. As crianças Annabel, Georgie e John vivem com os pais na mesma casa de 24 anos atrás e precisam da babá enigmática e o acendedor de lampiões otimista para trazer alegria e magia de volta para suas vidas.
eu acho que para todos aqueles que assistiram a versão original de 64 estavam ansiosos por essa nova versão Mas é claro que Nada supera o clássico essa nova roupagem Foi simplesmente uma versão moderna mas com a mesma base nada muito surpreendente⭐⭐⭐
Hoje dia de assistir um filme cheio de fantasia, efeitos, uma performance bem agradável da protagonista e uma boa dose de diversão, tudo que o original já havia mostrado, e aqui não vai além disso. O começo do filme apresenta a nova realidade para essa continuação, com basicamente o mesmo cenário, o que acaba mudando são os personagens, onde as crianças são filhos de um dos antigos protagonistas, mas de resto não muda quase em nada, uma Londres antiga e muitas canções para apresentar e acompanhar tudo. Depois de um drama simples e até meio fajuto, só pra dar emoção e uma certa justificativa para a volta de Mary Poppins, a fantasia começa. São diversas cenas com bastante colorido, iniciados sempre por uma dúvida, uma situação que parece levar a uma lição de moral, mas tudo parece ser bem simples, serve mais para encaixar uma canção e uma cena mais divertida. As atuações que se tornam mais interessantes, tanto Mary Poppins quanto um dos coadjuvantes que sempre a acompanha na aventura, fazem de tudo para dar um ar agradável a cena, e conseguem isso com muito destaque tanto para os outros personagens quanto para o filme em si. Isso também destoa quanto a alguns outros personagens menores, que parecem até mais amadores na representação. A história evolui de forma leve na fantasia, mas mais intensa na realidade, confrontando fatos e personagens, mesmo sendo um drama um tanto mal apresentado, é um dos combustíveis do filme. A parte final coloca os personagens resolvendo o principal problema apresentado no filme, de forma até simples, com uma boa dose de aventura e fantasia, além da constante diversão, sempre regada por boas canções. No geral, um filme que se mostra uma continuação do original, mas que parece mais um remake, de forma a contar e representar de forma quase igual um cenário levemente diferente, o que deixa uma sensação de faltar um background mais interessante, ou trazer algo que vá além do sucesso do original.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade