Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Esta tríade poderia facilmente resvalar em algo incoerente ou difuso, mas é aí que entra a experiência da madura direção de Helena Ignez, fundindo força anárquica com apelo cinematográfico de gênero.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Helena Ignez parece ignorar que o tempo dos marginais passou. Ou antes: parece ignorar, não. Ignora: para ela este é o tempo de reaviver um espírito de recusa do mundo dado, em que mais do que nunca a rebeldia é necessária.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Estado de São Paulo
por Rodrigo Fonseca
Uma estrutura quase jogralesca, de tramas sem necessidade de final, sempre pequeninas, sem pretensões épicas, arejadas por discursos e números musicais que conseguem delinear uma espécie de manifesto sem perder o foco e sem escorregar no proselitismo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Cineweb
por Neusa Barbosa
Para percorrer as imagens do filme é preciso deixar para trás todas as expectativas de linearidade, entregando-se ao sabor da experiência que se compartilha na tela, de pessoas muito livres, velhos hippies, xamãs, jovens e velhos experimentadores dos próprios sonhos e vivências.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinética
por Pedro Henrique Almeida
O tom é de celebração, no que está seu problema e também seu mérito [...] Colocar-se com tamanha franqueza na tela tem sua potência transgressora, mas, pela ausência de inimigos, conflitos ou contradições, para nós aqui embaixo os gritos ficam um pouco mais distantes.
A crítica completa está disponível no site Cinética
O Globo
por Daniel Schenker
O caráter pulsante também aparece em “Ralé” por meio das escalações de Ney, Zé Celso e Mário Bortolotto, e da inclusão de citações instigantes. Entre as diversas que atravessam a tela, cabe destacar a evocação de Bertolt Brecht...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Renato Cabral
Com um olhar maduro e objetivo entre seus segmentos, Helena Ignez corresponde às expectativas mesmo quando "Ralé" perde um pouco do caminho e se torna um tanto cansativo.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
"Ralé" é um grande happening, uma obra libertária que grita a favor das minorias, da arte e da vida. Há muita energia em cena, mas o formato é alternativo demais para agradar ao grande público.
A crítica completa está disponível no site Preview
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Almanaque Virtual
Esta tríade poderia facilmente resvalar em algo incoerente ou difuso, mas é aí que entra a experiência da madura direção de Helena Ignez, fundindo força anárquica com apelo cinematográfico de gênero.
Folha de São Paulo
Helena Ignez parece ignorar que o tempo dos marginais passou. Ou antes: parece ignorar, não. Ignora: para ela este é o tempo de reaviver um espírito de recusa do mundo dado, em que mais do que nunca a rebeldia é necessária.
Estado de São Paulo
Uma estrutura quase jogralesca, de tramas sem necessidade de final, sempre pequeninas, sem pretensões épicas, arejadas por discursos e números musicais que conseguem delinear uma espécie de manifesto sem perder o foco e sem escorregar no proselitismo.
Cineweb
Para percorrer as imagens do filme é preciso deixar para trás todas as expectativas de linearidade, entregando-se ao sabor da experiência que se compartilha na tela, de pessoas muito livres, velhos hippies, xamãs, jovens e velhos experimentadores dos próprios sonhos e vivências.
Cinética
O tom é de celebração, no que está seu problema e também seu mérito [...] Colocar-se com tamanha franqueza na tela tem sua potência transgressora, mas, pela ausência de inimigos, conflitos ou contradições, para nós aqui embaixo os gritos ficam um pouco mais distantes.
O Globo
O caráter pulsante também aparece em “Ralé” por meio das escalações de Ney, Zé Celso e Mário Bortolotto, e da inclusão de citações instigantes. Entre as diversas que atravessam a tela, cabe destacar a evocação de Bertolt Brecht...
Papo de Cinema
Com um olhar maduro e objetivo entre seus segmentos, Helena Ignez corresponde às expectativas mesmo quando "Ralé" perde um pouco do caminho e se torna um tanto cansativo.
Preview
"Ralé" é um grande happening, uma obra libertária que grita a favor das minorias, da arte e da vida. Há muita energia em cena, mas o formato é alternativo demais para agradar ao grande público.