Nise da Silveira, uma das primeiras mulheres brasileiras a se formar em medicina, revolucionou a psiquiatria no país usando tratamentos humanitários para doenças mentais ao invés dos procedimentos violentos que eram o padrão para a época. Sua história inclui uma acusação de comunismo no governo Vargas que a levou à prisão, uma agitação nos meios culturais cariocas ao criar ateliês artísticos em um hospital psiquiátrico, dentre outros feitos marcantes. Para pontuar o retrato dessa história, o filme mostra a última entrevista da psiquiatra alagoana.