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Angelica Tiburcio
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7 críticas
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0,5
Enviada em 22 de abril de 2020
Sofrível, sabe aqueles filmes que a gente continua a ver só para ter certeza que "não é tão ruim assim?", foi este o caso, a atuação da atriz principal é ruim, o filme não consegue emendar a história, não tem "liga" realmente uma perca de tempo, vergonha alheia.
Ao ver a sinopse parece ser um filme bacana que desconstruiria o estereótipo de mulher rejeitada com filhos. Ao assistir o filme a impressão que fica é que a personagem principal é uma mulher que sofre com machismo e sexismo no trabalho, uma mulher que não tem capacidade de enfrentar e lidar com esses problemas no dia a dia, uma mulher que foi abandonada pelo marido e tenta aprender artimanhas pra reconquista-lo. É que de repente “se transforma em um homem “ e todos os seus problemas de trabalho e vida amorosa são resolvidos por ela ter se tornado homem.... após ela conseguir ser fodona na vida (por ter virado homem) ela volta a ser mulher.
Ou seja, ela só se tornou foda após virar homem, enquanto mulher ela era muito fraquinha.
Não tenho ideia da mensagem real desse filme, mas acredito que foram muito infeliz se a ideia era mostrar algum empondeiramento feminino ou agradar ao público feminino. NÃO RECOMENDO
Eu e minha mulher assistimos, rachamos o bico de rir, muito engraçado! Porra, agora o pessoal assistiu, não gostou, blz, mas avaliar um filme de comédia trazendo uma estória totalmente fictícia comparando com a realidade, é lamentável! É comédia! ou ri ou não ri. Pronto, povo frescurento, mimizendo vtc
No começo, coloca os homens como sendo o problema, mas não constrói essa questão. A questão do casamento ruim não é exibida e os problemas da personagem são consequência de uma falta de autoconfiança e não de pênis. Não cheguei a terminar, mas até onde vi era o filme mais machista que já assisti. A personagem não se torna um homem, ela se torna uma pessoa naturalmente escrota. Como se fosse uma consequência fisiológica da presença do pênis. A quebra de expectativa é frustrante, pois se imagina que uma mulher no corpo de homem seria diferente, mas chega a ser pior. Isso transmite a mensagem que que os homens não são culpados por assediar as mulheres, são apenas vítimas de seus próprios corpos. Ridículo. Além do caráter homofóbico, como se todos dotados de um pênis fossem atraídos por mulheres.
Um filme para assistir de cabeça aberta, sem pensar na questão da sexualidade, sexismo feminismo ou machismo. A baliza é França, penso que retrate a forma como os franceses lidam com os relacionamentos e com o sexo e seus desejos. O filme é leve, tem uma pegada engraçada. Há um momento em que o filme parece perder a "orientação" na sua proposta, mas se pensarmos que se trata de uma sexy comedy, fica tudo bem. Além disto podemos extrair deste filme, um modo mais interno de lidar com o feminino e masculino da mente para buscar equilíbrio. O filme traz uma ideia mágica de que forças ocultas espreitam nossas fraquezas, para que nos mesmos a superemos e reencontremos o equilíbrio. Recomendo sim, que vc se desnude de preconceitos busque a mensagem da obra.
O filme mais tosco e machista que assisti. Beira ao ridículo. Só serve para afirmar o que a maioria dos homens pensa, que o mundo gira em torno do penes mágico deles, além de passar um pano absurdo para assédio, tentando justificar a "falta de controle que alguns homens têm", como se não aguentassem ver uma mulher seminua ou qualquer capa de revista, que automaticamente ficam incontroláveis. São tantos absurdos num só filme que dá tristeza e preguiça. Inicialmente pensei que seguiria a mesma proposta do filme "Eu não sou um homem fácil", que faz uma baita crítica ao machismo, mas não, passou beeeem longe. O filme fica ainda pior quando você descobre que ele foi produzido por uma mulher, com direção da própria atriz, ela literalmente fez um gigantesco desfavor a todo o machismo que tanto tentamos desconstruir ao longo do tempo. Enfim, a frase "é um grande desfavor" resume bem o filme!
Filme MACHISTA ESCROTO. Declaradamente diz que pra se dar bem e atuar bem no trabalho em campo só se tiver um pênis. Tenta justificar a objetificação da mulher e a "falta" de controle dos impulsos masculinos. RIDÍCULO. Vai contra todo uma leva de desconstrução pelas quais as mulheres estão lutando.
Assisti com a ideia da mulher, enquanto homem, tivesse força, mais coragem para enfrentar as situações e mostrasse aos homens que eles devem ser respeitosos, alguma coisa assim. Mas me decepcionei vendo que a mulher tem até relação sexual com outra mulher. Achei confuso. Não terminei de assistir. Não entendi o propósito do filme.
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