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Hugo D.
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318 críticas
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2,5
Enviada em 5 de agosto de 2017
É um filme bacana, de pagada leve, que de certa forma te leva para uma viagem cultural e gastronômica pela França. Bom para assistir à dois e de preferência ir jantar após a sessão. Mas o romance não empolga e Arnaud Viard não é homem certo para o papel de sedutor.
Esposa de diretor de cinema viaja com um francês associado do marido que prolonga viagem para além do necessário para seduzi-la e ela aceita. Muita gastronomia e vinhos, mas pouco acrescenta além da cantada.
A vida é como as fases da Lua. Pegue carona com o casal, uma americana e um francês charmoso e saia pelo interior da França, indo de Cannes a Paris tomando muito vinho e comendo o melhor da culinária francesa. Assim é o belo filme de ELEANOR COPPOLA esposa do outro COPPOLA famoso, o FRANCIS que leve e romântico nos cativa pela simplicidade e belos cenários, quase um outro COMER, BEBER, VIVER com pitadas de VITÓRIO GASMAN e seu AQUELE QUE SABE VIVER.
O filme agrada pelo mais diversos paladares e um charmoso casal, temperado pela inteligente troca de sentimentos que ao longo do trajeto vão se conhecendo e ela vendo como se vive na França ao lado de um anfitrião de alto astral e que entende tudo da culinária e do modo de vida e do bom viver, com muito vinho e variados queijos. Abre o apetite e os corações.
Ao fazer uma viagem pela França, a esposa de um produtor de Hollywood precisa evitar os avanços do colega de seu marido.
o filme tem uma pegada de Comer Rezar e Amar com um ritmo mais lento mas o quê deixa mais interessante são os lugares diferentes é praticamente uma viagem por vários lugares da França somente assistindo um filme🌟🌟🌟
Estreia da esposa de Francis Ford Coppola, Eleanor Coppola, na direção e roteiro, Paris Pode Esperar é o resultado que se poderia esperar de uma esposa de um cineasta que por décadas vive uma rotina provavelmente mais ocupada do que necessariamente prazerosa. O que nos falta em nossa vida comum às vezes é a visão de como há percalços e situações semelhantes em qualquer esfera social. Somos todos humanos, afinal de contas, e quando algo vem em exagero, a sutileza é que falta. A filha dos dois, Sofia Coppola, já havia dado o recado inúmeras vezes em seus filmes. Aqui falta o objetivo, mas sobra sensações. Sobretudo gastronômicas. Diane Lane está confortável no papel de protagonista de uma viagem que parece querer tornar seus personagens meros espectadores de como a vida pode ser maior. A comida e a viagem pode encantar alguns, ainda mais os mais sonhadores, que não pararam para pensar que tudo isso parece um vídeo publicitário de uma agência de viagens. Um vídeo muito bem feito, aliás.
Filme com lindas paisagens e comidas francesas(boa parte, devido a diretora ser taurina) de dar água na boca (tirando o scargot,que inclusive conta com uma cena muito engraçada). Era para ser drama,mas como o ritmo do filme é outro e estamos na França,acaba sendo um romance muito gostosinho de assistir, que nos leva a fazer um tour por Paris junto com a protagonista. O romance nos surpreende a toda hora,(aliás onde está o cavalheirismo dos brasileiros?), achando que agora vai e o final nos deixa bem curiosos com uma possível continuação.
Para quem gosta da França é um filme imperdível. Para quem gosta de boa fotografia também. Enfim, recomendo a todos os que gostam de boa comida, bons vinhos e bom francês. É isso.
Um filme muito belo com atuações leves e descontraídas. O telespectador faz um tour pelo interior da França acompanhado do protagonista - que da um show de interpretação - Diane sempre linda e Alec Baldwin sempre no mesmo papel de marido.rs. Vale a pena.:)
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