Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Zero Hora
por Vanessa Scalei
Embora classificado como comédia, o longa tem doses de drama, e Tatá se mostra muito bem nesse outro gênero. [...] Cheio de graça, mas com crítica, o filme reflete sobre a onipresença das celebridades, que conquistam legiões de seguidores, mesmo que muitas vezes sejam pessoas vazias.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Ccine10
por Igor Pinheiro
O longa consegue transitar muito bem entre drama e humor, sem parecer forçado, partindo de piadas com testículos arrancados e indo até uma cena emocionante de superação e romance que é cortada bruscamente por uma cena de vômito. Tudo funciona muito bem, juro.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Folha de São Paulo
por Chico Felitti
O filme tem digressões que funcionam como esquetes e permitem à atriz soltar sua criatividade e requentar personagens antigos. O papel da moça abilolada na novela, por exemplo, é um revival da Fernandona, a menina que morava trancada no porão do "Comédia MTV".
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
"TOC" chama verdadeiramente atenção, no entanto, nos momentos calmos, nos quais consegue falar sério e ter muito a dizer sobre o esperado de nós em um meio social. Tatá Werneck demonstra em tais momentos que é uma atriz talentosa e pode funcionar muito bem longe do humor...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
"TOC" lança um olhar um tanto cínico (e às vezes, doce) sobre o mundo vazio das celebridades hoje em dia. Apesar do tema surrado, a presença de Tatá Werneck, cujo timing para a comédia está afinadíssimo aqui, garante o humor constante no filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Daniel Schenker
Os cineastas incluem diversas referências, algumas surpreendentes. Propõem uma mistura entre comédia, drama, romance e tempero trash, alcançando resultado mais inusitado do que propriamente satisfatório. O filme, porém, diverte em certos instantes...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Wallace Andreoli
O filme de Caruso e Poppovick mantém, sim, a tendência da comédia cinematográfica brasileira contemporânea de se inspirar na televisão – a diferença é que se trata, agora, de um humor muito mais corrosivo e inteligente, tanto em conteúdo quanto em linguagem.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Com a mesmice reinando na comédia nacional, "TOC — Transtornada, Obsessiva, Compulsiva" é um oásis no deserto. Tatá Werneck faz sua primeira protagonista no cinema em uma trama de humor singular que, tomara!, caia no gosto do grande público.
A crítica completa está disponível no site Veja
Quarto Ato
por Arthur S. Gadelha
"TOC - Transtornada Obsessiva Compulsiva" ainda assim, funciona como um experimento que aponta para um liberdade da comédia que ainda está por vir. Uma comédia menos atada à objetos comuns de tom, tema e até mesmo estética.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
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Zero Hora
Embora classificado como comédia, o longa tem doses de drama, e Tatá se mostra muito bem nesse outro gênero. [...] Cheio de graça, mas com crítica, o filme reflete sobre a onipresença das celebridades, que conquistam legiões de seguidores, mesmo que muitas vezes sejam pessoas vazias.
Ccine10
O longa consegue transitar muito bem entre drama e humor, sem parecer forçado, partindo de piadas com testículos arrancados e indo até uma cena emocionante de superação e romance que é cortada bruscamente por uma cena de vômito. Tudo funciona muito bem, juro.
Folha de São Paulo
O filme tem digressões que funcionam como esquetes e permitem à atriz soltar sua criatividade e requentar personagens antigos. O papel da moça abilolada na novela, por exemplo, é um revival da Fernandona, a menina que morava trancada no porão do "Comédia MTV".
Cinepop
"TOC" chama verdadeiramente atenção, no entanto, nos momentos calmos, nos quais consegue falar sério e ter muito a dizer sobre o esperado de nós em um meio social. Tatá Werneck demonstra em tais momentos que é uma atriz talentosa e pode funcionar muito bem longe do humor...
Cineweb
"TOC" lança um olhar um tanto cínico (e às vezes, doce) sobre o mundo vazio das celebridades hoje em dia. Apesar do tema surrado, a presença de Tatá Werneck, cujo timing para a comédia está afinadíssimo aqui, garante o humor constante no filme.
O Globo
Os cineastas incluem diversas referências, algumas surpreendentes. Propõem uma mistura entre comédia, drama, romance e tempero trash, alcançando resultado mais inusitado do que propriamente satisfatório. O filme, porém, diverte em certos instantes...
Papo de Cinema
O filme de Caruso e Poppovick mantém, sim, a tendência da comédia cinematográfica brasileira contemporânea de se inspirar na televisão – a diferença é que se trata, agora, de um humor muito mais corrosivo e inteligente, tanto em conteúdo quanto em linguagem.
Veja
Com a mesmice reinando na comédia nacional, "TOC — Transtornada, Obsessiva, Compulsiva" é um oásis no deserto. Tatá Werneck faz sua primeira protagonista no cinema em uma trama de humor singular que, tomara!, caia no gosto do grande público.
Quarto Ato
"TOC - Transtornada Obsessiva Compulsiva" ainda assim, funciona como um experimento que aponta para um liberdade da comédia que ainda está por vir. Uma comédia menos atada à objetos comuns de tom, tema e até mesmo estética.