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5,0
Enviada em 26 de fevereiro de 2016
Filmaço de faroeste com alguns monstros de Hollywood, como Demi Moore, Brian Cox, além de uma atuação impecável dos Sutherlands, pai e filho também na vida real. Fórmula de Os Imperdoáveis, ganhador do Oscar de 1992.
Kiefer Sutherland e Donald Sutherland já se tornaram atores de renome pelas obras em que atuaram ao longo da carreira, isso não se discute, porém, o que sairia de uma obra dramática em que ambos atuam como pai e filho? Certamente algo digno de nota, como é o caso deste interessante faroeste O Retorno de Johnny Henry.
Keifer é John Henry Clayton, um ex-confederado que após sofrer com o uso constante de violência, resolve abandonar as armas e retornar para sua cidade natal com o objetivo de rever seu pai, o Reverendo William Clayton. Ao chegar, descobre que a mãe está morta e que isso certamente irá dificultar a reaproximação com o pai.
Ao passo que o roteiro desenvolve os laços sendo refeitos entre pai e filho, ainda acompanhamos a gangue de James McCurdy (Brian Cox), um empresário que quer a todo custo aquirir as propriedade locais, deixando-o como um vilão repugnante, dotado de uma frieza peculiar.
Interessante notar como o drama desenvolvido pelo roteiro de Brad Mirman funciona bem graças às veracidade das interpretações de Kiefer e Donald, principalmente porque o protagonista, no passado, fora conhecido como alguém implacável, mas que precisa deixar de lado essa imagem em prol da reconciliação paterna e também se acertar consigo mesmo.
Fazendo uso de uma boa fotografia para ampliar a sensação de interior texano típico de filme western, O RETORNO DE JOHNNY HENRY pode não ser uma obra prima do gênero, mas tem conteúdo graças ao enredo competente e as interpretações ilustres da dupla Sutherland.
Minha opinião: Um filme clássico de Wester, quando o filho volta para casa depois da guerra. E a cidade esta sendo aterrorizada por um bando de bandidos, onde querem adquirir a terra dos fazendeiros da região. Quantos wester sempre tem este mesmo enredo. Aqui temos mais um de 2015. Kiefer retorna para a casa do pai Donald, que na verdade é o pai dele na vida real. Tem o drama dele com o pai que se deve superar. Ele não quer se envolver em problemas, mas tudo muda quando apunhalam seu pai, ai acorda o guerreiro interior. E nesse paralelo temos um encontro de Kiefer com Demi, que é seu antigo amor. No final ele mata todos os bandidos e ele ficará com Demi que esta casada e já tem um filho. Temos aqui um grupo de artistas seletas Kiefer, Demi, Donald, Briam, Michael. Um filme razoável. Roteiro e enredo pena não trazer algo novo. Vale apena assistir? Sim os westers estão ficando raros. Nota: 5
Confesso que eu não esperava muito desse Faroeste, já que não é um gênero que gosto muito. Mas o Fato de Kiefer Southerland contracenar com seu pai na vida real (e também na história) me deixou curioso. Sou fã do Kiefer em filmes de ação, e jamais imaginei ele neste personagem. Me surpreendeu também por deixar o estereótipo "Jack Bauer" de lado. Enfim... filme muito bom, com uma boa história e um ótimo final.
Filme Agradável. Uma curiosa relação entre dois pistoleiros honrados dá um toque varonil ao filme, o que prende nossa atenção. Existe um conflito religioso e familiar no filme, mas uma coisa é certa, Deus age através de homens. Creio que essa é uma das lições morais do filme.
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