Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Uma incrível jornada dentro da psiquê humana através de seu contato canino com a essência mais basilar a todos os seres vivos: o amor à existência. Para os fãs ou não de cachorro...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
[o filme] é uma impressionante meditação sobre a morte. Sua premissa é defendida por uma pensativa, sem barreiras e altamente idiossincrática artista que teve uma relação muito profunda com seu cão.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Eric Kohn
Assombroso e otimista ao mesmo tempo, "Coração de Cachorro" acaba se tornando uma contemplação da mortalidade. "O propósito da morte é a libertação da vida", afirma Anderson, em um dos vários momentos que tornam o filme maior.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Alysson Oliveira
Por mais que exista poesia no texto, nas imagens, nos sons, a diretora evita fazer um documentário meramente poético e inócuo. A partir de seu amor por Lolabelle, constrói uma reflexão sobre a vida, a morte e o mundo em que vivemos, permeado por tudo isso.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineweb
por Alysson Oliveira
Combinando diversos formatos – animação, efeitos visuais, imagens em 8 mm etc – Laurie constrói uma meditação sobre o nosso tempo, os laços que nos unem e separam, tudo sempre aliado a imagens perspicazes e criativas, músicas experimentais e uma narração constante da própria diretora.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
A obra é um sutil amálgama de lembranças, trechos de filmes antigos, desenhos e meditações sobre a vida, narradas pela própria autora. Aqui e ali, essas reflexões são temperadas pelo humor. Mas o tom predominante é um tanto aziago.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
É difícil pensar em muitos artistas que poderiam criar esse tipo de conexão. Embalado pela voz da própria diretora, o caminho é suavizado - assim como forma associativa do filme.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Tudo é feito a partir de uma narração constante de Laurie Anderson, com um texto lindíssimo, cheio de referências culturais [...] Com perfeição, “Coração de cachorro” assume que memórias são fragmentadas e podem assumir formas variadas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Steve Rose
Começando como uma elegia ao seu cachorro falecido, o excêntrico e erudito filme-ensaio de Laurie Anderson atinge alguns lugares inesperados [...] O filme é menos um documentário e mais um sonhar acordado, talvez até mesmo uma forma de hipnose.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Justin Chang
"Coração de Cachorro" nunca se torna muito emocionalmente pesado ou amargo; o humor tem sido uma faceta definição do trabalho da diretora, e é especialmente adequado para sua escolha do assunto aqui.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Pat Padua
O uso de imagens possui limitações e as criadas por Laurie Anderson aqui nem sempre servem bem sua narrativa. Alternadamente abstrato e literal, o filme funciona melhor justamente quando o que vemos na tela não está alinhado com o que ouvimos.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Cheio de lirismo e de uma liberdade de tom que contempla o humor, o filme é uma espécie de fluxo de consciência, uma viagem no tempo que tece uma meditação sobre a existência, a identidade, o amor, a memória, a linguagem e seus limites e a morte.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Uma incrível jornada dentro da psiquê humana através de seu contato canino com a essência mais basilar a todos os seres vivos: o amor à existência. Para os fãs ou não de cachorro...
The Hollywood Reporter
[o filme] é uma impressionante meditação sobre a morte. Sua premissa é defendida por uma pensativa, sem barreiras e altamente idiossincrática artista que teve uma relação muito profunda com seu cão.
The Playlist
Assombroso e otimista ao mesmo tempo, "Coração de Cachorro" acaba se tornando uma contemplação da mortalidade. "O propósito da morte é a libertação da vida", afirma Anderson, em um dos vários momentos que tornam o filme maior.
Cineweb
Por mais que exista poesia no texto, nas imagens, nos sons, a diretora evita fazer um documentário meramente poético e inócuo. A partir de seu amor por Lolabelle, constrói uma reflexão sobre a vida, a morte e o mundo em que vivemos, permeado por tudo isso.
Cineweb
Combinando diversos formatos – animação, efeitos visuais, imagens em 8 mm etc – Laurie constrói uma meditação sobre o nosso tempo, os laços que nos unem e separam, tudo sempre aliado a imagens perspicazes e criativas, músicas experimentais e uma narração constante da própria diretora.
Estado de São Paulo
A obra é um sutil amálgama de lembranças, trechos de filmes antigos, desenhos e meditações sobre a vida, narradas pela própria autora. Aqui e ali, essas reflexões são temperadas pelo humor. Mas o tom predominante é um tanto aziago.
New York Times
É difícil pensar em muitos artistas que poderiam criar esse tipo de conexão. Embalado pela voz da própria diretora, o caminho é suavizado - assim como forma associativa do filme.
O Globo
Tudo é feito a partir de uma narração constante de Laurie Anderson, com um texto lindíssimo, cheio de referências culturais [...] Com perfeição, “Coração de cachorro” assume que memórias são fragmentadas e podem assumir formas variadas.
The Guardian
Começando como uma elegia ao seu cachorro falecido, o excêntrico e erudito filme-ensaio de Laurie Anderson atinge alguns lugares inesperados [...] O filme é menos um documentário e mais um sonhar acordado, talvez até mesmo uma forma de hipnose.
Variety
"Coração de Cachorro" nunca se torna muito emocionalmente pesado ou amargo; o humor tem sido uma faceta definição do trabalho da diretora, e é especialmente adequado para sua escolha do assunto aqui.
Washington Post
O uso de imagens possui limitações e as criadas por Laurie Anderson aqui nem sempre servem bem sua narrativa. Alternadamente abstrato e literal, o filme funciona melhor justamente quando o que vemos na tela não está alinhado com o que ouvimos.
Folha de São Paulo
Cheio de lirismo e de uma liberdade de tom que contempla o humor, o filme é uma espécie de fluxo de consciência, uma viagem no tempo que tece uma meditação sobre a existência, a identidade, o amor, a memória, a linguagem e seus limites e a morte.