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    Nosferatu
    Média
    3,4
    48 notas
    Você assistiu Nosferatu ?

    27 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Marcos Krabbe
    Marcos Krabbe

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 4 de janeiro de 2025
    Começa bem, mas aí a agenda woke matando mais um filme: os homens são fracos e só a mocinha feia pode salvar o dia. E no fim o vampiro é o vampiro mais burro que já apareceu no cinema. Decepção.
    Pirulitodoce352
    Pirulitodoce352

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 4 de janeiro de 2025
    Se louco, não compensa, sem pé e sem cabeça, gastei dinheiro atoa
    Giselle Oliveira Trindade
    Giselle Oliveira Trindade

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2025
    Filme péssimo. Sem emoção, sem enredo, sem narrativa, sem nada.
    Uma cópia barata e muito não feita do livro Drácula de Bram Stoker
    Não vale a pena. Só vá se você quiser se esconder de alguém, pq é tão ruim que ninguém irá te procurar lá.
    Michel Peixoto
    Michel Peixoto

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    O filme Nosferatu é uma obra voltada para quem já é fã da história e conhece a essência do clássico original. Ele não é um filme feito para agradar a todos, principalmente devido ao seu ritmo mais contemplativo, que se assemelha à experiência de ler um livro: lento, denso e cheio de nuances. Essa característica pode afastar espectadores que esperam algo mais dinâmico, mas é um ponto forte para quem aprecia um mergulho profundo na narrativa.

    Minha maior crítica vai para a atriz que interpreta a esposa de Thomás, Lily-Rose Depp . Infelizmente, ela não entrega a força necessária para um papel tão central. Apesar de ser visível o esforço em sua atuação, falta o carisma e a presença que poderiam dar mais peso ao personagem e ao filme como um todo. Uma escolha mais acertada no elenco poderia ter elevado a experiência.

    Por outro lado, Willem Dafoe, como o professor, é brilhante. Ele domina cada cena em que aparece, trazendo uma intensidade e uma autenticidade que são simplesmente hipnotizantes. Sua performance é um dos grandes destaques do filme.

    No geral, Nosferatu é uma obra tecnicamente bem-feita, com cenas visualmente impressionantes e cuidadosamente planejadas. No entanto, o impacto da narrativa acaba comprometido por algumas atuações, especialmente a da protagonista, que deixa a desejar em momentos cruciais. É um filme que vale a pena para os admiradores do clássico e para quem busca um cinema mais introspectivo, mas talvez não conquiste o público geral.
    Visimarco3
    Visimarco3

    2 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2025
    Tenho que assistir riginal de 1922 porque sempre ouvi criticos dizerem ser o melhor filme de Vampiro já feito. Deve ntira porque não tem Bella Lugosi. Esta refilmagem é tipo aquela garota que voce sempre sonhou transar mas...o final é broxante. Filme sem terror, sem sangue, sem susto, sem nada, o famoso vampiro vegano. A Hora do Espanto 1985 e The Lost Boys continuam meus preferidos. Achei tão fraco quanto aquele Dracula de uns 30 anos atras
    NerdCall
    NerdCall

    9 seguidores 202 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    O remake de Nosferatu, dirigido por Robert Eggers, chega como um dos filmes mais aguardados dos últimos anos. Desde o anúncio, a expectativa era alta: o cineasta, conhecido por obras autorais como O Farol e A Bruxa, assumiu a responsabilidade de revisitar um dos maiores clássicos da história do cinema. Mais do que uma nova versão da icônica história de Conde Orlok, Eggers entrega um trabalho meticulosamente pensado, que celebra o legado da obra original enquanto a reconstrói sob uma lente moderna e inquietante.

    Eggers não se contenta em repetir fórmulas. Sua abordagem reinterpreta Nosferatu de forma autoral, mergulhando profundamente em simbolismos e explorando temas de misticismo, horror e erotismo. A ambientação é um ponto alto, com cenários que evocam o desconforto e a estranheza. Cenas filmadas no Castelo Pernštejn, local da versão de Werner Herzog em 1979, e a inclusão de diálogos em dácio, uma língua extinta, reforçam o compromisso do diretor com a autenticidade histórica e o impacto emocional.

    Conde Orlok, interpretado de maneira magistral por Bill Skarsgård, é o coração pulsante do filme. Eggers transforma o personagem em algo grotesco e erótico, uma figura que alterna entre o misterioso e o repulsivo. Cada aparição de Orlok é cuidadosamente trabalhada para provocar desconforto. Seja pela presença física ou pela perturbadora entonação vocal, Skarsgård faz de Orlok um vilão icônico, revivendo o terror que o personagem trouxe ao público há mais de um século.

    O elenco é um dos trunfos de Nosferatu. Lily-Rose Depp, em um papel carregado de dramaticidade, se consolida como uma atriz capaz de emocionar mesmo em narrativas densas. Nicholas Hoult reafirma sua versatilidade e talento, enquanto Willem Dafoe, ainda que em um papel menor, deixa sua marca com uma performance poderosa. Skarsgård, no entanto, domina a tela, provando mais uma vez sua capacidade de interpretar personagens complexos e perturbadores.

    Apesar do impacto inicial e da construção atmosférica impecável, Nosferatu enfrenta um desafio em seu terceiro ato. Conforme Orlok se torna mais presente na trama, o mistério que o cerca começa a se dissipar, diluindo o medo que o personagem inicialmente inspirava. Eggers tenta compensar essa perda com simbolismos e um encerramento narrativo sólido, mas a transição inevitavelmente reduz o impacto inicial.

    Nosferatu é mais do que um remake; é uma releitura ousada que respeita suas origens enquanto desafia as expectativas do público moderno. Eggers demonstra, mais uma vez, sua habilidade de criar obras visualmente deslumbrantes e narrativamente ricas. Embora o filme perca um pouco de força em sua reta final, ele se mantém como uma experiência cinematográfica única, capaz de causar desconforto e fascínio na mesma medida.
    Ravi Oliveira
    Ravi Oliveira

    7 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    Sinopse:
    Um vampiro antigo da Transilvânia persegue uma jovem atormentada na Alemanha do século 19.

    Crítica:
    A reimaginação de "Nosferatu" (2024), dirigida por Robert Eggers e produzida por Chris Columbus e Eleanor Columbus, é uma obra que honra e atualiza um clássico do cinema expressionista. A história de obsessão entre Ellen Hutter (Lily-Rose Depp) e o seu marido, Thomas Hutter (Nicholas Hoult), entrelaçada com a figura perturbadora do Conde Orlok (Bill Skarsgård), é uma narrativa que ressoa com profundidade emocional e estética envolvente.

    Eggers, conhecido por seu estilo visual distinto e sua atenção meticulosa aos detalhes, utiliza sua habilidade única para criar atmosferas densas e sinistras. A ambientação e o uso de luz e sombra capturam perfeitamente a essência do terror gótico, evocando a mesma sensação de medo e fascinante estranheza que fez a versão original ser tão impactante. O elenco, repleto de talentos como Aaron Taylor-Johnson e Willem Dafoe, traz uma performance memorável, com Dafoe, em particular, entregando uma interpretação icônica como o vampiro de olhos penetrantes.

    A cinematografia é um dos grandes destaques do filme, com cada cena cuidadosamente composta, criando imagens que parecem flutuar entre o onírico e o aterrador. O uso de técnicas tradicionais, mescladas com um sensível toque moderno, resulta numa experiência visual enriquecedora. A música e os efeitos sonoros incrementam essa atmosfera, reforçando a tensão e a inquietude presentes em cada momento.

    A relação complexa entre Ellen e o Conde Orlok é explorada com sutileza, revelando não apenas o terror de sua presença, mas também a fragilidade da condição humana diante de forças obscuras. A interpretação de Lily-Rose Depp traz uma vulnerabilidade e força que fazem a plateia torcer por ela, ao mesmo tempo em que a chave para o horror se desdobra diante de seus olhos.

    "Nosferatu" (2024) é mais do que uma simples homenagem ao original; é uma exploração profunda do medo, da obsessão e das relações humanas. Robert Eggers, por meio de uma narrativa envolvente e da colaboração de uma equipe talentosa, entrega um filme que não só respeita as raízes do terror, mas também estabelece um novo patamar para o gênero. Com certeza, será lembrado como um marco da cinematografia contemporânea.
    Luiz S
    Luiz S

    2 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    O filme Nosferatu de 2025, é uma obra-prima que apresenta o melhor clássico do horror com abordagem artística e visualmente arrebatadora. Somos imersos num ambiente, frio, úmido, onde é usando sombras e luz de maneira magistral. A trilha sonora sombria consegue atingir com profundidade nosso emocional. Confesso que é um filme para poucos, pois muitos tentarão comparar Drácula, mas Nosferatu é outro conceito de terror, proporcionando uma experiência cinematográfica única e fascinante. Sugiro que vão prestigiar está obra.
    Lezibell
    Lezibell

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    Filme péssimo, nogento, grotesco, história passada por cima, com enredo sem sentido, não perca seu tempo assistindo.
    sirnixxon
    sirnixxon

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    As performances de Bill Skarsgård (Orlok) e Lily Depp (Elen) são de ficar na cabeça por dias,: marcantes, profundas, de um exagero dramático de rara qualidade, perfeitamente encaixadas nos cenários e clima do filme. Não vi O Homem do Norte, mas Robert Eggers constrói, com Nosferatu, uma tríade do horror de rara qualidade.
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