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    Nosferatu
    Média
    3,5
    66 notas
    Você assistiu Nosferatu ?

    27 Críticas do usuário

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    6 críticas
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    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    741 seguidores 923 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2024
    Visual impressionante, mas perde o terror simples e impactante do original.
    "Nosferatu" de 2024 é uma nova versão do clássico de 1922. A história segue o vampiro Nosferatu, que chega a uma cidade para espalhar a morte e o terror, mas a história ganha uma visão mais introspectiva e moderna. O filme tem uma fotografia interessante, com cores que criam um clima sombrio e misterioso. O monstro é mais humano e melancólico, ao invés de ser puramente assustador. A direção usa sons e música para aumentar a tensão, mas, em alguns momentos, perde a simplicidade do original. É uma versão visualmente impressionante, mas pode não agradar a todos os fãs do clássico.
    Nelson J
    Nelson J

    48.458 seguidores 1.711 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    Perfeito. respeita o original e acrescenta mais detalhes. Excelentes atores e uma produção impecável. Não perca! Atenção por ser um filme lento e reflexivo.
    DUDU SILVA
    DUDU SILVA

    61 seguidores 304 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 4 de janeiro de 2025
    Chato, cansativo e entediante. Nosferatu ate pode dar um ou outro susto, mas o filme é muito arrastado
    Majin Cat 777
    Majin Cat 777

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    O filme apresenta uma narrativa coesa, que se constrói nos pequenos acontecimentos, nos detalhes sutis, beirando o misticismo. O mistério vai se desvelando e o oculto vai se intensificando conforme vai chegando o final. O filme é construído em partes na qual formam uma história com começo, meio e fim, bem amarrada. Acredito fielmente que a versão com as cenas do diretor, mais longa, terá ainda mais a construção dos personagens.

    O filme é assustador, a ambientação é macabra e sombria. Os personagens cumprem bem suas funções, as emoções de angústia, medo, confusão, raiva e terror estão a flor da pele, as atuações são bem boas. As sombras, a temática escura e o simbolismo presente nas cenas entram em contato com nossa linguagem inconsciente. A linguagem do ocultismo é respeitada, os rituais e as intenções refletem a realidade. A ficção não ultrapassa seus limites (claro tudo depende do quão cético você é, mas bem que foi dito que a ciência mais nos cega do que ilumina...)

    As cenas comunicam, todas estão nos dizendo algo. Isso vai além mesmo da narrativa, como se aquela fosse vivenciado em maior ou menor grau com nossas sombras, nossos medos, o desconhecido. Isso é tão nítido que após uma cena intensa, os personagens param e comentam sobre o que sabem. O quebra cabeça é construído ao mesmo tempo que o filme quebra nossa cabeça com a transmissão do horror nas cenas.

    O ritmo do filme vivo, aliás, morto. Ainda melhor, macabro. A vida e a morte são invertidas, são colocadas como a mesma moeda na qual a intenção dos personagens não jogam a sorte, mas controlam ou se rendem ao destino. Típico de um romance o amor sobressair diante dos afetos e desafetos e aqui não é diferente, mas a música é uma trilha advinda dos cemitérios, das catacumbas, dos ratos, dos cemitérios, do sangue e das ruínas. Isso não é sobre trilha sonora, mas ritmo. Observação, o filme não é lento, você que está acostumado demais com filme excessivamente estimulantes...

    Nessa paixão sufocante contada em um livro velho em letras e símbolos estranhos, transmite muito bem para aqueles que abrirem para compreender a intensidade do sutil, da magia. O que foi muito bem expressa no filme anterior do diretor. A mensagem impacta intensamente a alma, reflete o que escondemos. É dito no filme que precisamos aceitar o mal para depois enfrentá-lo e acredito que é sobre isso. Esse é um filme de símbolos, essa é a linguagem, se você ler, vai entender, vai obter o conhecimento.

    Esse conhecimento não é racional, é símbolico, é estético. A estética do filme afeta de uma maneira peculiar. Não podemos fugir das monstruosidades, daquilo que está à na escuridão do Humano. Não é sobre tomar um susto, é sobre ficar mergulhado no horror e conhecer essa besta de perto. O filme nos faz conhecer plenamente Nosferatu e como sua vontade e intenções afetam a realidade. Nosferatu simboliza tudo aquilo que não conseguimos integrar e iluminar, nossas sombras profundas. O filme conversa diretamente com isso em nós. Mas não é de toda desesperança, pois também retrata a maior beleza do Amor, que todo veneno por mais poderoso que seja, se dissolve na pureza do Amor.

    Por fim, todas as cenas que tem gatos, as sombras estão iluminadas.
    sirnixxon
    sirnixxon

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    As performances de Bill Skarsgård (Orlok) e Lily Depp (Elen) são de ficar na cabeça por dias,: marcantes, profundas, de um exagero dramático de rara qualidade, perfeitamente encaixadas nos cenários e clima do filme. Não vi O Homem do Norte, mas Robert Eggers constrói, com Nosferatu, uma tríade do horror de rara qualidade.
    Eloi M.
    Eloi M.

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    A obra trás inovações perante a original, mas nada que profane. Desde o início a atmosfera é sufocadora e te mantém preso a narrativa e ao ambiente em si.

    Cada personagem está bem ancorado no enredo, Nosferatu se mostra com muito mais humanidade do que monstruosidade. Literalmente, aquele que dá nome à obra é tão humano quanto aqueles com quem interage.

    Uma obra de visual gótico, bem ambientada com uma fotografia marcante. #recomendo
    Visimarco3
    Visimarco3

    2 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2025
    Tenho que assistir riginal de 1922 porque sempre ouvi criticos dizerem ser o melhor filme de Vampiro já feito. Deve ntira porque não tem Bella Lugosi. Esta refilmagem é tipo aquela garota que voce sempre sonhou transar mas...o final é broxante. Filme sem terror, sem sangue, sem susto, sem nada, o famoso vampiro vegano. A Hora do Espanto 1985 e The Lost Boys continuam meus preferidos. Achei tão fraco quanto aquele Dracula de uns 30 anos atras
    c4rlc4st
    c4rlc4st

    946 seguidores 320 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2025
    Nosferatu é um remake que faz sentido.

    O original de 22 é um clássico, mas inegavelmente datado. E embora o Drácula de Coppola seja um espetáculo visual, ele romantiza o vampiro a ponto de esquecermos a criatura que realmente nos assombra.

    Eggers sabe como ninguém criar atmosferas que prendem o espectador. Cada detalhe da direção de arte traz a construção de época que é tão imersiva quanto sufocante. Somos transportados para uma Alemanha desolada e enigmática, onde a escuridão parece se espalhar por cada canto.

    Outro ponto a favor desse remake é o resgate do vampiro como criatura vil. Na cultura pop, os vampiros foram transformados em adolescentes de corpos dourados, sedutores melancólicos ou piadas prontas. Eggers puxa o freio e nos lembra do que eles realmente são: monstros. Seu Conde Orlok (interpretado magistralmente por Bill Skarsgård) é repulsivo, faminto, uma força da natureza que busca apenas a exploração. Essa é a essência do vampiro que havíamos perdido — o ser asqueroso que causa repugnância.

    A fotografia também é um destaque. Além dos visuais hipnotizantes, a luz e a sombra são usadas para compor a presença macabra do nosso terrível vampiro. A trilha sonora, e a sonoplastia também se destacam para a imersão.


    Em um filme de jumpscares orquestrados e cenas de exorcismo digna dos primeiros exorcistas, Eggers nos traz o verdadeiro terror, que não está no sangue ou nos sustos fáceis, mas na sensação de que algo, em algum lugar, está à espreita.
    NerdCall
    NerdCall

    9 seguidores 203 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    O remake de Nosferatu, dirigido por Robert Eggers, chega como um dos filmes mais aguardados dos últimos anos. Desde o anúncio, a expectativa era alta: o cineasta, conhecido por obras autorais como O Farol e A Bruxa, assumiu a responsabilidade de revisitar um dos maiores clássicos da história do cinema. Mais do que uma nova versão da icônica história de Conde Orlok, Eggers entrega um trabalho meticulosamente pensado, que celebra o legado da obra original enquanto a reconstrói sob uma lente moderna e inquietante.

    Eggers não se contenta em repetir fórmulas. Sua abordagem reinterpreta Nosferatu de forma autoral, mergulhando profundamente em simbolismos e explorando temas de misticismo, horror e erotismo. A ambientação é um ponto alto, com cenários que evocam o desconforto e a estranheza. Cenas filmadas no Castelo Pernštejn, local da versão de Werner Herzog em 1979, e a inclusão de diálogos em dácio, uma língua extinta, reforçam o compromisso do diretor com a autenticidade histórica e o impacto emocional.

    Conde Orlok, interpretado de maneira magistral por Bill Skarsgård, é o coração pulsante do filme. Eggers transforma o personagem em algo grotesco e erótico, uma figura que alterna entre o misterioso e o repulsivo. Cada aparição de Orlok é cuidadosamente trabalhada para provocar desconforto. Seja pela presença física ou pela perturbadora entonação vocal, Skarsgård faz de Orlok um vilão icônico, revivendo o terror que o personagem trouxe ao público há mais de um século.

    O elenco é um dos trunfos de Nosferatu. Lily-Rose Depp, em um papel carregado de dramaticidade, se consolida como uma atriz capaz de emocionar mesmo em narrativas densas. Nicholas Hoult reafirma sua versatilidade e talento, enquanto Willem Dafoe, ainda que em um papel menor, deixa sua marca com uma performance poderosa. Skarsgård, no entanto, domina a tela, provando mais uma vez sua capacidade de interpretar personagens complexos e perturbadores.

    Apesar do impacto inicial e da construção atmosférica impecável, Nosferatu enfrenta um desafio em seu terceiro ato. Conforme Orlok se torna mais presente na trama, o mistério que o cerca começa a se dissipar, diluindo o medo que o personagem inicialmente inspirava. Eggers tenta compensar essa perda com simbolismos e um encerramento narrativo sólido, mas a transição inevitavelmente reduz o impacto inicial.

    Nosferatu é mais do que um remake; é uma releitura ousada que respeita suas origens enquanto desafia as expectativas do público moderno. Eggers demonstra, mais uma vez, sua habilidade de criar obras visualmente deslumbrantes e narrativamente ricas. Embora o filme perca um pouco de força em sua reta final, ele se mantém como uma experiência cinematográfica única, capaz de causar desconforto e fascínio na mesma medida.
    Luiz S
    Luiz S

    2 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2025
    O filme Nosferatu de 2025, é uma obra-prima que apresenta o melhor clássico do horror com abordagem artística e visualmente arrebatadora. Somos imersos num ambiente, frio, úmido, onde é usando sombras e luz de maneira magistral. A trilha sonora sombria consegue atingir com profundidade nosso emocional. Confesso que é um filme para poucos, pois muitos tentarão comparar Drácula, mas Nosferatu é outro conceito de terror, proporcionando uma experiência cinematográfica única e fascinante. Sugiro que vão prestigiar está obra.
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