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Rômulo A.
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15 críticas
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3,0
Enviada em 15 de dezembro de 2019
Achei o filme muitas vezes tedioso. Já vi muitos filmes com a temática parecida que prendia muito mais minha atenção. No geral não achei o filme ruim, mas não veria de novo
Legal ter em sua lista de filmes assistidos, mas não é uma entrada privilegiada.
Em Beirute (2018), acompanhamos a história de Mason Skiles, um diplomata de alto nível em busca de uma troca de prisioneiros: o terrorista Abu Rajal em troca do agente norte-americano Cal Riley. Mason não está no seu auge, especialmente após os eventos que o levaram a beber muito e a delírios. E, como esperado, lidar com terroristas não é tão simples quanto parece.
É um filme agradável, embora seja meio previsível e falte um pouco mais de desenvolvimento do personagem. Mas vai direto ao ponto e me diverti. Eu não tinha certeza do que poderia acontecer com Mason no final, mesmo que o enredo geral fosse previsível.
É um filme emocionante sem muitas cenas de ação. Parece real, embora as coisas aconteçam rápido.
Eu recomendaria este filme para pessoas que gostam de suspense e não se importam muito com acrobacias malucas e muitas filmagens.
Filme lento e cansativo, imagens escuras, diálogos difíceis de entender.. tem que estar muito atento as imagens e as falas para conseguir captar algo, então não considero um filme bom.
Muito bom o roteiro. Situação terrível para aquele povo, sujeito a ataques violentos, bombas e balas perdidas. O filme retrata situações típicas de um conflito difícil de entender e de resolver. Terreno fértil para fomentar ódio e ações terroristas.
O filme no geral é bom. Como produção é muito bem filmado. Mas é daqueles filmes com roteiros elaborado demais. Muito confuso os diálogos, vc precisa prestar atenção o tempo inteiro e mesmo assim você se confunde na trama. Isso cansa um pouco. Mas mesmo assim classifico como um bom filme.
Muito bem feito com narrativa bem construída e inteligente. A atuação dos atores principais e coadjuvantes é precisa, inteligente, apurada. Escolheram muito bem o elenco. Espero ver mais filmes como esse.
Em 1946, diante do potencial destrutivo da bomba atômica, Einstein achava que o planeta merecia uma nova maneira de pensar, sem o que a humanidade não evoluiria nem sobreviveria. Em vez de pesquisar com sua intuição a origem de todos os males, Einstein considerou que o planeta deveria se pautar por um Estado mundial único, como forma de impedir o desastre certo de novas guerras mundiais, mas o planeta apresenta tanta diversidade que isso somente seria possível com a perda da individualidade dos povos. Não tardou muito para surgirem novos confrontos. Árabes, cristãos e judeus se defrontaram no Líbano, zona de influência e poder. A cidade de Beirute foi transformada num esqueleto urbano que jogou por terra as esperanças de boa vontade e paz entre os homens que continuaram fabricando bombas e artefatos da morte. O filme Beirute mostra que em diplomacia a vida não vale muito. Skiles (John Hamm) negociador de primeira, sofre uma perda e se torna alcoólatra, sendo convocado para uma missão de negociação de resgate. Aos poucos Skiles vai recuperando a lucidez e inverte o jogo considerado perdido pelos chefões cuja intenção era detonar tudo.
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