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    Olmo e a Gaivota
    Média
    3,1
    52 notas
    Você assistiu Olmo e a Gaivota ?

    6 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Marco G.
    Marco G.

    516 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de novembro de 2015
    O filme passa ao longo da gravidez real de uma atriz italiana e seu marido em Paris. Com passagens no palco do teatro e reflexões psicológicas tenta relatar a nova experiência. Apesar de ser produzido por Tim Robins, não acredito que voe muito alto nas premiações.
    Cid V
    Cid V

    214 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de maio de 2024
    Costa e Glob tiram partido de ter como personagem principal de seu documentário uma atriz. O que serve bem a seus propósitos de passear entre o registro mais tipicamente próximo do que se convencionou chamar de documentário e outros nos quais há uma visível elaboração fabular em cima da situação vivida pelo par central.

    mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2024/05/filme-do-dia-olmo-e-gaivota-2015-petra.html
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    600 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2016
    Praticamente uma obra-prima. Após estrear na direção com o incomparável "Elena", Petra Costa consolida seu lugar no cenário mundial com este "semi-documentário" - todo falado em francês. Sempre consistente, o filme emociona progressivamente até seu ápice, num belo e singelo acabamento. Considero Petra a diretora mais importante do Brasil na atualidade.
    Alexandre M.
    Alexandre M.

    2 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de dezembro de 2015
    Um filme luso-brasileiro no qual a língua menos falada é o português, em que uma das ‘peças’ do título apresenta-se apenas mais ao final, e com uma mistura quase lisérgica entre realidade e encenação. Como se não bastasse, ainda possui uma aparente falta de propósito certo ou tema central: assim é Olmo e a Gaivota, um filme que a depender de como for descrito pode parecer estranho ou simplesmente curioso. Ao assisti-lo, porém, fiquei certo: estranheza não é a marca dessa produção, assim como os idiomas são meros detalhes, descobri com prazer o quê/quem seria o tal Olmo, diverti-me com a mistura entre o real e o imaginário — e, sim, há mais de uma mensagem, e elas se conectam sem confundir, pois uma leva à outra.

    Baseando-se num casal de atores, a história tem como pano de fundo outras tramas, numa sobreposição da realidade sobre as cenas teatrais que por vezes torna-se uma (con)fusão, num jogo quase esquizofrênico — que não chega a tanto, porém — que deve divertir e intrigar a quem assistir. A principal dessas histórias de fundo, como pode-se logo notar, é um enredo de Tchekov (daí a Gaivota do título), repleta de movimento e provocadora de grande entusiasmo entre os atores protagonistas e seus amigos/colegas. A agitação d’A Gaivota e seus ensaios e a ansiedades dos atores é, no entanto, substituída por uma calmaria. Uma calmaria tensa, com outro tipo de ansiedade e uma angústia que aflora de forma abrupta e até então encontrava-se adormecida sob as alegrias do sucesso da produção teatral e de uma gravidez.

    Ainda assim, não é um filme para angustiar-se pura e simplesmente. Na verdade é um filme sobre identidade, maternidade e o começo de uma nova história — ou seria mais um capítulo? Por mais que nos afundemos em uma história ficcional, seja como ator/atriz; seja como espectador, não nos tornaremos um de seus personagens. Assim seu filho, por exemplo, não será filho de um Super Homem e uma Mulher Maravilha, ou uma Jessica Jones e um Demolidor ou, para ficar no exemplo da peça de fundo do filme, Arkádina e Trigorin. Da mesma forma, o papel de um pai e de uma mãe não resumem-se a ir trabalhar pra lá e pra cá, ausente de casa ou sentar e esperar as contrações mais frequentes, lamentando-se pelas perdas de trabalho ou de vida social. Poderia ter dito aquele filósofo: “Conhece a ti mesmo e saberás quem é o pai/a mãe de teu filho” — e esta é a grande mensagem de Olmo e a Gaivota.

    PS: o filme tem nudez. Se tiver problemas com isso, considere-se avisado.
    Odeio S.
    Odeio S.

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de dezembro de 2015
    A sensação é de fazermos parte do dia a dia do casal, com uma visão dos diálogos e experiências para a superação dessa fase tão pessoal e peculiar. Aliás, é muito provável que você se identifique com pelo menos uma das situações vividas por eles. Além da comoção causada por ver Olivia lutando contra si mesma e suas vontades para o bem estar no bebê. O filme traz uma sensibilidade absurdamente real, sem exageros.
    Roberto Q.
    Roberto Q.

    5 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 20 de novembro de 2015
    mas este filme é de uma chatice tremenda; desprezivel a cumplicidade da critica com esta diretora superestimada, protegidinha no meio; marqueteira demais abrindo paginas e mais paginas no face "queremos ver a gaivota " em tal cidade. O que mostra como forçam a barra. A babação de ovo que se viu no chat ésimo e metido "elena" emenda na gaivota: oportunistas, os realizadores deste filme usam (vampirizam) ainda o nome da consagrada obra de Tchekov para capitalizar em cima (como no recente 1001 noites, do cineasta português: duplamente chato e também superestimado pela crítica)
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