Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] temos um Marcelo Serrado bem, mas quem dá o show mesmo é Otavio Muller, que deveria ser premiado por este trabalho incrível. Só seu trabalho já devia garantir o ingresso.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
O Globo
por Carlos Heli de Almeida
O vaivém no tempo constrói um paralelo entre dois momentos distintos dos protagonistas – divertido, transgressor e cheio de esperanças, no passado; amargo, conformista e pessimista, no presente – que convergem para a revelação de um mistério sem grande impacto.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Nayara Reynaud
Quando aponta o caminho da desilusão daquela geração Coca-Cola, com todo sexo, drogas e rock’n’roll inerentes ao grupo retratado, Araújo promete entregar um ótimo drama geracional, mas nunca mantém o fôlego necessário para cumprir este potencial da obra.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A utilização do paralelismo temporal não demora a injetar na história a crença num passado idílico, a reproduzir a suposição de que a juventude é revolucionária e os adultos são conservadores.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Rubens Ewald
[...] temos um Marcelo Serrado bem, mas quem dá o show mesmo é Otavio Muller, que deveria ser premiado por este trabalho incrível. Só seu trabalho já devia garantir o ingresso.
O Globo
O vaivém no tempo constrói um paralelo entre dois momentos distintos dos protagonistas – divertido, transgressor e cheio de esperanças, no passado; amargo, conformista e pessimista, no presente – que convergem para a revelação de um mistério sem grande impacto.
Cineweb
Quando aponta o caminho da desilusão daquela geração Coca-Cola, com todo sexo, drogas e rock’n’roll inerentes ao grupo retratado, Araújo promete entregar um ótimo drama geracional, mas nunca mantém o fôlego necessário para cumprir este potencial da obra.
Folha de São Paulo
A utilização do paralelismo temporal não demora a injetar na história a crença num passado idílico, a reproduzir a suposição de que a juventude é revolucionária e os adultos são conservadores.