Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Davi Gonçalves
Entre encontros e desencontros (e muitas confusões), estas pessoas desfilam por uma Paris cheia de vida, cor e esperança, assim como a vida deveria ser. "Perdidos em Paris" é cativante do início ao fim – e por isso mesmo imperdível.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinemascope
por Thaís Lourenço
Fiona Gordon e Dominique Abel escrevem histórias tocantes cheias de ternura ao mesmo tempo que observam a vida com óculos de palhaço. O humor é ingênuo e mais do que dançarinos, Fiona e Dominique são atores físicos e prezam pelo modo desajeitado de dançar e se movimentar...
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineweb
por Alysson Oliveira
O longa traz um tipo de humor que, como dizem, não se faz mais, que se apoia na ingenuidade e ternura, além de levemente físico. Em outras palavras, no filme há algo de Charlie Chaplin, Jacques Tati e Jerry Lewis.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Susana Schild
Com um visual estilizado e fantasioso [...], "Perdidos em Paris" reforça a marca nonsense da dupla de realizadores e aposta em uma carga de inocência e pureza bem fora de moda, mas que pode cativar admiradores pela sua bem-humorada estranheza.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Fátima Gigliotti
Em meio a uma Paris belíssima e cheia de cores [...], com direção de arte inspirada e trilha sonora certeira, as estrepolias de Fiona e Dom, que quase prescindem de diálogos, vão desenhando dois graciosos e doces bufões em esquetes tão articuladas que mais parecem um balé.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
É um filme gentil e reconhecidamente mais próximo de um entretenimento do que uma "refeição" cômica completa. Mas ninguém faz um filme como este hoje em dia como Fiona Gordon e Dominique Abel.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Graças a deus pela existência da dupla burlesca Dominique Abel e Fiona Gordon. Eles são, para dizer o mínimo, os palhaços mais engraçados em atividade no cinema hoje em dia.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Roger Lerina
Um dos momentos mais adoráveis de "Perdidos em Paris" é um pas de deux entre Emmanuelle Riva e o célebre ator Pierre Richard: ao som de uma antiga canção de Charles Trenet, a câmera mostra apenas os pés dos veteranos artistas...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Rolling Stone
por Hamilton Rosa Jr.
Nada é realista no filme – perder-se pela cidade, ficar sem dinheiro, nada disso é problema. Fiona e Dom escorregam e levam tombos homéricos, um deles na Torre Eiffel. Quando isso acontece, levantam-se e, do nada, dançam um tango.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Critikat.com
por Gabrielle Adjerad
Apesar de conseguir homenagear esteticamente os grandes filmes mudos e utilizar de forma encantadora os poderes da comédia, o filme não consegue atingir a força política da comédia burlesca.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Ben Kenigsberg
A maior parte da graça de "Perdidos em Paris" vem de assistir às coincidências se multiplicarem [...] "Perdidos em Paris" fica um pouco cansativo por causa de sua duração, mas com certeza é um entretenimento de muita qualidade.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Quarto Ato
por Gabriel Amora
"Perdidos em Paris" [...] acerta em seu segundo ato que, depois de conhecer todas as limitações eruditas dos personagens, investe no humor urbano. As piadas, as danças e todas as construções de personagens são como se estivessem em uma praça...
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Télérama
por Jérémie Couston
Depois de um festival de piadas burlescas em um crematório, sobre um barco-restaurante ou na torre Eiffel, o mendigo celeste e a turista perdida vão acabar se apaixonando?
A crítica completa está disponível no site Télérama
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Fiona, australiana, e Abel, belga, são os protagonistas, diretores e roteiristas de uma comédia perspicaz e, por vezes, hilariante. Há algo também de Mr. Bean/Rowan Atkinson na caricatura de personagens comuns envolvidos em situações embaraçosas.
A crítica completa está disponível no site Veja
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Contando, ainda, com toques espertos do roteiro, sobretudo a revisita a eventos por outros e reveladores ângulos, o filme de Dominique Abel e Fiona Gordon é bastante frágil, mas não chega a aborrecer.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Ccine10
Entre encontros e desencontros (e muitas confusões), estas pessoas desfilam por uma Paris cheia de vida, cor e esperança, assim como a vida deveria ser. "Perdidos em Paris" é cativante do início ao fim – e por isso mesmo imperdível.
Cinemascope
Fiona Gordon e Dominique Abel escrevem histórias tocantes cheias de ternura ao mesmo tempo que observam a vida com óculos de palhaço. O humor é ingênuo e mais do que dançarinos, Fiona e Dominique são atores físicos e prezam pelo modo desajeitado de dançar e se movimentar...
Cineweb
O longa traz um tipo de humor que, como dizem, não se faz mais, que se apoia na ingenuidade e ternura, além de levemente físico. Em outras palavras, no filme há algo de Charlie Chaplin, Jacques Tati e Jerry Lewis.
O Globo
Com um visual estilizado e fantasioso [...], "Perdidos em Paris" reforça a marca nonsense da dupla de realizadores e aposta em uma carga de inocência e pureza bem fora de moda, mas que pode cativar admiradores pela sua bem-humorada estranheza.
Preview
Em meio a uma Paris belíssima e cheia de cores [...], com direção de arte inspirada e trilha sonora certeira, as estrepolias de Fiona e Dom, que quase prescindem de diálogos, vão desenhando dois graciosos e doces bufões em esquetes tão articuladas que mais parecem um balé.
The Hollywood Reporter
É um filme gentil e reconhecidamente mais próximo de um entretenimento do que uma "refeição" cômica completa. Mas ninguém faz um filme como este hoje em dia como Fiona Gordon e Dominique Abel.
Variety
Graças a deus pela existência da dupla burlesca Dominique Abel e Fiona Gordon. Eles são, para dizer o mínimo, os palhaços mais engraçados em atividade no cinema hoje em dia.
Zero Hora
Um dos momentos mais adoráveis de "Perdidos em Paris" é um pas de deux entre Emmanuelle Riva e o célebre ator Pierre Richard: ao som de uma antiga canção de Charles Trenet, a câmera mostra apenas os pés dos veteranos artistas...
Rolling Stone
Nada é realista no filme – perder-se pela cidade, ficar sem dinheiro, nada disso é problema. Fiona e Dom escorregam e levam tombos homéricos, um deles na Torre Eiffel. Quando isso acontece, levantam-se e, do nada, dançam um tango.
Critikat.com
Apesar de conseguir homenagear esteticamente os grandes filmes mudos e utilizar de forma encantadora os poderes da comédia, o filme não consegue atingir a força política da comédia burlesca.
New York Times
A maior parte da graça de "Perdidos em Paris" vem de assistir às coincidências se multiplicarem [...] "Perdidos em Paris" fica um pouco cansativo por causa de sua duração, mas com certeza é um entretenimento de muita qualidade.
Quarto Ato
"Perdidos em Paris" [...] acerta em seu segundo ato que, depois de conhecer todas as limitações eruditas dos personagens, investe no humor urbano. As piadas, as danças e todas as construções de personagens são como se estivessem em uma praça...
Télérama
Depois de um festival de piadas burlescas em um crematório, sobre um barco-restaurante ou na torre Eiffel, o mendigo celeste e a turista perdida vão acabar se apaixonando?
Veja
Fiona, australiana, e Abel, belga, são os protagonistas, diretores e roteiristas de uma comédia perspicaz e, por vezes, hilariante. Há algo também de Mr. Bean/Rowan Atkinson na caricatura de personagens comuns envolvidos em situações embaraçosas.
Papo de Cinema
Contando, ainda, com toques espertos do roteiro, sobretudo a revisita a eventos por outros e reveladores ângulos, o filme de Dominique Abel e Fiona Gordon é bastante frágil, mas não chega a aborrecer.