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Anderson G.
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373 críticas
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4,0
Enviada em 30 de dezembro de 2016
Em uma época a onde tudo segue uma receita de bolo, “swiss army man” é ousado, ele pouco se importa com o conforto do telespectador e não me estranha as noticias das pessoas que abandonaram o cinema com 20 minutos de filmes, uma historia ilógica, boba e que se entrega completamente a galhofa, mas, de algum jeito, ele tem uma reflexão genial sobre a reflexão, amor e autoconhecimento. Temos a historia de Hank (Paul Dano), que está perdido em uma ilha e encontra um estranho ser com poderes absurdos que o ajudam a escapar e se conhecer. Paul Dano está incrível nesse filme, uma atuação sensacional, e Daniel Scheinert fez o melhor meio morto que vi no cinema, com trilhas sonoras e fotografias boas e praticas, nada se deixa a desejar, uma edição e montagens impecáveis, mas aqui o ponto forte ainda é o roteiro, que em determinado momento se entrega ao comum e ao clichê, mas só por um momento, depois ele se recupera, ao menos e partes, a construção do nosso protagonista é confusa, assim como todo primeiro ato do filme. No final das contas temos um filme diferentes com toques de drama, romance e comedia, com um roteiro irreverente e ótimas atuações que foge completamente dos padrões atuais.
Excepcional pela sua forma diferente de ver o mundo abordando assuntos dá sociedade de um jeito humorado,ele mostra os erros que todo nos comentem na vida,como a quela emprego dos sonhos ou a garota mais bonita que vamos ver na vida mas que não temos coragem de ir atrás por acharmos que somos menos do que realmente somos,mostra que as coisas simples dá vida como uma bela paisagem em um dia andando de ônibus e algo incrível que temos sorte por ver em quanto a muitos que não poderiam a fotografia e trilha sonora são realmente muito boas e dão todo um clima especial.
Filme altamente poético e irônico, usando do mais alto grau de humor negro e escatologia demonstra a solidão e a falta de rumo do personagem. Do cadáver se salva uma vida, dele se mata a sede de beber, de viver e de amar. Quem não se sentiu emocionado está, verdadeiramente, morto por dentro.
ESSE É O FILME MAIS ESTRANHO QUE EU JÁ VI (isso foi positivo) a mensagem que o filme passa, que fica claro desde a hora que o Manny ganha vida, é sensacional, e o final tocante.
Hank (Paul Dano) está perdido numa ilha, sem comida e água potável, decide se matar, ao subir numa caixa térmica para o suicídio por enforcamento, avista na praia uma pessoa afogada, ele corre para ajudar, mas Manny o cadáver (Daniel Radcliffe) já está em estado de composição, ao pressionar o peito do cadáver, um forte gás surge no estômago percorrendo suas entranhas, surge um peido muito potente, isso mesmo um super peido, Hank sobe no cadáver e o usa de jetski para sair da ilha, esse filme viaja galera, mas o cadáver se manifesta com poderes para ajudar Hank, como vomitar água potável, super socos e pontapés, fazendo fogo num estalar de dedos e evoluindo seus movimentos e entendo a vida explicada por Hank. Bom galera esse filme é uma viagem, ele pode ser muito bom para algumas pessoas e pode ser péssimo para outras, eu confesso que ri em algumas partes e capitei a mensagem que o filme quis passar apesar do final ser decepcionante. Vejam e tire suas conclusões, Paul Dano sempre surpreende, mesmo em filmes assim que podem ser aclamado ou odiado.
Paul Dano e Daniel Radcliffe chamam a atenção para este filme e dai a decepção. Assisti aos poucos, tamanha a chatice. Dano está em uma ilha deserta, prestes a se suicidar pela falta de esperança, quando aparece Daniel com poderes especiais e escapam, usando Daniel como jet sky movido pelos seus gases, além do seu pênis que aponta como bússola e o fato de vomitar água potável. diálogos surreais e insanos, trilha sonora horrível e final que tinha que ter. Horroroso e pior que o mala do Harry Potter.
Só a ótima química entre Paul Dano e Daniel Radcliffe para tornar a experiência minimamente suportável. É aquele típico exemplo de filme que é tão desesperado para virar Cult que apela de todas as formas possíveis ao "chocante" e "existencialista".
Neste temos um ótimo exemplo de como uma direção competente salva um filme de ser um completo desastre. Paul Dano e Daniel Radcliffe carregam o filme em suas costas e eu posso afirmar que eles fazem muito bem. Swiss Army Man é esquisito e não responde nenhum das perguntas que ele mesmo faz, mas mesmo assim o longa consegue ser cativante.
spoiler: Vi e não gostei! Filme apresentado com uma receita diferente, nada lógica, mas...diferente. Conteúdo/mensagem pobre, com devaneios filosóficos chavões sobre a realidade da vida. Aguentei até o fim para ver se dava em alguma coisa...mas não deu.
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