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cinetenisverde
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1.122 críticas
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4,0
Enviada em 19 de março de 2018
Toni Collete e Harvey Keitel protagonizam este show de horrores sobre a burguesia decadente quando uma governanta participa de um jantar dos mais finos. Uma Santa Ceia então se configura como o simbolismo exato do que anda acontecendo nas mansões mais suntuosas, e como essas histórias chegam ao gosto popular. Uma comédia de costumes como essa não pode deixar de lado o seu potencial político e social. Afinal de contas, o filme foi rodado na França.
O filme é uma delícia. Uma comédia a ser saboreada nas entrelinhas. Rose como sempre está magnífica, em uma composição sem exageros, mas que encanta e faz graça.Os diálogos entre patroa e empregada, são ácidos e muito atuais, principalmente quando pensamos na realidade brasileira. Não se entregue a esperar fórmulas de comédia romântica do tipo sessão da tarde. Como na vida real, relacionamentos nos levam a muitos caminhos. Escolha o seu e não deixe de experimentar esse filme delicado.
Que história mais incrível, cada dia mais apaixonada pelos filmes franceses. Regado com comédia e drama o filme conta a história da Maria, spoiler: um empregada doméstica que vê sua vida mudar quando sua patroa a obriga a participar de um jantar como se fosse uma madame.
A história retrata como não só os patroes, mas como os empregados são vistos, até mesmo por eles, de uma forma onde eles não são importantes, ninguém nunca presta atenção neles. O final dele é decepcionante, mas é um final valido, já que possui um significado. Eu confesso que quase chorei com o final, mas relevei pelo significado. Quando Maria abandona a casa que ela trabalha, ela está abrindo uma nova porta em sua vida, ela está deixando de ser uma escrava por escolha própria e escolhendo ser livro, ela deixa de ser uma pessoa que não era notada para ser notada. É super triste ver que o romance entre dela não da certo, mas o filme não é um romance, é uma amostra de como a sociedade trata aqueles que estão abaixo de quem tem dinheiro.
Comédia de costumes tradicional, na qual um casal esnobe quer impressionar e promove um jantar em Paris. Como o total serão 13 pessoas, por superstição a anfitriã pede para a empregada sentar a mesa e seu filho fala para um convidado que ela é uma condessa e dai para frente, um roteiro mais do que previsível, que vale pelos atores consagrados.
Achei uma comédia romântica à moda antiga. Com ótimos toques de humor, nos momentos certos, o filme traz uma ótima história. Muito interessante de ver Rossy de Palma em um filme não feito pelo Almodóvar e explorando também o lado dramático. Estava gostando muito até o desfecho, que me decepcionou muito. Mesmo assim nota 7/10. Toni Collette também está muito bem no papel.
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