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Jr M.
22 seguidores
12 críticas
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5,0
Enviada em 24 de junho de 2017
O documentário é simplesmente uma aula sobre respeito e reconhecimento à arte e à história. Contemplando a diversidade, o filme dá uma aula sobre como nasceram e se desenvolveram artistas travestido brasileiros que ganharam o mundo desenvolvendo seus trabalhos da forma mais digna, porém marcado por dificuldades e preconceitos. Mostrando como a família em seu sentido mais diverso é importante para a construção de uma carreira,o filme comove e presta devidas homenagens. Enfim, trata-se de uma excelente narrativa muito bem construída. Vale muito a pena!
Esse documentário dirigido com excelência e sensibilidade pela atriz Leandra Leal, remonta a história de 8 artistas travestis, pioneiras no Brasil desde a década de 60. Relata memórias de todas elas, enquanto mostra os bastidores e partes do espetáculo Divinas Divas estrelado no Teatro Rival no Rio de Janeiro. O filme é um canto de cisne de várias dessas artistas, uma delas, Marquesa, falecida com homenagem póstuma, e após o lançamento Rogéria, Brigitte de Búzios e Jane di Castro. Filme reflexivo, humano e divertido que mostra problemas com a censura, preconceitos sociais,mas também fornece o relato de sobrevivência ao meio dessas turbulências através da arte. O filme oferece cenas que transformam essas divas, sob a luz do espetáculo, em estrelas sob nossos olhos. Emocionante!
Espetacular! Como histórias de vida podem contribuir tanto para nossa cultura. Os relatos incríveis das pioneiras do movimento LGBT e artístico no Brasil! Elas quebraram paradigmas...e conquistaram seus espaços no mundo e em nossas vidas. É lindo, é uma obra de arte. A emoção vem a todo o tempo com a grande riqueza de detalhes e memórias recuperadas e organizadas com maestria por Leandra Leal. Poderia ter mais uma hora, que ficaríamos assistindo encantados.
Muito mais que um documentário, Divinas Divas é um filme afetuoso. Engraçado e sensível é uma belíssima homenagem as pioneiras do travestismo no Brasil. Ao contar, também, sua estória, a Leandra Leal foi generosa ao permitir que elas contassem suas vidas nos deliciando com as peripécias destas maravilhosas travestis.
Leandra Leal, filha de Ângela Leal e neta de Américo Leal, dono do Teatro Rival, dirige esse documentário brilhante que conta a história de Rogéria, Valéria, Jane Di Castro, Camille K, Fujika de Holliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios, que na década de 70 testemunharam o auge da Cinelândia e que foram tão discriminalizadas. O documentário acompanha o reencontro das artistas para a a montagem de um espetáculo, onde a própria Leandra Leal as entrevista para contar suas histórias e memórias. Uma geração de artistas que revolucionou o comportamento sexual e desafiou a moral de uma época. Vale a pena... super recomendo.
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