Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Perri Nemiroff
"Quando as Luzes se Apagam" está completamente cheio de sustos, mas estes são o melhor tipo, porque os personagens são pessoas pelas quais nós torcemos, e porque são justificados na história.
A crítica completa está disponível no site Collider
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
[...] o filme do diretor David Sandberg consegue usar recursos simples de suspense com alguma criatividade, sem querer revolucionar ou lançar tendências, e fica acima da média em comparação com outras produções mais repetitivas, oportunistas ou pretensiosas surgidas nos últimos anos.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
New York Times
por Jeanette Catsoullis
Reparando quaisquer rachaduras em seu roteiro com uma forte edição e atuações surpreendentes, "Quando as Luzes se Apagam" oferece sustos minimalistas por meio de situações da velha guarda do terror.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Playlist
por Jordan Ruimy
Quando a narrativa se fecha para chegar à conclusão, este acaba sendo o momento mais fraco de "Quando as Luzes se Apagam". Mas antes disso, Sandberg nos diverte com novas e perversas maneiras de usar nosso medo do escuro para criar novos sustos.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Michael O. Sullivan
Para um filme que depende tão fortemente em um efeito visual (ainda que não seja nada inovador) - agora você vê a assombração, agora você não vê - "Quando as Luzes se Apagam" é insanamente assustador.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
CineClick
por Daniel Reininger
Como bom filme de terror, não demora até a tensão crescer e o medo se tornar algo tangível, com a criatura agindo ativamente contra a família. A partir daí, os sustos se tornam genéricos e o longa não mantém a tensão inicial...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
O fato é que talvez tais pontos positivos sejam pouco para a aprovação do filme. De qualquer forma, os aficionados pelo gênero encontração a maioria dos elementos dos quais estão acostumads, no lugar direitinho, incluindo sustos de montão...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Embora Sandberg consiga trazer tensão ao filme, com algumas situações engenhosas, o que ele tem de original se esgota logo nas primeiras cenas. Sobram sustos e duvidosas motivações dos protagonistas, em especial sobre o passado de Rebecca e sua relação com Diana.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Há sustos suficientes para agradar os fãs do terror e a curta duração (81 min) evita enrolações ou tramas paralelas desnecessárias. O enredo ainda encontra tempo para explorar a relação entre a mãe e os filhos...
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Quando as Luzes se Apagam" é uma máquina simples e malvada de criar sustos, mas ela não é muito eficaz como parábola de terror. É um começo promissor para o diretor Sandberg...
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
ScreenCrush
por Erin Whitney
Em seus melhores momentos, o filme mantém a paranoia assustadora [do curta-metragem original]. O filme depende bastante dos sustos e dos efeitos sonoros, mas esse tipo de terror faz sentido dentro da premissa.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
Claramente alguns graus abaixo do nível do material de terror exemplar do produtor James Wan, [...] ainda assim é uma estreia sólida para o cineasta sueco David F. Sandberg
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Pierre-Julien Marest
O filme cria angústia ao mexer nos problemas complexos de uma família. O "monstro" torna-se rapidamente uma metáfora sobre a mãe melancólica. Ele desperta tanto interesse quanto medo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Se antes o tormento atendia pelo nome de Annabelle, agora o espírito do mal é Diana, uma personagem ligada ao passado de Sophie. Alguns sustos estão garantidos, assim como um desfecho surpreendentemente radical e sem concessão. Se não inova, o filme, ao menos, dá um respiro na mesmice.
A crítica completa está disponível no site Veja
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Essa paciência demonstrada inicialmente logo se esgota, passando-se a investir em sustos mais escancarados, eliminando o poder da sugestão e dando espaço para recursos óbvios – como portas que se abrem inexplicavelmente, ruídos estranhos...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
Para quem acompanha o gênero terror, “Quando as Luzes se Apagam” não traz nenhuma novidade. Pelo contrário, é bastante previsível, antecipando até mesmo os sustos reservados ao público.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Mário Abbade
[Esse formato] até gera alguns bons momentos para quem curte o estilo, mas, diferentemente do que fez em sua concepção original, erra ao tentar explicar o sobrenatural para agradar a quem precisa de justificativa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Jordan Hoffman
"Quando as Luzes se Apagam" é mais um terror meia-boca, para menores, ansioso por assustar o espectador e centrado em um conceito sobrenatural subdesenvolvido que não vai nem conseguir dar às crianças um bom pesadelo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
"Quando as Luzes se Apagam", como terror, é uma coletânea de lugares comuns. A última cena já foi vista em tantos outros filmes e há tanto tempo que fica difícil de não ter uma sensação irritante de assistir mais um derivativo da típica história sobrenatural.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Fabien Reyre
Um fracasso do começo ao fim. [...] "Quando as Luzes se Apagam" retoma os clichês habituais no piloto automático: jump scares às dúzias, fantasma nervoso e almas atormentadas, famílias perturbadas por forças sobrenaturais e uma boa dose de discurso moralista.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Abusa do "jump scare", técnica que consiste em surpreender o espectador com súbitas aparições acompanhadas de ruído altíssimo. Ao abraçar mais esse clichê, o filme escancara a pobreza de suas ambições: contenta-se em ser um festival de sustos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Collider
"Quando as Luzes se Apagam" está completamente cheio de sustos, mas estes são o melhor tipo, porque os personagens são pessoas pelas quais nós torcemos, e porque são justificados na história.
Diário de Pernambuco
[...] o filme do diretor David Sandberg consegue usar recursos simples de suspense com alguma criatividade, sem querer revolucionar ou lançar tendências, e fica acima da média em comparação com outras produções mais repetitivas, oportunistas ou pretensiosas surgidas nos últimos anos.
New York Times
Reparando quaisquer rachaduras em seu roteiro com uma forte edição e atuações surpreendentes, "Quando as Luzes se Apagam" oferece sustos minimalistas por meio de situações da velha guarda do terror.
The Playlist
Quando a narrativa se fecha para chegar à conclusão, este acaba sendo o momento mais fraco de "Quando as Luzes se Apagam". Mas antes disso, Sandberg nos diverte com novas e perversas maneiras de usar nosso medo do escuro para criar novos sustos.
Washington Post
Para um filme que depende tão fortemente em um efeito visual (ainda que não seja nada inovador) - agora você vê a assombração, agora você não vê - "Quando as Luzes se Apagam" é insanamente assustador.
CineClick
Como bom filme de terror, não demora até a tensão crescer e o medo se tornar algo tangível, com a criatura agindo ativamente contra a família. A partir daí, os sustos se tornam genéricos e o longa não mantém a tensão inicial...
Cinepop
O fato é que talvez tais pontos positivos sejam pouco para a aprovação do filme. De qualquer forma, os aficionados pelo gênero encontração a maioria dos elementos dos quais estão acostumads, no lugar direitinho, incluindo sustos de montão...
Cineweb
Embora Sandberg consiga trazer tensão ao filme, com algumas situações engenhosas, o que ele tem de original se esgota logo nas primeiras cenas. Sobram sustos e duvidosas motivações dos protagonistas, em especial sobre o passado de Rebecca e sua relação com Diana.
Preview
Há sustos suficientes para agradar os fãs do terror e a curta duração (81 min) evita enrolações ou tramas paralelas desnecessárias. O enredo ainda encontra tempo para explorar a relação entre a mãe e os filhos...
Screen Rant
"Quando as Luzes se Apagam" é uma máquina simples e malvada de criar sustos, mas ela não é muito eficaz como parábola de terror. É um começo promissor para o diretor Sandberg...
ScreenCrush
Em seus melhores momentos, o filme mantém a paranoia assustadora [do curta-metragem original]. O filme depende bastante dos sustos e dos efeitos sonoros, mas esse tipo de terror faz sentido dentro da premissa.
The Hollywood Reporter
Claramente alguns graus abaixo do nível do material de terror exemplar do produtor James Wan, [...] ainda assim é uma estreia sólida para o cineasta sueco David F. Sandberg
Télérama
O filme cria angústia ao mexer nos problemas complexos de uma família. O "monstro" torna-se rapidamente uma metáfora sobre a mãe melancólica. Ele desperta tanto interesse quanto medo.
Veja
Se antes o tormento atendia pelo nome de Annabelle, agora o espírito do mal é Diana, uma personagem ligada ao passado de Sophie. Alguns sustos estão garantidos, assim como um desfecho surpreendentemente radical e sem concessão. Se não inova, o filme, ao menos, dá um respiro na mesmice.
Papo de Cinema
Essa paciência demonstrada inicialmente logo se esgota, passando-se a investir em sustos mais escancarados, eliminando o poder da sugestão e dando espaço para recursos óbvios – como portas que se abrem inexplicavelmente, ruídos estranhos...
Gazeta do Povo
Para quem acompanha o gênero terror, “Quando as Luzes se Apagam” não traz nenhuma novidade. Pelo contrário, é bastante previsível, antecipando até mesmo os sustos reservados ao público.
O Globo
[Esse formato] até gera alguns bons momentos para quem curte o estilo, mas, diferentemente do que fez em sua concepção original, erra ao tentar explicar o sobrenatural para agradar a quem precisa de justificativa.
The Guardian
"Quando as Luzes se Apagam" é mais um terror meia-boca, para menores, ansioso por assustar o espectador e centrado em um conceito sobrenatural subdesenvolvido que não vai nem conseguir dar às crianças um bom pesadelo.
Cineplayers
"Quando as Luzes se Apagam", como terror, é uma coletânea de lugares comuns. A última cena já foi vista em tantos outros filmes e há tanto tempo que fica difícil de não ter uma sensação irritante de assistir mais um derivativo da típica história sobrenatural.
Critikat.com
Um fracasso do começo ao fim. [...] "Quando as Luzes se Apagam" retoma os clichês habituais no piloto automático: jump scares às dúzias, fantasma nervoso e almas atormentadas, famílias perturbadas por forças sobrenaturais e uma boa dose de discurso moralista.
Folha de São Paulo
Abusa do "jump scare", técnica que consiste em surpreender o espectador com súbitas aparições acompanhadas de ruído altíssimo. Ao abraçar mais esse clichê, o filme escancara a pobreza de suas ambições: contenta-se em ser um festival de sustos.