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    Quando as Luzes se Apagam
    Média
    3,7
    665 notas
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    65 Críticas do usuário

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    Roger I.
    Roger I.

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de agosto de 2016
    Chega dar alguns sustos, mas nao convence. Comentário a parte do filme, gostaria de fazer uma pergunta a quem vai no cinema. Alguém saberia me explicar porque tem gente que fica conversando durante o filme.?
    Irandi J.
    Irandi J.

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de agosto de 2016
    o filme não enrola. susto o tempo todo. a história não é tão original,mas foi bem contada. Recomendo totalmente.
    Rogério S.
    Rogério S.

    11 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de agosto de 2016
    Foram 91min de sustos e pura tensão, como já era de se esperar de um filme produzido com a participação de James Wan.
    Birovisky
    Birovisky

    217 seguidores 196 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de agosto de 2016
    No dia 18 de Agosto estreou Quando as Luzes se Apagam, e para esquecer minha vergonha de não ter ido ao cinema assistir Invocação do Mal 2, resolvi ir conferir este terror tão divulgado pelas mídias de comunicação e com os dizeres JAMES WAN nas capas como produtor. A graça dos filmes de terror no cinema são os sustos, será que rolou? Confiram a minha rezenha crítica de Quando as Luzes se Apagam.
    Fabiano D.
    Fabiano D.

    4 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de agosto de 2016
    Bom....filme bom pra ir pro Cinema e tomar sustos...História, bem típica de filmes atuais...poderia ter um final melhor, mais complexo.
    Nota 7.0
    Merlo N.
    Merlo N.

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de agosto de 2016
    Filme é bom, tem alguns sustos mas nada muito envolvente. A historia deixa um pouco a desejar.
    Quem espera um filme com história complexa no estilo invocação do mal etc pode se decepcionar
    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    118 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de agosto de 2016
    É uma história que se trata de relações familiares. É uma narrativa bem desenvolvida, abordando um amor que une uma família desgastada e desestruturada pelo tempo e pela perda. Que proporciona uma boa exploração dos personagens, suas personalidades, suas fraquezas e suas forças. Até a entidade possui um desenvolvimento próprio e, apesar de parecer uma receita de improbabilidade com um toque de clichê, a sua história nos convence.

    A adaptação do curta-metragem, realizado pelo mesmo diretor Sandberg, conta com vários outros elementos clichês de terror que estamos sempre acostumados a ver, fazendo com que inúmeras cenas se tornem previsíveis, como, por exemplo, os planos-detalhe para uma maçaneta girando ou o esconderijo secreto da entidade no porão. Ainda assim, o filme tem êxito em deixar você tenso e atrair sustos todas as vezes, pois desde o início já sabemos do que aquele monstro é capaz de fazer e a iminência de outro ataque nos aterroriza.

    Isto se deve, com certeza, ao mérito da impressionante direção e da direção de fotografia, que elevaram as expectativas, sendo muito bem executados cinematograficamente. Vários recursos e ângulos diferentes foram usados para criar o medo e a tensão em tela. Dentre eles, podemos citar as cenas em ângulo inclinado que capturou perfeitamente o estado de perplexidade, medo, e confusão na mente da protagonista Rebecca; os ângulos plongée e contra-plongée utilizados respectivamente em planos e contra-planos sucessivos para dar impressão de que a entidade cresce assustadoramente e na mesma proporção em que a personagem diminui seu tamanho, demonstrando sua inferioridade e sua fraqueza perante a criatura. Ficou maravilhoso em tela.

    Ainda, quando falamos do escuro e a exploração de todos os medos que ele nos desperta, é razoável exigir que a iluminação esteja à altura, até porque nós somos informados de que o espírito tem alta sensibilidade à luz, nunca aparecendo quando há luminosidade. E o filme não peca. A casa em que Martin habita com sua mãe Sophie tem uma característica sombria por si própria, graças à competente direção de arte. Ela é sempre mal iluminada, com pontos de completo breu. A diferença se torna ainda mais evidente, em uma cena em que os dois personagens se aproximam da casa após uma tarde de compras: o lado de fora é muito bem iluminado, um dia de sol tão brilhante que quase conseguimos sentir o calor; enquanto a parte das escadas até a entrada principal fica totalmente escura.

    Neste longa o mesmo elemento desempenha outros papéis durante a narrativa. Por exemplo, para conseguir iluminar um ambiente, os personagens utilizam de todas as formas diferentes e improvisadas a seu alcance: é a lanterna do carro, a luz do celular, a luz negra, as velas (uma vela nunca brilhou tanto!), são lanternas pequenas, é o fogo, entre outros. É interessante ver esse jogo de luzes.

    Por fim, damo-nos conta dos pequenos esconderijos – muito inteligentes - que a entidade arranja para aparecer. E quando aparece, o conjunto de reflexos dá a sua forma, o brilhar dos olhos e as sombras dão uma perfeita profundidade e, o que é mais incrível: junto à trilha de Benjamin Wallfisch somos apresentados a algo terrível que não conseguimos ver, e, por conseguinte, não temos controle. A imagem que é formada e os sons que são emitidos nos remetem a uma criatura animalesca, perigosa e escondida na completa escuridão.

    Afinal, quem nunca teve medo do escuro?
    Renan S.
    Renan S.

    105 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 19 de agosto de 2016
    Quando as Luzes se Apagam parecia uma ideia promissora, caso fosse bem conduzida. O resultado irregular é uma consequência não só da falta de tato do diretor em seu primeiro longa-metragem, mas principalmente por um roteiro que deixa a desejar em todos os quesitos. Com uma narrativa mais do que óbvia e desgastada, furos de roteiro e diálogos pavorosamente constrangedores, Quando as Luzes se Apagam parece mesmo é ter medo de tatear no escuro em busca de algo melhor. Abrindo mão da criatividade para se encurralar em situações de maneira tão equivocada que, ao invés de causar, servem mais como um motivo de risadas.
    Thiago C
    Thiago C

    164 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 19 de agosto de 2016
    Mesmo com cenas assustadoras que se mostram inventivas, longa inspirado no curta homônimo "Lights Out" carece de coerência e esbanja clichês do início ao fim.
    Nelson J
    Nelson J

    48.390 seguidores 1.706 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de agosto de 2016
    Terror e diversão na dose certa. Mulher que foi internada em sanatório e desenvolveu amizade profunda com outra interna que além dos distúrbios psíquicos, também sofria de foto sensibilidade, vem a se casar 2 vezes e ter 2 filhos, mas a amiga morta está sempre por perto no escuro. Tive a sorte de assistir no Eldorado e na saída as luzes do shopping se apagaram.
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