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Ana Luisa Vieira
8 críticas
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3,0
Enviada em 7 de novembro de 2016
A ideia do filme é muito boa!! Fiquei ansiosa quando soube que o curta, de pouco mais de 2 minutos, viraria filme. Ele começa lento e demorado, com um drama cheio de furos, mas ao desenrolar a história, vai ficando melhor, mas não foge do padrão dos filmes de terror. As atuações ajudam, mas o roteiro exageradamente explicativo, acabou deixando o ritmo um pouco lento. Em resumo, a ideia é muito interessante, mas o roteiro simples. Mesmo assim, é uma boa opção de terror para se assustar! Nota: 7
Mais um filme o qual trouxe consigo toda o peso do marketing e as expectativas para resultar em uma produção nada surpreendente. Particularmente, esperava bem mais do filme. Os primeiros minutos são interessantes quando a trama inicia em torno do mistério da entidade que apenas age na escuridão, tendo como técnica o jogo de claro e escuro. Porém, o filme acaba por se tornar repetitivo e cliché demais, indo no embalo dos típicos filmes onde o investimento em jumpscares é massivo, apenas. De certa forma, decepcionante.
Quando o filme é dirigido pelo mestre do terror atual, James Swan, já se espera que seja um ótimo filme e realmente ele não decepciona. Em minha opinião é considerado o melhor diretor atual de terror, já que infelizmente essa parte está bem precária de bons diretores.
Quando comecei a assistir o filme, pensei ser um daqueles filmes sem nexo, que a "entidade" matava apenas por matar, mas me surpreendi com o roteiro do filme, não deixa nenhum ponto vago quanto à razão de tais mortes. A tensão dura o filme todo, você no começo fica do lado dos filhos, ao pensar que a mãe é uma completa maluca, mas a narrativa muda a sua opinião, mostrando o verdadeiro medo que a mãe sentia pela companhia da "amiga". Mesmo com vários sustos previsíveis, o clima de tensão torna o filme excelente para quem curte esse tipo de filme. Assim que você termina o filme, a primeira coisa que faz é ligar as luzes! Recomendo!
Quando as luzes se apagam Sophie (Maria Bello) sofre de esquizofrenia e vive conversando sozinha em lugares com as luzes apagadas, seu filho caçula Martin (Gabriel Bateman) fica em estado de choque ao perceber uma presença maligna perto de sua mãe, ele nunca dorme e mantém as luzes do quarto sempre acessa, ao dormir na sala de aula os diretores contactaram sua irmã Rebecca (Teresa Palmer) emancipada por não aguentar as loucuras de sua mãe, busca o garoto e oferece um lugar no apartamento, depois que percebeu que Sophie está muito mal e isso está afetando muito Martin, mas quando ela ouve um barulho no meio da noite em seu apartamento e percebe que a criatura maligna veio deixar um recado, ela lembra de sua infância e começa a investigar o porquê a essa entidade persegue sua família desde sua infância. Bom galera James Wan só produziu esse filme baseado num vídeo que fez muito sucesso no YouTube e no Whatsapp, a presença maligna Diana funciona, ela assuta, intriga e revolta o telespectador, mas o roteiro é meio bagunçado e mesmo o filme sendo curtinho, apenas 80 minutos deixa o chatinho, acho que poderia ter tido uma história mais detalhada e com mais sentido, mas não vá ver este filme sozinho e a noite que nem eu, pois tem uns belos sustos.
Um filme bem legal. Apesar da velha tática de "jumpscares" eu recomendo muito para quem aprecia o gênero. que não tenha parte 2, pois o filme se completa certinho. só acho que Diana deveria ter sido mais explorada.
Quando as luzes se apagam - gostei desse terror, deu até pra tomar alguns sustos, pela crítica que eu já tinha visto era um grande filme, realmente pra quem gosta do gênero é muito bom
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