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    Quando as Luzes se Apagam
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    3,7
    663 notas
    Você assistiu Quando as Luzes se Apagam ?

    65 Críticas do usuário

    5
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    Davidson P.
    Davidson P.

    27 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de setembro de 2016
    Filme excelente, nossa fiquei sem ar de tanto medo, que sustos do caramba que eu levei, mas aqueles sustos que te faz querer mais e mais!!
    Nelson J
    Nelson J

    48.359 seguidores 1.704 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de agosto de 2016
    Terror e diversão na dose certa. Mulher que foi internada em sanatório e desenvolveu amizade profunda com outra interna que além dos distúrbios psíquicos, também sofria de foto sensibilidade, vem a se casar 2 vezes e ter 2 filhos, mas a amiga morta está sempre por perto no escuro. Tive a sorte de assistir no Eldorado e na saída as luzes do shopping se apagaram.
    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    118 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de agosto de 2016
    É uma história que se trata de relações familiares. É uma narrativa bem desenvolvida, abordando um amor que une uma família desgastada e desestruturada pelo tempo e pela perda. Que proporciona uma boa exploração dos personagens, suas personalidades, suas fraquezas e suas forças. Até a entidade possui um desenvolvimento próprio e, apesar de parecer uma receita de improbabilidade com um toque de clichê, a sua história nos convence.

    A adaptação do curta-metragem, realizado pelo mesmo diretor Sandberg, conta com vários outros elementos clichês de terror que estamos sempre acostumados a ver, fazendo com que inúmeras cenas se tornem previsíveis, como, por exemplo, os planos-detalhe para uma maçaneta girando ou o esconderijo secreto da entidade no porão. Ainda assim, o filme tem êxito em deixar você tenso e atrair sustos todas as vezes, pois desde o início já sabemos do que aquele monstro é capaz de fazer e a iminência de outro ataque nos aterroriza.

    Isto se deve, com certeza, ao mérito da impressionante direção e da direção de fotografia, que elevaram as expectativas, sendo muito bem executados cinematograficamente. Vários recursos e ângulos diferentes foram usados para criar o medo e a tensão em tela. Dentre eles, podemos citar as cenas em ângulo inclinado que capturou perfeitamente o estado de perplexidade, medo, e confusão na mente da protagonista Rebecca; os ângulos plongée e contra-plongée utilizados respectivamente em planos e contra-planos sucessivos para dar impressão de que a entidade cresce assustadoramente e na mesma proporção em que a personagem diminui seu tamanho, demonstrando sua inferioridade e sua fraqueza perante a criatura. Ficou maravilhoso em tela.

    Ainda, quando falamos do escuro e a exploração de todos os medos que ele nos desperta, é razoável exigir que a iluminação esteja à altura, até porque nós somos informados de que o espírito tem alta sensibilidade à luz, nunca aparecendo quando há luminosidade. E o filme não peca. A casa em que Martin habita com sua mãe Sophie tem uma característica sombria por si própria, graças à competente direção de arte. Ela é sempre mal iluminada, com pontos de completo breu. A diferença se torna ainda mais evidente, em uma cena em que os dois personagens se aproximam da casa após uma tarde de compras: o lado de fora é muito bem iluminado, um dia de sol tão brilhante que quase conseguimos sentir o calor; enquanto a parte das escadas até a entrada principal fica totalmente escura.

    Neste longa o mesmo elemento desempenha outros papéis durante a narrativa. Por exemplo, para conseguir iluminar um ambiente, os personagens utilizam de todas as formas diferentes e improvisadas a seu alcance: é a lanterna do carro, a luz do celular, a luz negra, as velas (uma vela nunca brilhou tanto!), são lanternas pequenas, é o fogo, entre outros. É interessante ver esse jogo de luzes.

    Por fim, damo-nos conta dos pequenos esconderijos – muito inteligentes - que a entidade arranja para aparecer. E quando aparece, o conjunto de reflexos dá a sua forma, o brilhar dos olhos e as sombras dão uma perfeita profundidade e, o que é mais incrível: junto à trilha de Benjamin Wallfisch somos apresentados a algo terrível que não conseguimos ver, e, por conseguinte, não temos controle. A imagem que é formada e os sons que são emitidos nos remetem a uma criatura animalesca, perigosa e escondida na completa escuridão.

    Afinal, quem nunca teve medo do escuro?
    Roney F.
    Roney F.

    4 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de setembro de 2016
    REALMENTE ME SURPREENDEU. NUNCA VI ATORES DEMONSTRAREM TANTO MEDO NUM FILME DE TERROR. EFEITOS ESPECIAIS MUITO BEM FEITOS E UM ROTEIRO INTERESSANTE COM UM DESFECHO INCRÍVEL. O LONGA ERRA COM O EXAGERO DE SUSTOS E COM A DURAÇÃO DO FILME Q Ñ CHEGA NEM A 1HORA E MEIA. MOMENTOS OTIMOS PARA RIR E SE APAVORAR. LIGHT'S OUT OU QUANDO AS LUZES SE APAGAM TEM TUDO PRA SE TORNAR UMA FRANQUIA DE SUCESSO NO GÊNERO. DEVO ADMITIR Q ESSE FILME É SEM DÚVIDAS BEM MELHOR DO Q INVOCAÇÃO DO MAL 1 & 2.
    ☆☆☆☆☆
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.305 seguidores 373 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de setembro de 2016
    Um filme que traz mais do mesmo, com praticamente todos os clichês dos medianos filmes de terror que tomam conta das salas de cinema ultimamente, “Quando as luzes se apagam” não se destaca, o conceito é diferente, mas não é novo, a trilha sonora (essência de um filme de terror) é fraca, as atuações todas razoáveis, o roteiro é linear, tenta se aprofunda mas não sabe como, e o filme tenta assustar toda hora, mas não consegue , e em algumas cenas arranca riso do telespectador, a fotografaria e elementos narrativos são razoáveis, não chegam a ser ruins não. Se você é um amante do terror clichê, vá ver esse filme, caso contrario, passe longe do cinema.
    Renan S.
    Renan S.

    105 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 19 de agosto de 2016
    Quando as Luzes se Apagam parecia uma ideia promissora, caso fosse bem conduzida. O resultado irregular é uma consequência não só da falta de tato do diretor em seu primeiro longa-metragem, mas principalmente por um roteiro que deixa a desejar em todos os quesitos. Com uma narrativa mais do que óbvia e desgastada, furos de roteiro e diálogos pavorosamente constrangedores, Quando as Luzes se Apagam parece mesmo é ter medo de tatear no escuro em busca de algo melhor. Abrindo mão da criatividade para se encurralar em situações de maneira tão equivocada que, ao invés de causar, servem mais como um motivo de risadas.
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.724 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de maio de 2017
    Conceito. Escuro. Fantasma. Luto. Família. Jumpscares. Lento. Apressado. Rápido. Assustador. Legal. Luz.
    Jaimison O
    Jaimison O

    6 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de setembro de 2016
    Muito bom filme uns dos melhores do ano, terror, medo, aflição, susto, cenas bem inteligente, o pessoal da sala de cinema aplaudiram o filme é uma coisa que eu já tinha visto em nenhum outro filme.
    Recomendo.
    Jefté Santos
    Jefté Santos

    4 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2017
    Gostei da primeira vez que eu assisti, na segunda vez foi só para confirmar, filme inovador e muito assustador, muito bom para ver com os amigos porque prende a atenção e aterroriza do começo ao fim, um dos melhores do ano!
    Thiago C
    Thiago C

    164 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 19 de agosto de 2016
    Mesmo com cenas assustadoras que se mostram inventivas, longa inspirado no curta homônimo "Lights Out" carece de coerência e esbanja clichês do início ao fim.
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