Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Heitor Romero
Se no filme de 2014 esse argumento de colocar a bruxa em primeiro plano já quase não se sustenta até o final, quanto mais "Malévola: Dona do Mal" o desenvolve dentro de sua maior questão: afinal, a personagem é boa ou é má?
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por Daniel Schenker
A atualidade da fábula se impõe ainda na determinação de Linda Woolverton de preservar, nessa sequência, o mais que oportuno apelo à paz num mundo assombrado pela guerra. Por outro lado, “Malévola: Dona do mal” mantém conexão com a tradição ao sublinhar mensagens.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Jolie garante que ela tenha grandes momentos com um personagem que permanece intrigante pela ambiguidade de sua posição no mundo [...] O diretor Joachim Ronning aperta os botões obrigatórios para alcançar os resultados desejados, nada mais ou menos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Screen Rant
por Molly Freeman
"Malévola: Dona do Mal" expande o universo da Disney com boa ação e fantasita, mas sofre com um enredo fraco e personagens sem graça.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Cinema com Rapadura
por Denis Le Senechal Klimiuc
Há guerra, batalha e revolta, mas também há o resquício de mágica que o pó de Mickey Mouse conseguiu depositar. A premissa é falha em sua concepção e a execução acompanha essa linha de pensamento. Desta vez, há a dona de um filme mau, com o perdão do trocadilho, resultando em uma experiência vaga.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Pedro Sobreiro
Sem ter muito mais o que contar, a continuação do filme de 2014 debuta nas telonas com quase duas horas de puro lenga-lenga e encheção de linguiça. Desperdiçando um elenco estelar e mais uma vez tentando transformar a bruxa má na heroína da história, o filme é um verdadeiro teste de paciência
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Malévola - Dona do Mal" soa como uma versão juvenil de Game of Thrones. Sua preocupação está em intrigas palacianas e guerra. Se o começo é espirituoso, com diálogos mordazes, com o tempo tudo isso vira uma versão confusa de "Senhor dos Anéis".
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Tim Grierson
Assim como o original de 2014, a melhor característica deste filme é Angelina Jolie, que dá ao personagem-título uma ameaça luxuosa e um humor brincalhão e seco [...] A trama é previsível, cheia de espetáculos e se arrasta.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
A terrível verdade é que, apesar de todo esse poder estelar, "Malévola: A Dona do Mal" é um pouco fraco e fica sem vapor narrativo antes do meio. Malévola não é a dona do mal: a maior parte da maldade agora foi desconstruída dela.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Peter Debruge
Quão perversa é que a franquia que nos deu o melhor vilão da Disney agora seja responsável pelo vilão mais decepcionante de todos os tempos: essa seria a rainha Ingrith [...] Os verdadeiros vilões da Disney, neste caso, estão fora da tela, sabotando o cânone do estúdio por dentro.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Michael O'Sullivan
É um filme grande e movimentado, caracterizado por um foco em combate e armamento [...] Pense duas vezes em levar crianças muito pequenas a este às vezes chocante, menos que gráfico, festival de melancolia e desgraça. Mas o pior pecado é: é chato.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Observatório do Cinema
por Lucas Nascimento
Nem Angelina Jolie, que mal aparece no filme, é capaz de salvar essa continuação desnecessária da podridão de sua história.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Omelete
por Julia Sabbaga
Sem trazer nada de novo, e ainda prejudicando a herança do primeiro, "Malévola: Dona do Mal" causa uma nova – mas já familiar - agonia em relação às sequências e remakes da Disney.
A crítica completa está disponível no site Omelete
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Cineplayers
Se no filme de 2014 esse argumento de colocar a bruxa em primeiro plano já quase não se sustenta até o final, quanto mais "Malévola: Dona do Mal" o desenvolve dentro de sua maior questão: afinal, a personagem é boa ou é má?
O Globo
A atualidade da fábula se impõe ainda na determinação de Linda Woolverton de preservar, nessa sequência, o mais que oportuno apelo à paz num mundo assombrado pela guerra. Por outro lado, “Malévola: Dona do mal” mantém conexão com a tradição ao sublinhar mensagens.
The Hollywood Reporter
Jolie garante que ela tenha grandes momentos com um personagem que permanece intrigante pela ambiguidade de sua posição no mundo [...] O diretor Joachim Ronning aperta os botões obrigatórios para alcançar os resultados desejados, nada mais ou menos.
Screen Rant
"Malévola: Dona do Mal" expande o universo da Disney com boa ação e fantasita, mas sofre com um enredo fraco e personagens sem graça.
Cinema com Rapadura
Há guerra, batalha e revolta, mas também há o resquício de mágica que o pó de Mickey Mouse conseguiu depositar. A premissa é falha em sua concepção e a execução acompanha essa linha de pensamento. Desta vez, há a dona de um filme mau, com o perdão do trocadilho, resultando em uma experiência vaga.
Cinepop
Sem ter muito mais o que contar, a continuação do filme de 2014 debuta nas telonas com quase duas horas de puro lenga-lenga e encheção de linguiça. Desperdiçando um elenco estelar e mais uma vez tentando transformar a bruxa má na heroína da história, o filme é um verdadeiro teste de paciência
Cineweb
"Malévola - Dona do Mal" soa como uma versão juvenil de Game of Thrones. Sua preocupação está em intrigas palacianas e guerra. Se o começo é espirituoso, com diálogos mordazes, com o tempo tudo isso vira uma versão confusa de "Senhor dos Anéis".
Screen International
Assim como o original de 2014, a melhor característica deste filme é Angelina Jolie, que dá ao personagem-título uma ameaça luxuosa e um humor brincalhão e seco [...] A trama é previsível, cheia de espetáculos e se arrasta.
The Guardian
A terrível verdade é que, apesar de todo esse poder estelar, "Malévola: A Dona do Mal" é um pouco fraco e fica sem vapor narrativo antes do meio. Malévola não é a dona do mal: a maior parte da maldade agora foi desconstruída dela.
Variety
Quão perversa é que a franquia que nos deu o melhor vilão da Disney agora seja responsável pelo vilão mais decepcionante de todos os tempos: essa seria a rainha Ingrith [...] Os verdadeiros vilões da Disney, neste caso, estão fora da tela, sabotando o cânone do estúdio por dentro.
Washington Post
É um filme grande e movimentado, caracterizado por um foco em combate e armamento [...] Pense duas vezes em levar crianças muito pequenas a este às vezes chocante, menos que gráfico, festival de melancolia e desgraça. Mas o pior pecado é: é chato.
Observatório do Cinema
Nem Angelina Jolie, que mal aparece no filme, é capaz de salvar essa continuação desnecessária da podridão de sua história.
Omelete
Sem trazer nada de novo, e ainda prejudicando a herança do primeiro, "Malévola: Dona do Mal" causa uma nova – mas já familiar - agonia em relação às sequências e remakes da Disney.