Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Júlia Sabbaga
David Gordon Green transmite seu amor pela franquia durante todo o filme, mas não faz isso de modo gratuito, e sim utilizando as referências para provar competência. [...] "Halloween" ainda triunfa em entregar uma trama empoderadora de um modo que não soa forçado em nenhum momento.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Plano Crítico
por Leonardo Campos
A história ganha maior densidade e unidade ao nos apresentar gerações distintas em simbiose, numa busca constante de compreensão para os fenômenos e acontecimentos que adentram as nossas vidas.
A crítica completa está disponível no site Plano Crítico
Cineplayers
por Bernardo Brum
De certa forma, "Halloween" faz pelos filmes de matança o que "Logan" fez por super-heróis, explorando o excesso de passado no presente, o peso de escolhas, o mesmo conflito voltando sob novas óticas.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Ccine10
por Kadu Silva
O roteiro claramente faz uma homenagem ao primeiro filme, inclusive recriando cenas idênticas a obra original, no entanto ele apresenta alguns problemas, primeiro ele faz uso em excesso dos clichês do gênero, que se fosse somente isso não comprometia o resultado do filme.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinepop
por Renato Marafon
É mais um slasher movie que tenta ser mais engraçado do que é, e menos assustador do que deveria ser.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Infelizmente, o resto da projeção não repete a angustiante cena inicial. Depois que Michael Myers foge do cárcere e ruma para a cidadezinha de Haddonfield, o filme se transforma num videogame de carnificina.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Para os telespectadores que hoje em dia esperam algo mais nojento, esse novo filme seja mais horripilante, mas muito menos assustador [...] Green reduz Michael, que era um mistério supremo, para um personagem que parece tão desgastado quanto sua máscara perfeitamente envelhecida.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mário Abbade
David segue à risca algumas ideias da cartilha de Carpenter [...] Ao final, fica a certeza de que David fez um filme-homenagem e que moderniza o tema por meio do empoderamento da vítima.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Pulamos de vítima aleatória em vítima aleatória, enquanto Laurie fica de escanteio por boa parte do tempo. Há certo mérito na maneira como o roteiro precede essas mortes, com momentos banais e muitas vezes cômicos, mas perde-se urgência por conta disso.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen International
por Tim Grierson
Nenhum filme de terror poderia provavelmente ser descrito como realístico, mas essa sequência presta muita atenção à dinâmica do personagem, de modo que a ação pareça estar fundamentada no cotidiano. [...] Às vezes, “Halloween” se atola em invenções de enredo e há uma certa previsibilidade que vem com os filmes de terror.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Mark Kermode
Green oferece um slasher moderno e elegante que equilibra o humor irônico e alguns confrontos realizados com eficiência. Há muitas homenagens ao primeiro filme [...] No entanto, se o novo “Halloween” é realmente assustador é um assunto para debate.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por John DeFore
David Gordon Green leva a saga de Michael Myers de volta ao seu início, com uma seqüência direta do filme de referência de John Carpenter. O diretor entrega tanto o pedidos dos fãs quanto a produção honesta de filmes do tipo raramente visto em spinoffs de terror.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
Depois de passar uma uma série de sequências fracas, a magia sanguinária do primeiro Halloween pode enfim reaparecer. Mas este respeito às origens é difícil de apreciar pelos não iniciados, e pode decepcionar.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Ao invés de apenas servir como homenagem, o filme escrito pelo comediante Danny McBride e dirigido pelo irregular David Gordon Green termina por se curvar ao objeto ao qual deveria se espelhar, resultando não em uma recriação, mas em uma cópia: não mais do que um pastiche.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Critikat.com
por Josué Morel
Partindo deste monstro perfeito para o cinema, David Gordon Green não conseguiu fazer nada especial, apenas copiar as cenas que imitam a direção de Carpenter.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Variety
por Peter Debruge
O “Halloween” original era na verdade bastante manso, com apenas cinco mortes, enquanto este mais do que triplica a contagem de corpos - e o faz com estilo, emprestando vários dispositivos clássicos de Carpenter [...] Para os fãs do filme, este concentra mais do mesmo em um curto pedaço de tempo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Pat Padua
O 11º título da franquia continua como se todas as outras sequências nunca tivessem acontecido [...] O roteiro vago apresenta figurantes que às vezes parecem mais intrigantes do que os protagonistas. Como uma comédia de terror, não é assustador o suficiente ou engraçado o suficiente.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Neusa Barbosa
Falta algo a uma história de terror cujo vilão é um mondrongo destituído de psicologia (há uma vaga referência ao seu passado, que quem acompanha a franquia conhece de cor) e incapaz de emitir uma única palavra. O potencial assustador que um dia existiu aqui já se esgotou faz tempo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Omelete
David Gordon Green transmite seu amor pela franquia durante todo o filme, mas não faz isso de modo gratuito, e sim utilizando as referências para provar competência. [...] "Halloween" ainda triunfa em entregar uma trama empoderadora de um modo que não soa forçado em nenhum momento.
Plano Crítico
A história ganha maior densidade e unidade ao nos apresentar gerações distintas em simbiose, numa busca constante de compreensão para os fenômenos e acontecimentos que adentram as nossas vidas.
Cineplayers
De certa forma, "Halloween" faz pelos filmes de matança o que "Logan" fez por super-heróis, explorando o excesso de passado no presente, o peso de escolhas, o mesmo conflito voltando sob novas óticas.
Ccine10
O roteiro claramente faz uma homenagem ao primeiro filme, inclusive recriando cenas idênticas a obra original, no entanto ele apresenta alguns problemas, primeiro ele faz uso em excesso dos clichês do gênero, que se fosse somente isso não comprometia o resultado do filme.
Cinepop
É mais um slasher movie que tenta ser mais engraçado do que é, e menos assustador do que deveria ser.
Folha de São Paulo
Infelizmente, o resto da projeção não repete a angustiante cena inicial. Depois que Michael Myers foge do cárcere e ruma para a cidadezinha de Haddonfield, o filme se transforma num videogame de carnificina.
New York Times
Para os telespectadores que hoje em dia esperam algo mais nojento, esse novo filme seja mais horripilante, mas muito menos assustador [...] Green reduz Michael, que era um mistério supremo, para um personagem que parece tão desgastado quanto sua máscara perfeitamente envelhecida.
O Globo
David segue à risca algumas ideias da cartilha de Carpenter [...] Ao final, fica a certeza de que David fez um filme-homenagem e que moderniza o tema por meio do empoderamento da vítima.
Observatório do Cinema
Pulamos de vítima aleatória em vítima aleatória, enquanto Laurie fica de escanteio por boa parte do tempo. Há certo mérito na maneira como o roteiro precede essas mortes, com momentos banais e muitas vezes cômicos, mas perde-se urgência por conta disso.
Screen International
Nenhum filme de terror poderia provavelmente ser descrito como realístico, mas essa sequência presta muita atenção à dinâmica do personagem, de modo que a ação pareça estar fundamentada no cotidiano. [...] Às vezes, “Halloween” se atola em invenções de enredo e há uma certa previsibilidade que vem com os filmes de terror.
The Guardian
Green oferece um slasher moderno e elegante que equilibra o humor irônico e alguns confrontos realizados com eficiência. Há muitas homenagens ao primeiro filme [...] No entanto, se o novo “Halloween” é realmente assustador é um assunto para debate.
The Hollywood Reporter
David Gordon Green leva a saga de Michael Myers de volta ao seu início, com uma seqüência direta do filme de referência de John Carpenter. O diretor entrega tanto o pedidos dos fãs quanto a produção honesta de filmes do tipo raramente visto em spinoffs de terror.
Télérama
Depois de passar uma uma série de sequências fracas, a magia sanguinária do primeiro Halloween pode enfim reaparecer. Mas este respeito às origens é difícil de apreciar pelos não iniciados, e pode decepcionar.
Papo de Cinema
Ao invés de apenas servir como homenagem, o filme escrito pelo comediante Danny McBride e dirigido pelo irregular David Gordon Green termina por se curvar ao objeto ao qual deveria se espelhar, resultando não em uma recriação, mas em uma cópia: não mais do que um pastiche.
Critikat.com
Partindo deste monstro perfeito para o cinema, David Gordon Green não conseguiu fazer nada especial, apenas copiar as cenas que imitam a direção de Carpenter.
Variety
O “Halloween” original era na verdade bastante manso, com apenas cinco mortes, enquanto este mais do que triplica a contagem de corpos - e o faz com estilo, emprestando vários dispositivos clássicos de Carpenter [...] Para os fãs do filme, este concentra mais do mesmo em um curto pedaço de tempo.
Washington Post
O 11º título da franquia continua como se todas as outras sequências nunca tivessem acontecido [...] O roteiro vago apresenta figurantes que às vezes parecem mais intrigantes do que os protagonistas. Como uma comédia de terror, não é assustador o suficiente ou engraçado o suficiente.
Cineweb
Falta algo a uma história de terror cujo vilão é um mondrongo destituído de psicologia (há uma vaga referência ao seu passado, que quem acompanha a franquia conhece de cor) e incapaz de emitir uma única palavra. O potencial assustador que um dia existiu aqui já se esgotou faz tempo.