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Jaime P.
26 seguidores
5 críticas
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2,5
Enviada em 31 de outubro de 2018
Confesso que esperava mais. Me decepcionei com o final do filme: desnecessariamente exagerado e complexo, assim como o humor, que parece fazer parte da maioria dos filmes de terror hoje em dia. Algumas cenas como a do Michael esmagando a cabeça do Doutor fazendo parecer uma jaca podre foi péssima! A despeito disso, há momentos de aflição/suspense que marcam o filme.
Confesso que no começo do filme fiquei com um tremendo tedio, as cenas demoram pra desenrolar , o próprio michael myers aparece pouco e tudo fica um pouco confuso, porém da metade pro final o bixo pega, me prendi muito ao filme, criou uma atmosfera incrivel, parabens por filmes assim, sai da sala satisfeito.
excelente filme, te prende do inicio ao fim, só não dei todas as estrelas porque faltou a cena do trailer em que ela aparece com uma faca e vai pra cima dele na parte externa da casa e não foi mostrada no filme, o que seria bem legal de ver, um pouco mais da luta entre os dois mas valeu o final
Achei o filme extremamente previsível. A história não prende o espectador e alguns personagens agem de forma muito incoerente. spoiler: Tipo quando um deles está dentro da casa, já ciente de que o Mike Myers estava solto. Quando ele vê uma viatura de polícia do lado de fora da casa ele vai lá fora. Ngm em modo de sobrevivência faz isso.
“Hallowen” chega como uma grata surpresa, mais um filme ao qual todos esperávamos sentir um completo desgosto e sensação de tempo perdido se prova mentirosa, pois o longa, apesar de repleto de problemas, é bem aceitável e cumpre bem seu papel. O versátil diretor David Gordon ao pensar seu filme decidiu não levar em conta todos os Hallowens anteriores, com exceção do primeiro de 1978 – o melhor de todos - seu roteiro é uma continuação direta do primeiro longa, se passando 40 anos depois, a onde Michael Myers escapa do centro de reabilitação e volta a caçar Laurie Stronde, a sobrevivente da chacina do primeiro filme. É um pena o impacto do filme ser completamente nulo, pois não vivemos mais a época de ouro dos Slasher Movies, uma historia tão entranhada na cultura pop no fim acabar sem muita expressão, mas David merece nosso reconhecimento por pegar um gênero já morto e dar algum ar de novidade e nostalgia nele, como eu disse, Hallowen tem diversos problemas, de continuação, problemas de cortes e até mesmo problemas de atuação e fotografia. O filme as vezes não sabe qual caminho seguir, as vezes o longa é brutal, as vezes não é, as vezes o gore é exagerado outras vezes não se faz presente, mas nem toda parte técnica e artística é ruim, pois temos a clássica trilha sonora arrepiante e nostálgica no filme que é bem usada e também a atriz Jamie Lee manda bem como “Laurie”. Um filme que hoje o publico torce o nariz, mas que tem suas virtudes e qualidades e não merece passar em brancos para os amantes de cinema.
Filme extremamente fraco e cansativo, muito, muito censurado, quase todas as mortes são censuradas, aparece o personagem que vai morrer, a cena é distraída e não se mostra o ato acontecendo, em seguida já aparece o personagem morto, ridículo, filme muito fraco, momentos longos de monotonia, além do apelo exagerado, personagens pouco marcantes, o filme é arrastado e decepcionante, muito fraco mesmo, esperava um pouco mais da franquia.
Surpreendentemente bom! Boas atuações e bem dirigido, bem roteirizado, bem produzido, enfim, um filme bem feito (e olha que cair na tosqueira com um filme desses é fácil). Foge do trash quase que inaugurando um novo subgênero: terror de ação.
Excelente, como um grande fã da franquia e da história de Michael Myers fiquei bastante satisfeito com o filme. Bons atores, humor na dose certa, violência muito bem dirigida e claro rever Jamie Lee Curtis de volta no papel de Laurie é de arrepiar. Quem já viu o clássico de John Carpenter ,de 1978, também ficará contente com as referências neste filme. Enfim, vão ao cinema! Vale a pena !
Assisti Haloween (1978) em VHS quando eu tinha 8 anos. Fiquei completamente apavorado pelo clima criado por John Carpenter, a trilha sonora, a máscara, Hadonfield, e a incrível Jamie Lee Curtis. Em 2018, tive o prazer de sair do cinema nostálgico e feliz por conseguirem resgatarem com maestria os elementos do Halloween original e dar uma sequencia digna e crível a obra de arte de 1978. O roteiro é simples, mas bem pensado e fiel a filosofia do personagem Michael Myers. A direção entende e desempenha seu papel muito bem analisando todo o contexto e a ideologia da franquia. Jamie Lee Curtis está impecável, principalmente nas primeiras cenas em que consegue relembrar, refazer e trazer a Laurie Strode de 40 anos atrás. Nota máxima para um filme bom de terror como esse, que em tempos de filmes comerciais, consegue segurar a ansiedade e propor algo que não seja apenas morte, susto ou espirito, ainda mais depois de tantas sequencias medíocres e por vezes até equivocadas como Halloween 6 e a de Rob Zombie que dilacerou tudo o que foi construído por John Carpenter e Debra Hill. Halloween 2018 é criativo, misterioso e envolvente, ASSISTA!
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