Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Com o auxílio de um ótimo trabalho de edição e fotografia, o jogo experimental da cineasta ganha em naturalidade e encantamento, eclipsando a leve estranheza causada inicialmente.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Não é preciso estar vivo para ser lembrado: a memória de alguém se perpetua por meio de palavras, imagens e sentimentos deixados aos que permanecem vivos, algo bem evidenciado no novo filme de Lucia Murat (“Quase Dois Irmãos”), “Em Três Atos”.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
A câmera de Lucia Murat, que assina roteiro e direção, confere um olhar sensível aos temas propostos ao realizar um ensaio poético que se entremeia à crueza que representam.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Daniel Schenker
As atrizes falam textos de Beauvoir, mas o tom de depoimento pode dar a impressão de que estão discorrendo sobre suas vidas. Essa sensação aproxima o filme do registro documental.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Neusa Barbosa
Alguns dos momentos mais envolventes são as descrições da autora sobre a morte da mãe, que lhe permite reexaminar a própria história familiar, ao mesmo tempo que acompanha o esforço da mãe para recuperar-se, afinal frustrado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Eleonora de Lucena
Murat encara agora, quando já passou dos 60 anos, o debate do significado de ficar velho na sociedade que reverencia a juventude. O tema, muito pasteurizado e glamorizado no cotidiano, encontra um enfoque original.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Papo de Cinema
Com o auxílio de um ótimo trabalho de edição e fotografia, o jogo experimental da cineasta ganha em naturalidade e encantamento, eclipsando a leve estranheza causada inicialmente.
Almanaque Virtual
Não é preciso estar vivo para ser lembrado: a memória de alguém se perpetua por meio de palavras, imagens e sentimentos deixados aos que permanecem vivos, algo bem evidenciado no novo filme de Lucia Murat (“Quase Dois Irmãos”), “Em Três Atos”.
Almanaque Virtual
A câmera de Lucia Murat, que assina roteiro e direção, confere um olhar sensível aos temas propostos ao realizar um ensaio poético que se entremeia à crueza que representam.
O Globo
As atrizes falam textos de Beauvoir, mas o tom de depoimento pode dar a impressão de que estão discorrendo sobre suas vidas. Essa sensação aproxima o filme do registro documental.
Cineweb
Alguns dos momentos mais envolventes são as descrições da autora sobre a morte da mãe, que lhe permite reexaminar a própria história familiar, ao mesmo tempo que acompanha o esforço da mãe para recuperar-se, afinal frustrado.
Folha de São Paulo
Murat encara agora, quando já passou dos 60 anos, o debate do significado de ficar velho na sociedade que reverencia a juventude. O tema, muito pasteurizado e glamorizado no cotidiano, encontra um enfoque original.