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    Cleópatra
    Média
    4,3
    99 notas
    Você assistiu Cleópatra ?

    15 Críticas do usuário

    5
    5 críticas
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    6 críticas
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    Alan
    Alan

    5 seguidores 219 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de outubro de 2022
    Um filme pomposo, com belos cenários, que conta, ainda, com a bela Elizabeth Taylor. De resto, não tem nada de extraordinário, apenas um filme mediano que conta a história de Cleópatra, César e Marco Antônio, motivo pelo qual as 4 horas de duração se tornam realmente longas.
    Jéssica Janini
    Jéssica Janini

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de agosto de 2021
    Cleópatra prendeu minha atenção é um filme histórico muito bem produzido, mesmo com pouca tecnologia, as atuações são impecáveis, Elizabeth Taylor magnificamente maravilhosa, porém é um filme longo que requer concentração, do contrário chega a ser um pouco cansativo. Para quem gosta do tema Egito é ótimo.
    Deysecibeleo Bezerra
    Deysecibeleo Bezerra

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de novembro de 2020
    Cleópatra queria continuar controlando o império então ela convenceu Júlio Cesar a formar aliança com os romanos e não invadir o Egito.Júlio César é morto no senado Romano.Cleópatra forma aliança com Marco Antônio afim de proteger seus interesses políticos onde sua personalidade é traidora,assassina,calculista,ambiciosa e egoísta.Se utiliza da sedução para alcançar seus caprichos e desejos.Marco Antônio se torna submisso a ela e suas vontades que de forma indireta controla as decisões do império.
    MatheusQueiroz
    MatheusQueiroz

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de junho de 2020
    O filme "Cleópatra", feito por Joseph L. Mankiewicz, conta o drama vivido pela rainha Cleópatra contra as ambições do império de Roma.
    No filme, a rainha Cleópatra se encontrou com o imperador César e se casou com ele, todos eles têm um filho. No entanto, o imperador Júlio César foi assassinado e Cleópatra descobriu que a herança não era em nome de seu filho, mas em nome de Marco Antônio. Então ela viu a oportunidade de ser sua amante.

    Com o lançamento do filme, houve uma briga entre Marco Antônio e Otavio. Otávio venceu a luta porque mentiu que Cleópatra estava morta e causou suicídio em Marco Antônio. Após a morte de Marco Antônio e seu filho, Cleópatra voltou para casa e cometeu suicídio.
    Daniel S
    Daniel S

    2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de outubro de 2018
    Ela tinha a estratégia pra manter o poder.
    Ela mostra uma realidade.
    Porque pra ela o importante era manter o poder
    Era tá acima lá
    Então ela se envolveu com Júlio César pra não perder o poder.
    E não se importou com a morte dele, pelo o contrário, continuou na buscar pela manutenção do poder.
    E se envolveu com o culpado da morte dele.
    Então, A crítica é o que o poder pode fazer com as relações sociais??
    Até que ponto uma pessoa vai pra ter poder ?
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 2 de abril de 2016
    -Filme assistido em 02 de Março de 2016
    -Nota 8/10

    Apesar de todo drama envolvendo essa produção,"Cleópatra" consegue ser um ótimo remake.
    Com cenário magnífico,figurino luxuoso,maquiagem e fotografia que impressionam,só confirma aquilo que já sabemos,fantástico filme.
    Elizabeth Taylor é a grande atração de todas essas citadas.A atriz está em sua mais perfeita forma,e impressiona com sua personalidade fortíssima.
    Marcão
    Marcão

    18 seguidores 81 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    A megalomania no cinema encontra em Cleópatra, de Joseph L. Mankiewicz, um dos seus expoentes máximos. Chegava ao fim a era de ouro dos épicos, plenos de esplendor e majestade, ou, pelo menos, uma das mais proeminentes eras do gênero. Na verdade, depois de Cleópatra, poucos mais épicos se fizeram assim, em Hollywood; a odisseia que foi produzir o filme, numa loucura para lá da ousadia, quase arruinou os estúdios da 20th Century Fox. Raramente encontraremos, de forma tão real, massiva e impressionante, tantos e tão grandiosos cenários, tantos e tão ornamentados figurinos, tantos e tão bem orquestrados figurantes. Da deslumbrante fotografia de Leon Shamroy, emana uma beleza quente, sensual e exótica, que cristaliza na memória a perfeição de tão exacerbado primor técnico. A escala alcançada - e longe de qualquer carácter hiperbólico - mais parece ultrapassar o humanamente possível e tocar o divino.

    O filme imortalizou, para sempre, o talento e o encanto de Elizabeth Taylor. Ao lado de Rex Harrison e de Richard Burton (Júlio César e Marco António, respectivamente), montou-se o triângulo principal do elenco, com magníficas prestações. Memorável e absolutamente espetacular, a cena da chegada de Cleópatra, a Roma; sem dúvida, a melhor cena do filme, de uma encenação tremenda. Ela, a mulher, a governante e a divindade - para lá do poder, das ambições e das traições políticas, as ligações amorosas, o sonho de Alexandre e o trágico destino de todos os homens e mulheres que cobiçaram o divino: a ascensão e o declínio.

    Ironia ou não, o filme teve a mesma ambição e o mesmo destino: ainda que não totalmente, acabou por fracassar e dele contam-se hoje as grandes façanhas. Diria que o seu maior erro foi o desequilíbrio narrativo - não a duração, propriamente, como tantos apontam. Afinal, a longa duração de um filme não dita, por si só, a sua qualidade. Importa que haja história para contar - e aqui há quanto baste - e um equilíbrio salutar entre a declamação e a ação. Às tantas, terá faltado mais acção à história. A partir da Batalha de Ácio, no último quarto do filme, é notório o equilíbrio entre ambas as componentes, acabando a narrativa por triunfar magistralmente; fosse todo o filme assim. Depois de todos problemas e contrariedades que a produção atravessou, o desequilíbrio foi certamente um reflexo disso mesmo.

    Na pedra, resistente a qualquer erosão, fica a marca de um filme que, ainda que desproporcionado, se consagrou monumental.

    Este filme tinha tudo para ser um grande êxito na altura: um orçamento gigantesco, grandes vedetas, bons profissionais... mas a megalomania referida transformou-se em catástrofe porque o investimento não teve retorno! Houve sempre muitos problemas técnicos e pessoais (nomeadamente Taylor e Burton). Eu acho que é um bom filme mas não tem a magia de outros épicos.
    O desastre nas bilheteiras foi fatal para muitos estúdios italianos, que faliram num piscar de olhos! O cinema italiano voltou a compor-se em 1964 graças a um filme que inicialmente ninguém dava um tostão furado por ele: POR UM PUNHADO DE DÓLARES.
    E um filme apenas razoável, foi bom para promover os atores, porque estavam em declínio em suas carreiras
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.922 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de outubro de 2015
    Um filme forte e compénetrante, Roteiro magnifico e atuações memóraveis de Burton e Elizabeth Taylor!!! Um filmaço!!
    Garota Estranha
    Garota Estranha

    7 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de agosto de 2014
    Cleópatra é filme pra quem gosta de romance, porem podia falar mais sobre verdadeira historia da Cleópatra como assim Cleópatra era feia ser for pesquisas o rosto verdadeiro verá que o cabelo era cacheado, mas naquela época usavam peruca ela quase não tinha queixo . Muitos erram dizendo que Cleópatra era egípcia (até enciclopédia errou ) Cleópatra era grega isto ista no livro de historia . Este são alguns exemplos que fariam grande diferença no filme, porém cada um cada um.
    William Castilho W.
    William Castilho W.

    5 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de junho de 2014
    O filme Cleópatra de 1963 é um Épico que mantém um frescor e acabamento estético insuperável até os dias de hoje. Até hoje nunca houve uma produção, direção de artes, sem o invento da computação que pudesse superar esse filme. E não há dúvida quando ao trabalho de Elizabeth Taylor e Richard Burton.
    Elizabeth não precisa fazer nada em cena (Por mais que seja uma grande Atriz) basta ficar imóvel com todos os figurinos maravilhosos e sua beleza arrebatadora e magnética.
    O filme foi um fracasso de bilheteria na época, quase levou a FOX a falência e a produção passou mais de um ano gravado, devido à uma pneumonia que quase matou Elizabeth Taylor. Maior escândalo foi o envolvimento amoroso de Elizabeth e Richard Burton. Ambos eram casados e escandalizaram o público e a igreja. Até o Vaticano foi contra o filme. Anos depois se tornou um clássico e até hoje nenhum versão pode superá-la. Realmente uma aula de história, de arte, de bom gosto. Um belo filme!
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