Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Ricardo Rocha
Uma história intensamente nerd, maravilhosamente triste e formidavelmente fofa. Mostrando que o universo seja ele qual for, merece ser explorado por qualquer pessoa que tenha um mínimo de coragem.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
O roteiro de Michael Golamco consegue por meio do humor implementar momentos de leveza ao longa, que em muitos casos se relacionam com a paixão da protagonista por Star Trek.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Cineweb
por Neusa Barbosa
Embora não evite clichês para entregar sua história, o filme de Ben Lewin é bem-sucedido ao menos no aspecto de manter a dignidade de sua protagonista, permitindo-lhe nuances e fugindo de um enfoque piedoso.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O enredo desse road movie é uma festa para os fãs da série, com inúmeras referências a Spock, Capitão Kirk e tem até um diálogo em klingon, a língua dos trekkers.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O fato é que aos poucos o filme foi me conquistando e fui mergulhando no universo complexo da heroína, Wendy, que vive numa espécie de asilo para doentes e se comporta bastante bem [...] Enfim é um filme positivo, que termina de maneira agradável e certamente funciona para seu público alvo...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Jessica Kiang
Se você está procurando um indie antiquado, sensato, jogado de forma atraente, com um pouquinho muito leve de “problemas”, “Please Stand By” é uma boa espera. Mas se você quer uma aresta, ou um insight genuíno sobre o autismo [...] pense em ir corajosamente a outros lugares.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Pablo Bazarello
É uma cartilha higienizada dos percalços do autismo, que exclui a necessidade da crueza, transformando o resultado em algo com características de whimisical – termo usado para definir qualidades de brincadeira, algo “mágico” ou irreal, que não soa verdadeiramente fincado em nosso mundo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Tudo que Quero" penhora diversas coisas para atingir rapidamente a mensagem central. Uma delas é a lógica do deslocamento, sequer trabalhada a contento numa perspectiva psicológica.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Sheri Linden
Embora a história não seja convincente, [Dakota] Fanning torna as fixações e os mecanismos de enfrentamento de Wendy persuasivos e profundamente expressivos, comunicando sua constante luta interior em cada gesto, seja ela acelerando o ritmo ou calculando ansiosamente seus próximos passos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
New York Times
por Jeannette Catsoulis
No entanto, apesar do compromisso de Dakota Fanning com o papel - e as boas performances de apoio - este conto medroso evita realidades desconfortáveis em favor da suavização irrisória e pré determinada.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Simone Zuccolotto
A narrativa é tão esquemática que não deixa espaço para o elenco sobressair. Fanning, que trabalha desde os 5 anos, vê a chance de uma grande personagem escapar, e Toni Collette tenta a todo custo defender a médica que lhe coube, mas não consegue tirar leite de pedra.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Please Stand By, peça teatral de Michael Golamco virou o improvável road movie "Tudo que Quero" [...] Com roteiro previsível, a história de superação se destaca, veja só, pela presença do fofo chihuahua Pete.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Ccine10
Uma história intensamente nerd, maravilhosamente triste e formidavelmente fofa. Mostrando que o universo seja ele qual for, merece ser explorado por qualquer pessoa que tenha um mínimo de coragem.
Observatório do Cinema
O roteiro de Michael Golamco consegue por meio do humor implementar momentos de leveza ao longa, que em muitos casos se relacionam com a paixão da protagonista por Star Trek.
Cineweb
Embora não evite clichês para entregar sua história, o filme de Ben Lewin é bem-sucedido ao menos no aspecto de manter a dignidade de sua protagonista, permitindo-lhe nuances e fugindo de um enfoque piedoso.
Preview
O enredo desse road movie é uma festa para os fãs da série, com inúmeras referências a Spock, Capitão Kirk e tem até um diálogo em klingon, a língua dos trekkers.
Rubens Ewald
O fato é que aos poucos o filme foi me conquistando e fui mergulhando no universo complexo da heroína, Wendy, que vive numa espécie de asilo para doentes e se comporta bastante bem [...] Enfim é um filme positivo, que termina de maneira agradável e certamente funciona para seu público alvo...
Variety
Se você está procurando um indie antiquado, sensato, jogado de forma atraente, com um pouquinho muito leve de “problemas”, “Please Stand By” é uma boa espera. Mas se você quer uma aresta, ou um insight genuíno sobre o autismo [...] pense em ir corajosamente a outros lugares.
Cinepop
É uma cartilha higienizada dos percalços do autismo, que exclui a necessidade da crueza, transformando o resultado em algo com características de whimisical – termo usado para definir qualidades de brincadeira, algo “mágico” ou irreal, que não soa verdadeiramente fincado em nosso mundo.
Papo de Cinema
"Tudo que Quero" penhora diversas coisas para atingir rapidamente a mensagem central. Uma delas é a lógica do deslocamento, sequer trabalhada a contento numa perspectiva psicológica.
The Hollywood Reporter
Embora a história não seja convincente, [Dakota] Fanning torna as fixações e os mecanismos de enfrentamento de Wendy persuasivos e profundamente expressivos, comunicando sua constante luta interior em cada gesto, seja ela acelerando o ritmo ou calculando ansiosamente seus próximos passos.
New York Times
No entanto, apesar do compromisso de Dakota Fanning com o papel - e as boas performances de apoio - este conto medroso evita realidades desconfortáveis em favor da suavização irrisória e pré determinada.
O Globo
A narrativa é tão esquemática que não deixa espaço para o elenco sobressair. Fanning, que trabalha desde os 5 anos, vê a chance de uma grande personagem escapar, e Toni Collette tenta a todo custo defender a médica que lhe coube, mas não consegue tirar leite de pedra.
Veja
Please Stand By, peça teatral de Michael Golamco virou o improvável road movie "Tudo que Quero" [...] Com roteiro previsível, a história de superação se destaca, veja só, pela presença do fofo chihuahua Pete.