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Adriano Côrtes Santos
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897 críticas
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0,5
Enviada em 20 de abril de 2019
Uma das piores catástrofes cinematográficas de 2016 que a Netflix teve o desprazer de lançar. Dirigido por Steven Brill essa comédia tenta contar a história de dois amigos azarados, Max (Adam Sandler) e Charlie (David Spade), que decidem elaborar a própria morte para com novas identidades recomeçar, com o dinheiro do seguro. Momentos ruins não faltam, sem contar que é ofensivo, machista, roteirizado com mediocridade, o elenco não pega nem no tranco. Uma comédia que nem tenta ser engraçada, desperdício de dinheiro, pífio.
Filme muito bom, bem melhor que seu ultimo filme "ridiculos 8". Até o momento que vi, o filme estava com 4,5 estrelas no netflix. (nota dada pelos assinantes). Nessas horas é que a gente vê que a crítica especializada só escreve besteira.
Até tem momentos engraçados, mas o filme é de uma vulgaridade assustadora. Me prometi não assistir os próximos 10 filmes do sr Sandler. Como ator ele está decadente, é ver os seus "sucessos" mais.recentes depois de Cada Um Tem a Gêmea que Merece de 2011
Bem sucedido como ator, o americano Adam Sandler faz os críticos torcerem o nariz pelo conteúdo questionável de seus filmes. Apesar desse fato, a Netflix mantém um contrato de produção que trouxe a telinha o divertido ZERANDO A VIDA. Neste filme, Sandler é Max, um sujeito que está mal das pernas financeiramente e, juntamente com Charlie (David Spade), um gerente de "supermercado" frustrado com a vida pessoal, resolvem simular a própria morte e assim fazerem uso do seguro de vida para aproveitarem momentos cheios de curtição e luxo.
Nem precisa muito para afirmar que Zerando a Vida é superior a Ridiculous Six, filme anterior produzido para a Netflix. A diversão fica por conta das muitas situações que brincam com a realidade, desde idosas com Alzheimer, ex-mulheres que brigam para reaver o outrora perdido e gigantes que fazem malabarismos como pequenos atletas. Alguma surpresas surgem ao longo do roteiro para criar reviravoltas curiosas e aceitáveis, mas nada que signifique uma obra prima. Não há dúvidas de que é diversão das boas, com muitas situações nonsense, algumas cenas de ação e ainda uma história que faz certo sentido em seu contexto.
The Do-Over (Zerando a vida) Charlie (David Spade) é um daqueles caras que sonhou demais e viveu de menos o filme começa em um reencontro da turma do colégio e Charlie curte a festa vendo sua esposa dançando com seu ex namorado, uma dança totalmente proibida para menores, nesse momento aparece Max (Adam Sandler) agente do FBI e muito amigo de Charlie na época do colégio ele promete uma vida de farra e glamour para Charlie, o filme tem um promessa de uma boa comédia e ação, mas falha muito com piadas apelativas e ofensivas, eu tenho Adam Sandler como ator favorito em comédias, mas pra falar a verdade esse filme é um de seus piores, tem uma cena muito escrota que ele expõe sua esposa, lamentável isso, filme lançado direto pela Netflix agradou muitos internautas.
Um filme diferenciado para a carreira de Adam Sandler em um quesito: excesso de palavrões e cenas impróprias para assistir com a família. Ademais, segue o padrão estilo "Adam Sandler de ser", com algumas boas piadas, outras nem tanto, uma dose de drama e final previsível como sempre. Mesmo assim, considerando os últimos filmes do ator, esse é um dos melhores dos últimos anos. Os melhores: Como se fosse a primeira vez, Click, esposa de mentirinha e juntos e misturados.
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