O Que de Verdade Importa: Críticas

Alec Bailey é um engenheiro frustrado que vive em Londres e trabalha consertando eletrodomésticos, mas o dinheiro que ganha não é suficiente para pagar as suas contas. Tudo muda quando um tio distante aparece em sua vida com uma proposta irrecusável: pagar todas as dívidas e despesas de Alec desde que ele se mude para Nova Escócia, no Canadá, por uma ano. Sem muitas alternativas, o jovem aceita o acordo e inicia uma nova fase de sua vida, agora em um novo país, podendo recomeçar do zero.

mais um filme que acabou comigo já estava imaginando que iria chorar muito só pela sinopse e o filme é realmente muito bom fora que a história é sensacional me emocionei muito recomendo para todos que puderem assistir ⭐⭐⭐⭐⭐

Filme leve sessão da tarde, sobre jovem que percebe ter o dom da cura, mas o nega, até que uma jovem doente terminal o ajudará a se reconciliar com a vida. Toda a renda do filme vai para assistência as crianças com câncer.

Que linda homenagem ao "Paul Newman", a mensagem do filme é maravilhosa, apesar de em alguns momentos, da entender, que seria algum "contos de fadas" ou "fantasia", mas não, o filme se remete a fé, fé em Deus, e o don dado por ele, enfim, a personagem Abigail, rouba a cena, pra mim foi a melhor do filme, protagonista fraco no personagem, além de belo apenas. Rs

É um filme muito bem intencionado com atuação boas e cenas muito bonitas.O grande problema acontece em algumas coisas sem sentido e a presiblidade de alguns atos, podendo ser enquadrado como um filme água com açúcar por muitos.
De qualquer forma o filme não deixa de transmitir uma boa mensagem

Básico, puxa uma pouco para o lado da fé, mas nada muito religioso, história já vimos o conceito em vários filmes, tem humor inocente e até bobo, mas ganha pontos na solidariedade pois 100% da bilheteria ajudando hospitais e instituições que cuidam de crianças com câncer.

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O começo do filme é dinâmico e passa a impressão de ser de outro gênero,como ação,mas após a mudança de Alec para o Canadá o filme toma outro rumo também interessante,mas meio sobrenatural,levando para o suspense e é somente do meio para o final que ele assume o tom de drama e nos emociona com a Abigail.
A briga de Alec na igreja não foi legal,mas passou a imagem dele de arrependimento.
O filme tem umas sacadas legais como as cenas com o padre,o policial e tem romance e drama também.
Toda arrecadação foi dada para instituições de combate ao câncer infantil,muito legal.

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Hoje dia de assistir um filme daqueles que parece contar somente mais uma história de fé, milagres e dons especiais, mas que se prova, no seu fim, uma gigante lição de vida e apoio a quem precisa. O início do filme apresenta o protagonista de uma forma simples e com uma personalidade caótica, cheia de problemas em sua realidade e até um drama que mal parece realmente importante. Logo aparece um dos principais coadjuvantes, que oferece uma vida nova ao protagonista, em troca de basicamente livrá-lo de um de seus maiores problemas. A reação é a que percorre o protagonista durante o filme todo, uma negação inicial, mas que o roteiro sempre dá uma forma de fazê-lo mudar de ideia. Então o filme começa a avacalhar com a própria realidade do protagonista, colocando-o em situações cômicas e malucas, o que dá um tom de graça ao filme, ao mesmo tempo parecendo tirar tudo um tanto da realidade. A explicação é mais louca ainda, o que envolve um dom, com um fundo um tanto religioso, e que deixa o filme com ares de uma lição de vida e aprendizado, valorizando o que realmente importa, mostrando o motivo principal do título. Quando tudo parece encaminhar para algo mais rotineiro, o próprio filme coloca o maior drama em prática, mostrando como o protagonista deve aceitar seu destino e como o seu dom realmente é importante não somente para ele, mas também para quem ele realmente gosta. Tudo é bonito, mas bem irreal, as explicações fogem da realidade, e o que realmente acaba importando é uma lição de vida já muito explorada pelo cinema, principalmente com dons, religião e tudo mais. O fim do filme é o que mostra para que o filme veio, apesar de tudo ser bonito, e um tanto fraco, a justificativa é incrivelmente nobre, e mesmo não tendo uma imersão forte durante o filme, o que motivou toda a produção a acontecer é onde merece a grande maioria dos créditos, se era para ser somente um filme mostrando uma lição de vida de redenção, o fim mostra muito mais do que se poderia esperar. No geral, um filme com uma assunto e roteiro que já foi imensamente explorado e mostrado de todas as formas, jeito e cores, que nem empolga tanto, e nem tem tanta imersão, mas que no seu final dá a grande lição de vida para o público que assiste, além de recomendado, é algo para mostrar o quanto um dom ficcional pode ser bem real.

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Mostra que a cura, esta na felicidade, onde a vida é feito para viver e não para lamentar, mesmo que isso esteja atrelado ao fim da sua vida.
As cinco estrelas valem mais pela iniciativa do filme, pois o filme levaria um quatro, algumas partes fazem o filme rastejar.
Repleto de clichês mas com um final inesperado e ao mesmo tempo previsível.

Alec é um cara perdido na vida, cada dia com uma mulher e com dívidas que não param de chegar. Tudo muda na vida dele, quando um tio que ele nem sabia da existência aparece prometendo pagar as dívidas dele, com uma condição, Alec precisa morar um ano na Nova Escocia. Alec aceita a proposta, mas o que ele não esperava era que sua vida que já era ruim se tornaria pior, onde pessoas da pequena cidade acreditam que ele é o novo curador.
No começo eu acreditei que a história seria mais uma comédia romântica, mas ela vai muito além disso, é uma história de fé, de aceitar a si próprio. Eu achei esse filme lindo, com uma mensagem maravilhosa. Ele mostra que temos tantas coisas e ainda assim reclamamos, mas aqueles que tem menos que nos vê o mundo cor-de-rosa, que sempre temos escolhas na nossa vida e sempre temos a chance de escolher o que é certo, que nada acontece por acaso, tudo tem um motivo, enfim são vários ensinamentos.
Eu achei o filme um pouco longo, principalmente a primeira parte. Senti que ele foi dividido em duas partes, a parte que o Alec descobre quem ele realmente é, e a parte que ele aceita o que ele é. São quase duas horas de filme que poderia ter sido 1h30m.
O filme ele possui várias fases e muitas vezes nos perguntamos se ainda estamos assistindo ao mesmo filme, pois ele tem um ar mais de comédia no começo e chegando mais do filme para o fim ele da um ar mais dramático. Por um lado eu acho que combinou com o que a história queria transmitir, mas por outro achei meio confuso.

Mais um desses filmes água com açúcar que a sessão da tarde passa. Sem graça, genérico e esquecível (assim como todos desse tipo). Depois reclamam que estão perdendo audiência...