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    Perfeita é a Mãe
    Média
    3,8
    391 notas
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    28 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Allan 007
    Allan 007

    24 seguidores 33 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 29 de novembro de 2016
    Tipo de comédia que não nos faz rir nem um minuto. Talvez seja bom para as mulheres. Muito sem tempero, não gostei, mesmo assim vi até o final.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.208 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de outubro de 2016
    Perfeita é a mãe - aquele tipo de filme legalzinho de assistir mas que sabemos que tudo vai dar certo no final, é bem água com açúcar.
    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    116 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de agosto de 2016
    O filme conta a história da protagonista Amy Mitchell (Kunis), e no primeiro ato já percebemos o quão atarefada ela é. Esposa, mãe de dois filhos ela tem que lidar com: a separação do marido, o trabalho de meio período (em tese, pois na realidade trabalha todos os dias da semana), fazer todas as refeições da família, dar conselhos aos filhos e ainda fazer o dever de casa deles, ir a todos os treinos e levar eles para todas as suas atividades extracurriculares, participar de todos os eventos de pais que são organizados na escola, ir ao supermercado e fazer aula de dança. Sim, é uma rotina que cansa e não há qualquer tipo de reconhecimento das pessoas em sua volta.

    Depois de um dia caótico, ela decide se juntar com duas outras mães: Kiki (Bell) tem quatro filhos e é submissa a um marido controlador que a deixa sozinha para cuidar de tudo em casa e; Carla (Hahn), uma mãe divorciada que vive uma vida promíscua. Assim, elas decidem se tornar mães ruins para poderem aproveitar mais a vida e se libertarem da exploração em seus trabalhos e vidas pessoais: saem para beber e para festar, ir à spas, e cuidar de seu bem estar. E claro, elas também se revoltam contra todas as exigências absurdas da personagem de Christina Applegate, interpretando a tirânica antagonista Gwendolyn, a qual tem um poder de influencia terrivelmente grande dentro da escola como a presidente da PTA (Associação dos Pais e Professores).

    De fato, as personalidades são muito diferentes uma da outra, mas a química das atrizes é boa e cada uma consegue convencer em seu papel e demonstrar que aí existe uma amizade verdadeira que foi construída e mantida com base de todas se identificarem com a exaustão e a pressão que sentem todos os dias em serem perfeitas mães e conseguirem dar conta de todas as tarefas e responsabilidades.

    Os (ex) maridos, em contrapartida, são pais ausentes, controladores e burros. Até o diretor e o treinador do time de futebol da escola não têm nenhuma força moral e o personagem Jesse (Jay Hernandez) é totalmente descartável – o seu único papel é ser um potencial namorado para Amy (Kunis). Mas o enfraquecimento desta imagem masculina é proposital e reflete na mensagem e no objetivo do filme, pois quem brilha nele, obviamente, são as mães.

    Apesar de o roteiro ser relativamente bom, o filme não possui nada de inovador ou complexo na sua execução. Tudo faz parte de uma narrativa objetiva, com uma dramaticidade de vez em quando fora de ritmo, mas, mesmo que em alguns momentos seja um pouco exagerado, o comportamento bastante inapropriado das mães nos traz muito divertimento, pois o tom cômico traz consigo sempre um toque realidade por trás e inclusive no final colhe bons frutos. As montagens em slow-motion, as elipses, e as piadas vêm nos momentos certos e muito bem realizados.

    No conjunto, é uma comédia que se desenvolve bem e mostra um olhar humano, em relação às frustrações e dificuldades diárias de todas as mães, abraçando todos os seus defeitos e falhas, ao mesmo tempo em que homenageia o esforço e suas qualidades. É um filme que gera boas risadas e garante o entretenimento.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 17 de agosto de 2016
    Eu achei esse filme com boas doses de comédia, drama e romance. Muito interessante mesmo, sugiro assistirem, porque realmente você vai rir, se comover e se identificar com o tema hahaha.
    Nelson J
    Nelson J

    47.952 seguidores 1.696 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de agosto de 2016
    Filme muito feliz em apresentar todas as cobranças que uma mãe sofre e além da tragicomédia o final é conciliador.
    F. V. Fraga
    F. V. Fraga

    105 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de agosto de 2016
    [[[parágrafo]]] Alguns filmes são produzidos para um público bem específico, voltados para agradar uma faixa etária e gênero escolhidos. ‘Perfeita é a Mãe!’ (‘Bad Moms’) é um longa-metragem criado especialmente para mulheres, principalmente mães, ainda melhor para uma sessão onde os espectadores estejam acompanhados das próprias progenitoras, por isso seria um filme ideal para um entretenimento fugaz no dia das mães. Entretanto, as pessoas que estão fora deste público alvo e contexto, seja em idade ou gênero, provavelmente não vão ter a mesma satisfação ao vê-lo. É uma espécie de mistura de ‘Sex And The City’ com ‘Se Beber Não Case’ (‘The Hangover’), só que exclusivamente do universo materno. As personagens vivem experiências independentes e empoderadoras como no primeiro citado e se divertem insanamente como no segundo.

    [[[parágrafo]]] Não quer dizer que se trata de um longa-metragem que não pode ser apreciado por homens, mas vai exigir um maior poder de empatia, para que estes gostem. Será necessária uma imaginação mais elaborada, para que um público do sexo masculino o aprecie, eles vão precisar associar as personagens a uma amiga, irmã, mãe, esposa, para que entrem no clima e se divirtam com o filme. Porém, como a maior parte do espectador médio não está disposto a este tipo de envolvimento mais exigente é provável que eles não gostem...

    Leia a análise completa no site Pipoca de Pimenta:
    Renan S.
    Renan S.

    105 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 10 de agosto de 2016
    Perfeita é a Mãe! chega como uma adição que preenche a lacuna que, por direito, pertence às mulheres no cinema. Entretanto, diferente de algumas outras produções deste ano, o filme prefere ficar em um meio termo, com medo de arriscar além daquilo o que não agride, de fato, a ninguém, mesmo quando necessário. Assim, por mais que ocasionalmente divirta, ao se contentar com generalizações e uma narrativa recheada de trivialidades óbvias, Perfeita é a Mãe! deixa não só de assumir responsabilidades, mas seu verdadeiro potencial.
    Thiago C
    Thiago C

    164 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de agosto de 2016
    Comédia com Mila Kunis e Kristen Bell se deixa levar na diversão em uma quase versão materna de "Se Beber, Não Case!".
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