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JOAQUIM EDUARDO
2 seguidores
21 críticas
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4,0
Enviada em 14 de maio de 2021
O filme de um tema atual, homossexualidade e abandono de crianças. .No início é bem devagar, mas depois a trama desenvolve e prende bastante atenção até o fim.
Ótimo filme... O final deixa brechas pra interpretações pessoais mas mesmo deixando um pouco a desejar no final tem um ótimo desenrolar da história. Traz um assunto pesado e complexo de uma forma leve e em muitos momentos engraçada... Valeu muito a pena assistir.
Lu (Ellen Page), uma jovem independente, teve o seu dinheiro roubado pelo ex-namorado. pobre e morando em uma van, ela decide procurar a mãe dele, Margo (Allison Janney), que não a conhece e nega ajudar. Em um hotel buscando por comida, Lu conhece uma mãe descuidada para cuidar da sua filha. Lu decide "resgatar" a criança e levá-la até Margo, dizendo que a bebê é a neta dela.
Eu até gostei do filme mas fico ferrado quando acaba de uma forma que primeiro não dá para entender e segundo que ficamos naquela expectativa de ver o que realmente vai acontecer ⭐⭐🌟
Procuro fugir de filmes com temática semelhante, mas acabei por vê-lo e, sem qualquer ressalva, recomendo-o assistir! Sensível e emocionante. Duvido que se arrependam da escolha! Aceitei a sugestão de um canal do YouTube que falou super bem dele e resolvi conferir, afinal de contas, Netflix não convém que seja escolhido o filme no escuro. Mas recomendo não assistirem ao trailer e deixarem a surpresa fazer parte do enredo; a sinopse já será suficiente. Bom entretenimento!
Um filme com pontos baixos e altos, tem algumas partes bastante confusas e alguns furos no roteiro. As atuações são boas, e o filme mostra uma visão diferente de uma mãe que tem a filha sequestrada. Me segue no Adorocinema para não perder nenhuma crítica minha.
Em Tallulah, Ellen Page (Lu) protagoniza mais uma polêmica mulher adolescente-jovem à la Juno, que cria problemas para serem compartilhados com outros, quando depois de engravidar entrega a filha para outra mulher cuidar; mas, se na primeira história a personagem vivida por Ellen se recusava a exercer o papel de mãe, em Tallulah a personagem de Ellen decide se tornar mãe sem percorrer, digamos, o caminho convencional para atingir a maternidade. Com falas recheadas de palavrões, é como se o roteiro quisesse agredir aos espectadores com falas e uma história repleta das "verdades" que muitos ativistas gostam de esfregar na cara da chamada "sociedade conservadora". Com tudo de ruim conspirando contra o filme, aos poucos, constrói-se uma empatia quase compulsória por Tallulah, por sua ingenuidade desconsertante e constrangedora, que inspira o papel paternal e maternal. Talvez não seja intencional, mas esse é o mérito de Tallulah, o de despertar o sentimento de acolhimento em relação à perdida personagem. Não recomendável assistir, a não ser para gerar um debate de tudo o que não deve ser feito por filhos no final da adolescência e início da vida adulta. A mensagem positiva transmitida pela história refere-se à "libertação" que no filme é demonstrado metaforicamente pelo voo, quando você se reconhece humano, cheio de defeitos, mas, afinal de contas, quem não é?
Tallulah é um drama original, com elenco inspirado, encabeçado por uma ótima Ellen Page no papel principal. Vale a pena conferir o trio feminino lidando com suas histórias de vida conflituosas, e a problemática formada no momento em que suas vidas se cruzam. Muito bom!
Filme exclusivo da Netflix revela ser um estudo sobre a mulher contemporânea, o instinto materno e a sororidade enquanto o modelo tradicional de família tende a ruir cada vez mais.
Roteiro digno de um filme original da Netflix, embora a sinopse seja pouco atrativa e te leva ao pensamento de uma protagonista irresponsável, quando a realidade acerca dela é mais profunda. Ressalto também as problemáticas do filme, que aliás não foram pouca, é exemplificado pela homossexualidade descoberta após a meia-idade, sequestro de bebê, depressão e descuido da mãe para com seus filhos. Sem contar também na excelente atuação da Allison Janney (Margo) e principalmente da Ellen Page (Tallulah), que no meu ver não brilhava tanto assim após Juno, no qual foi indicada ao Oscar.
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