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Filme fraco e roteiro confuso, no máximo algumas cenas de ação para distrair. Bruce Willis pelo jeito está aceitando tudo que é papel... Não recomendo!
Um bom filme de ação, embora muito fraco de roteiro e direção. Os bons atores não salvam o filme. Um filme policial onde os bandidos lutam entre si e um grupo leva a melhor, o grupo do mocinho, ainda fica com o fruto do roubo. As cenas repetidas de outros filmes e um perfil de idiota do personagem principal são os pontos fracos. Vale a pena para quem gosta de ação e tiroteio, apenas.
Decepcionante. Enredo terrível, direção pífia, atuações tenebrosas e atmosfera de filme B. Infelizmente, mereceu ter ganho apenas 85 libras no Reino Unido. Um lixo. Bruce deveria pagar para retirar este filme da carreira.
Confronto de Pedras.
Várias foram as vezes em que eu me perguntei o que teria ocorrido com o astro Bruce Willis, cara este que já atuou em pérolas de ação (Duro de Matar), de drama (O Sexto Sentido) e até mesmo em boas comédias (Meu Vizinho Mafioso e sua continuação), mas tem entrado de gaiato em produções que deixam a sensação do mais puro caça níquel.
Nesta produção canadense, Willis é Eddie, um criminoso que atua em roubos de grandes valores para manter a vida luxuosa, o qual sempre coloca alguém como laranja para interceptar cargas ou lojas de diamantes. Uma dessas "capangas" é Karen (Claire Forlani), personagem que após um roubo frustrado, procura o ex-namorado Jack (Mark-Paul Gosselaar), um perito em armações e planejamentos, para ajudá-la a se safar das exigências feitas após o roubo mal sucedido.
Jack assume o risco de auxiliar o antigo par romântico, mas isso ocasiona uma confusão na narrativa que deixa tudo uma bagunça, pois a costura que o roteiro do também diretor, Max Adams, faz, não diz ao certo quais os interesses de cada um, o porque do vilão Eddie ser tão temido, sem falar de suas origens. Fica nítido que a presença do astro americano só serviu para atrair atenção, nada mais... nem mesmo ele entrega uma atuação aceitável.
Apesar de algumas cenas de ação surgirem, nada cria empatia com a obra, salvo o personagem Nicholas (John Brotherton), que funciona como alívio cômico ocasional.
Resta dizer que CARGA PRECIOSA deve muito em breve ser anunciado na Super Tela, Super Cine ou mesmo Tela Quente, uma vez que é a típica cria para esses horários da TV aberta.
Várias foram as vezes em que eu me perguntei o que teria ocorrido com o astro Bruce Willis, cara este que já atuou em pérolas de ação (Duro de Matar), de drama (O Sexto Sentido) e até mesmo em boas comédias (Meu Vizinho Mafioso e sua continuação), mas tem entrado de gaiato em produções que deixam a sensação do mais puro caça níquel.
Nesta produção canadense, Willis é Eddie, um criminoso que atua em roubos de grandes valores para manter a vida luxuosa, o qual sempre coloca alguém como laranja para interceptar cargas ou lojas de diamantes. Uma dessas "capangas" é Karen (Claire Forlani), personagem que após um roubo frustrado, procura o ex-namorado Jack (Mark-Paul Gosselaar), um perito em armações e planejamentos, para ajudá-la a se safar das exigências feitas após o roubo mal sucedido.
Jack assume o risco de auxiliar o antigo par romântico, mas isso ocasiona uma confusão na narrativa que deixa tudo uma bagunça, pois a costura que o roteiro do também diretor, Max Adams, faz, não diz ao certo quais os interesses de cada um, o porque do vilão Eddie ser tão temido, sem falar de suas origens. Fica nítido que a presença do astro americano só serviu para atrair atenção, nada mais... nem mesmo ele entrega uma atuação aceitável.
Apesar de algumas cenas de ação surgirem, nada cria empatia com a obra, salvo o personagem Nicholas (John Brotherton), que funciona como alívio cômico ocasional.
Resta dizer que CARGA PRECIOSA deve muito em breve ser anunciado na Super Tela, Super Cine ou mesmo Tela Quente, uma vez que é a típica cria para esses horários da TV aberta.
Um filme de ação banal, com um roteiro batido que serve para mostrar que Bruce Willis está descendo ladeira abaixo em alta velocidade na sua carreira. Os diálogos são fracos, as cenas forçadas e nada empolga.
mais do mesmo em dose cavalar. Gangster Bruce Willis em fim de carreira e Ladrão romântico, cheio de admiradoras se digladiam em meio a assaltos, confusões e romance. Tudo fajuto e de procedência ruim. Fique longe.
Um bom filme de uma forma geral, na verdade transformaram uma historia simples que se ate mesmo em varios outros filmes, em um filme acima da media, filme muito bom mas a historia um pouco fraca, mas mesmo assim vale a pena ver.
Filme fraco e com clichês ultrapassados e irritantes. As famosas cenas de tiroteios em filmes de ação antigos em que mocinhos com uma pistola enfrentam dúzias de bandidos com metralhadoras automáticas e eliminam todos se repetem por diversas vezes no filme. Nas cenas de lutas, socos e cabeçadas no nariz do protagonista, não arrancam uma gota de sangue ou não causam nenhum dano.
Bruce Willis aparece como vilão, ou quer dizer, quase não aparece, sendo que na maioria das aparições são em cenas em diálogo através de seu celular. Enfim, não vale nem pra uma sessão da tarde.
Bruce Willis aparece como vilão, ou quer dizer, quase não aparece, sendo que na maioria das aparições são em cenas em diálogo através de seu celular. Enfim, não vale nem pra uma sessão da tarde.
Onde tem tiro, ação, pancadaria, estamos juntos! Filmes assim despertam nosso interesse e ja fica agendado para nosso deleite em familia! Com amigos entao a farra esta completa! Assistir a Carga Preciosa com pipoca e refrigerante, com o Home Teater quase no final do volume é sem igual! Muita explosao, tiro, porrada e bomba! Recomendo!
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