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Milagres do paraíso
Primeiramente não é só um filme religioso, o filme transborda e transcende amor ao próximo, ensina como temos que lutar e cuidar de quem amamos e das pessoas que nos cercam e a todos, baseado num livro que se originou de uma história real, o filme conta a história de Anna Beam (Kylie Rogers) um doce no papel, depois de sentir dores na barriga e vomitar sempre a mãe de Anna, Christy Beam (Jennifer Garner) procura um médico que alega ser uma intolerância à lactose, mas o quadro clínico de Anna só piora, e depois de várias tentativas com outros médicos ela descobre que a filha tem uma doença rara e sem cura, ela é operada urgente e precisa se medicar por causa das dores, o filme mostra a luta da família e a fé de Anna de nunca desistir mesmo que sua mãe tenha perdido sua fé em Deus, o médico responsável pela cirurgia, indica um profissional na área que possa ajudar de alguma forma no tratamento de Anna, Dr° Nurko (Eugênio Derbez) um magnífico Médico brincalhão que ajuda Anna no tratamento, nessa ida ao médico elas conhecem Ângela (Queen Latifah) uma garçonete simpática que dá uma graça no filme e faz um tuor com as meninas na cidade de Boston, mas Anna precisa ser avaliada e supervisionada sempre pois seu caso é grave, recomendo muito esse filme pois é lindo, mostra a luta dos pais para salvar sua filha, mostra o apoio de pessoas próximas que é fundamental pra todos, e se sua fé está abalada essa história mostra que nunca devemos desistir do amor de Deus.
Primeiramente não é só um filme religioso, o filme transborda e transcende amor ao próximo, ensina como temos que lutar e cuidar de quem amamos e das pessoas que nos cercam e a todos, baseado num livro que se originou de uma história real, o filme conta a história de Anna Beam (Kylie Rogers) um doce no papel, depois de sentir dores na barriga e vomitar sempre a mãe de Anna, Christy Beam (Jennifer Garner) procura um médico que alega ser uma intolerância à lactose, mas o quadro clínico de Anna só piora, e depois de várias tentativas com outros médicos ela descobre que a filha tem uma doença rara e sem cura, ela é operada urgente e precisa se medicar por causa das dores, o filme mostra a luta da família e a fé de Anna de nunca desistir mesmo que sua mãe tenha perdido sua fé em Deus, o médico responsável pela cirurgia, indica um profissional na área que possa ajudar de alguma forma no tratamento de Anna, Dr° Nurko (Eugênio Derbez) um magnífico Médico brincalhão que ajuda Anna no tratamento, nessa ida ao médico elas conhecem Ângela (Queen Latifah) uma garçonete simpática que dá uma graça no filme e faz um tuor com as meninas na cidade de Boston, mas Anna precisa ser avaliada e supervisionada sempre pois seu caso é grave, recomendo muito esse filme pois é lindo, mostra a luta dos pais para salvar sua filha, mostra o apoio de pessoas próximas que é fundamental pra todos, e se sua fé está abalada essa história mostra que nunca devemos desistir do amor de Deus.
Entre muitas lágrimas, escrevo essa crítica. Não é nenhum exagero. Afinal, se um filme não mexesse com o espectador, a ponto de fazê-lo chorar, não deveria existir dramas mais melancólicos, porém, muito bonitos... E o que seriam do cinema sem eles. Esse filme ainda apresenta um grande diferencial de qualquer drama que encontramos: abrager a temática cristã. E não venham os cristãos dizer que foi fraco teologicamente em sua mensagem pois não poderia um filme desse teor apresentar longas homilias e reflexões. O filme fala por si: nunca perder a fé, independente das circunstâncias, pois Deus sempre nos ama e preocupa-se conosco. Mesmo quando achamos que não. Viva todos os dias como um milagre de Deus. Mais que isso ja seria uma homilia.
Também os cinéfilos exigentes ou que não gostam da temática cristã dizer que o filme centra-se na religião, pois o filme faz pouquíssimo isso. E também seria ridículo um filme com esse título e com a biografia de Anna Beam não fazer isso.
Portanto, vamos combinar. Até nisso o filme foi perfeito: soube abranger, na medida certa, as dimensões artísticas exigidas de Hollywood e a dimensão religiosa exigida por cristãos como eu.
As atuações foram impecáveis também. Garner se promoveu, assim como Kylie foi maravilhosa. Entrei em desespero junto com elas em algumas cenas. Queen Latifah, achei que ficaria em branco, mas ela serviu para aliviar um pouco a tensão do filme e tambem para mostrar que Deus usa as pessoas e que podemos ser uma Angela, um instrumento de Deus, um bom samaritano, para qualquer um. Basta doar-se. Todos os personagens tiveram o seu lugar bem estabelecido e foram muito bem interpretados.
Só espero que o filme tenha uma repercussão maior, pois vários filmes que ultrajam o olhar cristão sobre esse tema, são muito mais transmitidos nas mídias.
Achei comovente e profundo ao mesmo tempo. Além disso a direção do filme muito competente, salvo em algumas cenas que ficaram um pouco amadoras. No entanto, o retrato do Paraíso é exatamente como imaginava na minha infância. Me identifiquei tanto com essa cena que depois do filme fiquei mais de meia hora pensando nela.
O filme contém algumas falhinhas, porém, nada tão relevante que pudesse tirar meia estrela do filme. Sendo assim, nota máxima para esse filmaço que me emocionou demais.
Também os cinéfilos exigentes ou que não gostam da temática cristã dizer que o filme centra-se na religião, pois o filme faz pouquíssimo isso. E também seria ridículo um filme com esse título e com a biografia de Anna Beam não fazer isso.
Portanto, vamos combinar. Até nisso o filme foi perfeito: soube abranger, na medida certa, as dimensões artísticas exigidas de Hollywood e a dimensão religiosa exigida por cristãos como eu.
As atuações foram impecáveis também. Garner se promoveu, assim como Kylie foi maravilhosa. Entrei em desespero junto com elas em algumas cenas. Queen Latifah, achei que ficaria em branco, mas ela serviu para aliviar um pouco a tensão do filme e tambem para mostrar que Deus usa as pessoas e que podemos ser uma Angela, um instrumento de Deus, um bom samaritano, para qualquer um. Basta doar-se. Todos os personagens tiveram o seu lugar bem estabelecido e foram muito bem interpretados.
Só espero que o filme tenha uma repercussão maior, pois vários filmes que ultrajam o olhar cristão sobre esse tema, são muito mais transmitidos nas mídias.
Achei comovente e profundo ao mesmo tempo. Além disso a direção do filme muito competente, salvo em algumas cenas que ficaram um pouco amadoras. No entanto, o retrato do Paraíso é exatamente como imaginava na minha infância. Me identifiquei tanto com essa cena que depois do filme fiquei mais de meia hora pensando nela.
O filme contém algumas falhinhas, porém, nada tão relevante que pudesse tirar meia estrela do filme. Sendo assim, nota máxima para esse filmaço que me emocionou demais.
Assisti no cinema, a priore sem muitas expectativas, contudo o filme me surpreendeu e nos pequenos detalhes puder reforçar o quanto Deus é bom o tempo todo.
Muito bom. Edificante e emocionante. Com um elenco maravilhoso e renomado . Super recomendo
Para todas as faixas etarias
Para todas as faixas etarias
Muito bom! Retrata a fé de uma família e nos faz refletir sobre a vida. Excelente filme. Vale a pena! Recomendo.
Morrendo de chorar!
Deus é a melhor sensação de prazer que podemos sentir!
E este filme mostra como é difícil a vida e suas provações.
Deus é a melhor sensação de prazer que podemos sentir!
E este filme mostra como é difícil a vida e suas provações.
Muitos dirão que é um filme cliché, previsível e tendencioso em relação à religião. Ok... concordo... mas mesmo assim um lindo e emocionante filme.
Filme bom, se você é um cristão vai gostar, explica o porquê dos “milagres”, no ponto de vista de um evangélico. Como todo filme cristão no final eles tentam vender o cristianismo e assim como no filme “Deus não esta morto” o ateu ou de outra religião se ferra(porque se não, não seria uma propaganda como sempre é). Legalzinho.
Para ser péssimo teria de melhorar um pouco. Propaganda religiosa que ofende mesmo aos fiéis ao dizer que Deus faz barganha de milagres.
Gospel. Doença. Visual. Triste. Luta. Mensagem. Drama. Deus. Estômago. Dor. Dificuldades. Família. Borboleta.
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