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Yanko Rodrigues
341 seguidores
254 críticas
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1,5
Enviada em 17 de janeiro de 2020
Que filme complicado, um filme que faz um monte de perguntas mas não responde nenhuma. É um filme totalmente sem sentido, realmente foi uma perda de tempo.
Se vc espera um terror/suspense clichê com uma explicação lógica e desenhada, este não é o filme certo. A graça está exatamente nas lacunas propositais que a história deixa e que te faz pensar “será que é isso ou aquilo? O que isso quer dizer?” e abre um leque para possibilidades e teorias, principalmente pelo final.spoiler: Quando a protagonista diz “será que é vc ou será que sou só eu?” vc começa a questionar várias coisas que antes achava ter entendido. Acho que o filme tenta confundir o público colocando o assassinato no meio da história, que na minha opinião não tem um propósito no que diz respeito à espiritualidade. Mas obviamente vc se pergunta “o que era aquilo no quarto do fundo? Era o assassino ou uma presença?”. Eu acredito na teoria de que Maureen tentou contato com o irmão e acabou chamando outra coisa. Ela queria um grande sinal, algo muito explícito, e no final era algo simples, a brisa que bate nela, derruba o guardanapo e depois o copo que quebra, uma manifestação espiritual delicada e sutil, que ela acaba não notando exatamente por estar focada no ponto errado. Achei isso muito interessante e inteligente. Apesar de não sabermos ao certo quem era o homem que quebrou o copo, eu acredito na teoria de que era sim o irmão dela, pela leveza com que ele quer se fazer presente, como se fizesse com amor, ao contrário das outras manifestações, que se mostram agressivas e pesadas. A cena do hotel confesso que não entendi! Ainda estou quebrando a cabeça para entender. Eu acredito que a última cena quis nos mostrar duas coisas: 1º que ela continuava insistindo em olhar para o lado errado, não tinha enxergado o verdadeiro sinal e continuava chamando por algo que não era seu irmão. 2º que, na necessidade de receber algum sinal, algumas coisas poderiam ser fruto de sua própria cabeça. Adorei o filme e a forma como ele tenta fazer vc encaixar coisas que não se encaixam, ou explicar coisas que não têm explicação.
Deveriam proibir estes tipos de filmes serem lançados. Estou completamente arrependido em disperdiçar quase 2h de minha vida com um filme péssimo. Sem roteiro, cenografia, texto e o mais importante, SEM SENTIDO algum. Diversas lacunas não são resolvidas no final do filme deixando-o com nota ZERO sobre minha avaliação. Absurdo total. Chega a ser ridículo!!!
Neste suspense dramático temos o tema da mediunidade mostrado de forma serena na rotina do dia a dia de uma secretária particular, de uma colunável social, que faz tudo para ela. Kristen Stewart surpreende e manda bem no papel da protagonista passando dramaticidade, angustia e tensão. O diretor Olivier Assayas acerta a mão dessa vez.
O talento de Kristen jogado fora. Ela vive uma profissional de compras de uma mulher muito midiática, cuidando de suas tarefas de buscar compras de vestuário. ela ainda sente a morte do irmão gemeo e teme morrer de ataque cardíaco como ele. Como ambos são videntes, ela ainda quebra o galho de caça fantasmas para recomendar ou não a compra de residências, no sentido de estarem "limpas" ou não. Lá pelas tantas por absoluta falta de roteiro ela é perseguida em mensagens de texto anonimas e faz o que é ordenada a fazer, até encontrar a sua patroa morta e avisar a polícia. o assassino será identificado e ela vai para uma viagem com mais aparições. Que horror. acaba do nada.
Este é um filme que lida com espíritos. Porém, não são apenas espíritos além-vida, mas espíritos do mundo de hoje que vivemos, residindo em corpos inertes, vagando sem destino, odiando suas vidas e querendo ser outra pessoa. A atuação de Kristen Stewart é primordial aqui. Sempre incapaz de expressar muitas emoções, sua personagem é a figura latente em cada um de nós quando nos afastamos do nosso eu. Ela não gosta de seu trabalho e aguardar por um sinal de seu irmão falecido (ela é médium). Está presa em Paris aguardando por esse sinal. Seu trabalho é comprar, alugar, levar e trazer roupas e acessórios para uma modelo famosa que faz publicidade usando a defesa dos animais (embora não esteja muito interessada em animais). O uso de um suposto espírito se comunicando com um celular faz de Personal Shopper um trabalho crítico sobre o mundo “conectado” de hoje. Quando a personagem de Stewart acha que alguém a está observando, ela olha em volta e fica aliviada: todas as pessoas estão concentradas em seus celulares. O filme pode sugerir a presença de espíritos de pessoas já mortas presentes em nossa vida, mas deixa mais claro que os vivos já estão mortos há muito tempo.
Eu já fico com um pé atras com essa atriz, eu sei que muita gente adora ela, mas não é meu caso. Eu vi todas as criticas e não ia assistir mais, mais ai pensei, as criticas devem ser preconceito contra a atriz também, vou assistir ja que estou sem fazer nada agora. Realmente, perdi meu tempo
O filme Personal Shopper, dirigido e escrito por Olivier Assayas (vencedor do prêmio de Melhor Diretor no Festival de Cannes 2016), é uma daquelas obras que aparenta ser uma coisa e, na realidade, não é do jeito que a gente pensava.
No longa, Kristen Stewart interpreta Maureen, a personal shopper a qual o título do filme faz referência. Ela mora em Paris, onde trabalha para uma celebridade local. Quando Personal Shopper inicia, ficamos sabendo que Maureen acaba de perder o seu irmão gêmeo, Lewis, que desencarnou em decorrência de uma doença congênita.
O roteiro deixa subentendido que Maureen busca uma conexão com Lewis, tendo em vista a sua mediunidade. O que ela deseja é uma mensagem do irmão, em que ele afirme para ela que ele encontra-se bem.
Apesar de lidar com estas questões espirituais, Personal Shopper, na realidade, fala sobre Maureen lidando consigo mesma, em um momento de passagem de sua vida. Por isso mesmo, o grande destaque do filme, acaba sendo a atuação de Kristen Stewart, confirmando o seu status de uma das melhores atrizes de sua geração.
Dormi! - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/01/29/rezenha-critica-personal-shopper-2016/
Finalmente pude acabar de assistir Personal Shooper, obra que conferi em duas partes tamanha lentidão. Com um tema bastante pertinente o filme tinha um potencial incrível e que poderia ter sido um dos melhores suspenses já produzidos, mas infelizmente foi muito mal executado. Confiram a “rezenha” crítica de Personal Shopper.
O filme tem esse nome porque Maureen (Kristen) trabalha como compradora pessoal de uma celebridade de Paris que não pode ir pessoalmente aos estabelecimentos. Só que o foco principal envolve outra coisa temática, muito mais intenso, o espiritismo, porque Maureen tinha um irmão gêmeo que recentemente morreu por uma anomalia cardiológica, e como tanto ele como a própria Maureen são médiuns, antes de morrer seu irmão prometeu que voltaria dando um sinal para ela.
A trama roda em torno desta espera de Maureen por um sinal do irmão e sobre tornar-se o que não queria ser, sempre com diálogos mornos e cortes bem mal realizados entre os personagens que fazem parte do arco, sem saber de onde vieram e muitos menos para onde vão. Dois momentos salvam Personal Shopper, os “nudes” da Kristen Stewart e uma das cenas onde o seu irmão surge espontaneamente (me deu um cala frio igual quando o ET de sinais é mostrado como reportagem no Rio de Janeiro), fora isso só as belas paisagens parisianas.
O espiritismo chega a ser discutido na obra de uma forma muito superficial, sem o fundamento necessário para criar algum clímax e deixar o espectador sob tensão. Leia bem, não seria necessário sustos pelo filme todo, mas só um clima de tensão já teria sido melhor, porque o começo vende bem o filme, mas assim como há um coito interrompido no começo, se estende por todos os minutos seguintes.
Todas as mensagens que Personal Shopper tenta transmitir ficam subentendidas de uma maneira preguiçosa, deixando o telespectador a ver navios no final. Quiseram fazermos pensar em algo que nem o próprio diretor quis pensar. Penso que na mão de algum diretor experiente com o gênero suspense o filme teria tomado outros rumos.
Maureen (Stewart), uma jovem americana que mora em Paris e trabalha como auxiliar de compras de uma celebridade local. Ela também possui uma capacidade especial de se comunicar com os mortos — dom que dividia com o irmão, recém-falecido, e que parece buscar contato com o mundo dos vivos
filme totalmente sem sentido do começo até o fim, não gostei e não recomendo 🌟
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