Média
4,0
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Boston Globe

por Ty Burr

[...] “Jackie” é um drama de câmara e não um épico; é um trabalho impressionista, uma ópera emocional ao invés de ser uma trama cronológica e linear.

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Cinema em Cena

por Pablo Villaça

A fotografia de Fontaine, aliás, é inteligente e expressiva ao adotar um grão mais grosso que remete à textura do 16mm associado à época, variando também a saturação das cores de acordo com o instante emocional da narrativa: a chegada em Dallas, por exemplo, traz cores vibrantes que se repetem...

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The Guardian

por Nigel M Smith

É uma visão singular de um diretor único que também acaba sendo um retrato sobre uma das mulheres mais famosas da história dos Estados Unidos. "Jackie" não é um filme de Oscar - é cinema puro.

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The Hollywood Reporter

por David Rooney

Extraordinário em sua natureza penetrante e intimista e repleto de um sofrimento dilacerante, "Jackie" é um retrato impressionante de uma primeira-dama icônica...

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The Playlist

por Jessica Kiang

É impressionante a quantidade de regras das biografias que o filme incorpora, enquanto simultaneamente as transforma e atualiza, às vezes até abrindo espaço para se voltar ao próprio filme e examiná-las.

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Variety

por Guy Lodge

Distanciando-se do padrão das biografias em todos os momentos, este estudo de personagens duro e brilhantemente construído observa a exausta e confusa Jackie conforme ela tenta desenrolar sua própria perspectiva, seu legado e, o mais difícil de tudo, seu luto de uma tragédia compartilhada por milhões.

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Washington Post

por Ann Hornaday

Superficialmente, "Jackie" é um retrato e uma narrativa de pura maestria para uma das primeiras-damas mais admiradas da história [...] No íntimo, é um filme sobre uma mulher jovem, forte e muito assustada que aproveita a oportunidade de viver uma vida por si e para si mesma.

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Ccine10

por Kadu Silva

O roteiro também pode ser considerado ousado e até certo ponto provocador, já que mostra a história sem “filtros”, ao retratar como os Kennedys usaram a exposição que tinham para transformar a história deles numa verdadeira fábula.

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Chronic'art.com

por Guillaume Orignac

[O diretor Pablo] Larraín molda "Jackie" como um filme sobre a elaboração de uma identidade por meio da produção vertiginosa da iconografia histórica.

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CineClick

por Daniel Reininger

[Natalie Portman] está incrível, segura e determinada a criar a mais fiel e humana versão de Jackie Kennedy que o cinema já viu. Ela domina o filme e acompanhar sua intensa jornada é hipnotizante.

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Cinemascope

por Felipe Mendes

Talvez os diálogos mais sinceros e impactantes do longa nem sejam políticos, e sim uma série de conversas em que a protagonista demonstra a escuridão em que está imersa diante do padre interpretado por John Hurt ("O Homem Elefante"), convincente em uma de suas últimas atuações.

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Cinepop

por Raphael Camacho

O filme tem um ritmo deveras lento, ganha mais com a força de seus personagens. Flashbacks curtos ganham contornos explicativos que rodam uma entrevista que um jornalista, interpretado pelo ator Billy Crudup, faz com Jackie, já afastada da loucura de Washington...

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Cineweb

por Neusa Barbosa

"Jackie" equilibra um notável rigor na reconstituição de época – recorrendo a diversas imagens documentais – a uma disposição de explorar as múltiplas facetas e contradições de sua fascinante protagonista, vivida com uma precisão ao mesmo tempo apaixonada e distante pela atriz Natalie Portman.

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Collider

por Matt Goldberg

Quanto mais fundo "Jackie" vai, mais interessante ele se torna, e isso ocorre principalmente graças à atuação complexa e multifacetada de Natalie Portman, que nos permite ver muito mais que um ícone.

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Critikat.com

por Damien Bonelli

Seguindo uma partição em forma de balé alucinante, Larraín percorre os meandros do luto que Jackie permite voluntariamente à televisão e à imprensa se apropriar, mas de acordo com os termos estabelecidos por ela.

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Estado de São Paulo

por Luiz Zanin Oricchio

Quem vê "Jackie", do chileno Pablo Larraín, se impressiona com o perfeccionismo de Natalie Portman. [...] "Jackie" é, também, e de maneira sutil, um estudo sobre a nascente sociedade do espetáculo, através de uma de suas protagonistas.

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New York Times

por Manohla Dargis

O filme tem momentos de leveza e de estranheza, assim como certas notas esquisitas, que só reforçam o sentimento de que estas são pessoas reais, e não personagens genéricos de uma cinebiografia comum.

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O Globo

por André Miranda

“Jackie” é também um filme sobre relações de poder, sobre opinião pública e sobre como políticos usam e são usados pela mídia. O roteiro de Noah Oppenheim é preciso em mostrar todo o circo em volta dos Kennedy.

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Observatório do Cinema

por Giovanni Rizzo

Nesse estilo que remete muito mais ao cinema europeu do que ao academicismo americano, e o padrão estilísticos dos pretensos filmes de Oscar, Larraín vai mostrando de forma sutil muita ousadia.

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Omelete

por Marcelo Hessel

No melhor estilo dos roteiros autoconscientes que fazem do subtexto, texto, Jackie fala que realeza é uma questão de tradição e tempo, e o que ela faz para se eternizar como primeira-dama, como parte dessa realeza, é reivindicar para si o tempo que tem de assimilar o luto.

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Papo de Cinema

por Leonardo Ribeiro

O chileno desmantela o jogo de aparências estabelecido em meio à dor, ao mesmo tempo em que desmembra as camadas escondidas por baixo da máscara “política” de Jackie. Para isso, ele conta com uma composição extremamente convincente de Portman.

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Preview

por Vitor Búrigo

O filme fica ainda mais atrativo por não ser uma cinebiografia padrão [...] Compreendemos sua personalidade, acompanhamos seu esforço para realizar um funeral que ficasse na memória das pessoas e sua luta para que o nome do marido não fosse esquecido.

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Screen International

por Jonathan Romney

Mais próximo de um ensaio sobre a história e sobre as pessoas que se tornam parte dela do que uma cinebiografia, "Jackie" de Pablo Larraín é uma tentativa elegante e muito inteligente de humanizar uma lendda - ao mesmo tempo em que mostra a consciência aguda sobre o que significa ser uma lenda.

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ScreenCrush

por Erin Whitney

Ajuda bastante o fato de Natalie Portman se parecer muito com Jackie. [...] Mas a atuação de Portman vai além das aparências. Como Jacqueline Kennedy Onassis, ela desabrocha com uma das melhores e mais humanas atuações de sua carreira.

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Télérama

por Cécile Mury

No meio do furacão, no ponto zero do luto e de um trauma histórico gigante, encontra-se Natalie Portman, como nunca a vimos antes. Magnética, potente, ela jamais aborda a personagem tão conhecida e familiar pela via da imitação.

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Cineplayers

por Marcelo Leme

Natalie Portman encarna a personagem com a devoção de uma entusiasta. A dicção, a serenidade calculada no tom de sua voz e a relutância dá a ela uma potencialização da personalidade absorvida, dividida entre a figura política edificada com a figura humana e suas emoções elucidadas na interpretação.

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Chicago Sun-Times

por Richard Roeper

A atenção aos detalhes nos sets e o sentimento do início dos anos 60 são incríveis. "Jackie" não é um grande filme, é um filme de grande visual [...] A performance de Natalie Portman salva o dia.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

Rolling Stone

por Paulo Cavalcanti

A interpretação de Natalie é intrigante; em alguns momentos, ela parece apenas uma excelente imitadora. Mas quando a atriz entra na psique de Jackie o filme vira um espetáculo de estranho voyeurismo.

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Veja

por Miguel Barbieri Jr.

Jackie [...] não é uma cinebiografia completa de Jacqueline Kennedy Onassis (1929- 1994). Aviso dado. Alguns podem estranhar a fala mansa e pausada de Natalie, mas sua ótima atuação está espelhada na verdadeira dona dessa história.

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Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Não acho feliz a escolha do diretor de arte chileno Larrain (que fez aquele muito discutível "Neruda") que conseguiu realizar um filme arrastado, difícil, onde se sai como entrou sem conseguir entender ou gostar da biografada. Não gosto da fotografia, acho a trilha musical péssima...

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

Télérama

por Louis Guichard

Jackie é uma mulher inocente, egocêntrica, manipuladora? Os três, é claro. O cineasta se atém à ambiguidade típica de Hollywood, que coloca no mesmo conjunto a lenda e o seu inverso.

A crítica completa está disponível no site Télérama
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