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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Cinemação
O grande tema aqui é o desconhecido. Alguns cortes bruscos e transições não tão óbvias passam essa mensagem de forma visual. No texto, diversos elementos nos conduzem a tal conclusão.
Télérama
Por trás dessa profusão extravagante de possibilidades, o verdadeiro tema, incrível e apaixonante, aparece tarde, e com razão: é a cegueira. A tragédia de personagens que se atacam uns aos outros. E a si mesmos.
Observatório do Cinema
"Além da Ilusão" é um filme que faz do cinema um sonho e um sonho o cinema. Narrativas ilusórias recheadas de artifícios para que os fatos contados (através de imagens) não sejam questionados pela sua audiência.
Almanaque Virtual
É inegável que a cineasta Rebecca Zlotowski tem em “Além da Ilusão” um projeto ambicioso [...]. Dito isso, é irresistível fazer um trocadilho com o tema espiritual proposto pelo filme — na trama, é visível apenas um espectro do robusto conteúdo que a diretora pretendia desdobrar na tela.
Critikat.com
Verdadeira declaração de amor às atrizes e aos outros espectros irradiantes do cinema, este ambicioso e elegante filme metalinguístico mostra-se incapaz de encontrar um equilíbrio com sua intriga histórico-política.
Críticos.Com.Br
O roteiro acumula temas e situações nem sempre desenvolvidas satisfatoriamente. [...] Fica a dúvida se o excesso de intenções prejudica a clareza do que se queria demonstrar ou se, de fato, há intencional busca de ambiguidade em tudo que é ventilado.
O Globo
A diretora francesa ama filmar [Natalie Portman], um pouco demais: ela está em cerca de 80% dos quadros. A consequência é que o resto do elenco orbita sem brilho ou coerência em torno da israelense.
Screen International
O terceiro filme de Rebecca Zlotowski possui tantas ideias e temáticas, e apresenta tantas imagens enigmáticas e arrebatadoras, que acaba sendo sufocado por tudo isso.
The Playlist
Com seu ritmo lento, 2/3 de "Além da Ilusão" parece um filme educado, razoavelmente cativante, mas ele se arrasta até 106 minutos - nada longo demais, mas excessivo para este filme em particular - transformando o tom opaco e elegante em algo interminável.
Cineweb
Apesar da bela direção de arte, não há muita atmosfera de uma Paris dos anos de 1930 – o filme poderia se passar em qualquer outra época. Natalie [Portman] desfila feições de incrédula o tempo todo – talvez realmente nem ela entenda o arco de sua personagem.
Preview
Embora a rotina de Kate e Laura durante as filmagens conduza o espectador pelos curiosos bastidores do cinema da época, o filme explora pouco o tema da mediunidade e perde o ritmo quando bifurca o foco ao separá-las.
Omelete
[...] Zlotowski erra em suas pretensões, entregando um longa arrastado, de poesia forçada sobre realidade e ilusão, cheio de coisas a dizer, mas que efetivamente tropeça em seus anseios.
The Hollywood Reporter
O filme apenas provoca e nunca segue nenhuma ideia que apresenta, deixando sua trama secar o suficiente para falar no esforço de ganhar algum impulso ou significado...
Rubens Ewald
Na verdade, este é o tipo do filme infame e irritante, que grande parte das crítica não saberá o que dizer por que terá medo de parecer mais burra que o diretor.
Variety
Como uma médica na França pré-Segunda Guerra Mundial, Natalie Portman está mais sombriamente adulta do que nunca, mas o terceiro filme de Rebecca Zlotowski é uma verdadeira bagunça.
Veja
Tão ambicioso quanto confuso, o filme de época assinado [...] erra em um quesito básico: seduzir o espectador. [...] A intenção da diretora parece ser registrar a atmosfera decadente da arte europeia pouco antes da II Guerra. Contudo, o resultado frouxo apenas entedia.