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Angela Angeline
1 crítica
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1,0
Enviada em 31 de dezembro de 2020
Pra quem gosta de filmes sobre cinema talvez valha a pena perder algumas hrs da vida. Particularmente só assistir por causa da atriz Natalie Portman, maravilhosa como sempre, porém o enredo do filme não ajudou. Não trata-se de um filme confuso, apenas água com açúcar...
Laura (Natalie Portman) e Kate Barlow (Lily-Rose Depp) são duas irmãs que realizam apresentações em que se comunicam com os mortos. Fascinado, o produtor francês André Korben (Emmanuel Salinger) solicita uma sessão particular, e enquanto Laura testa a possibilidade de se tornar atriz, Kate participa de gravações e exercita os seus poderes mediúnicos.
para mim o filme que eu tenho ficar adiantando é porque é muito ruim esse para mim não valeu nada filme cansativo com história chata e não recomendo ⭐
Difícil especificar o que não funciona neste filme - e se isso foi acidental, fruto de equívocos de roteiro ou direção, ou faz se parte da lógica interna da obra. Talvez a intenção fosse apresentar enigmas ao espectador, desses que precisam ser decifrados pelas estrelas, mas nem esses enigmas estão claros. Para começar , por que Planetarium? Para mim, algumas mensagens são evidentes, embora confusas: a capacidade destrutiva da guerra (e a perplexidade do pré-guerra) e a fantasia encantadora do cinema. A mediunidade da menina é um detalhe, assim como é o seu personagem e a interpretação da jovem Lily-Rose - ou ela não tem jeito para a coisa, ou a colocaram muito cedo diante de uma atriz de verdade, a competentíssima Natalie. Enfim, descontando boas frases e algumas belas imagens que resultariam em um "clipe de arte", o filme não entrega o que promete e é uma experiência vazia para um admirador do cinema.
Além da Ilusão é uma tentativa longa e não exatamente fascinante de juntar diferentes aspectos históricos – cinema, segunda guerra, mediunidade antes da internet – com o pretexto de certa forma referenciar tanto o cinema e sua capacidade fotográfica de arquivar/eternizar o passado, e até certo ponto parece fazer uma analogia com as estrelas (cuja luz que nos vem sempre é passado). Agora, se existem outras estrelas envolvidas – o título original do longa é Planetário – fica difícil de saber, já que os objetivos dos três personagens principais envolvidos nunca ficam claros o suficiente. Me parece até que o filme flerta com o bibliográfico sem ter nenhuma história minimanente interessante para contar. Um dos personagens, da indústria cinematográfica, de fato é baseado em uma pessoa real, mas as duas irmãs médiuns, interpretadas por Natalie Portman e Lily-Rose Depp (ilha de Johnny Depp), são uma incógnita hermética. Bonito de se ver, difícil de interpretar, fácil de esquecer.
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