Valerian e a Cidade dos Mil Planetas: Críticas - Página 6

Os efeitos especiais e o drama da população de Mull é interessante, assim como a performance de Rihanna. A dupla principal é sofrível sem química e atuando como adolescentes em filmes sessão da tarde. No geral, vale a pena.

Filme chato, enrolado, exagera nas informações e irritantemente insiste em um namorico entre os protagonistas o longa inteiro, o que salva é a fotografia e efeitos que lembram Avatar, até porque uma raça alienígena lá importante para trama (quando os protagonistas não estão se paquerando) são azuis e grandes.

Critica completa no meu blog parsageeks.blogspot.com.br

Luc Besson só não fez boa escolha quando aceitou os protagonistas Dane DeHaan e Cara Delevingne , pois são infantis e não dão seriedade ao filme, mas é uma obra muito bonita, bem realizada e dirigida , apesar de o roteiro ter sido ínfimo. Um filme que poderia ter sido grandioso, com um roteiro mais adulto e maduro. O nível é bem infantil mesmo para uma obra gigantesca e apoteótica. Vale pelos espetaculares efeitos visuais, direção e fotografia. Confira!

Século XXVIII. Valérian (Dane DeHaan) é um agente viajante do tempo e do espaço que luta ao lado da parceira Laureline (Cara Delevingne), por quem é apaixonado, em defesa da Terra e seus planetas aliados, continuamente atacados por bandidos intergaláticos. Quando chegam no planeta Alpha, eles precisarão acabar com uma operação comandada por grandes forças que deseja destruir os sonhos e as vidas dos dezessete milhões de habitantes do planeta.

Mereceu duas estrelas uma pelos gráficos e outra pela atuação da Rihanna. História fraca, embolada, personagens superficiais e péssima escolha da dupla de protagonistas, parecia uma versão crescida de Pequenos Espiões.

Bem bostinha, 2/5 confiram na íntegra: h t t p
s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/08/12/rezenha-critica-valerian-e-a-cidade-dos-mil-planetas-2017/

E minha teoria sobre trailers concretizou-se. Há um tempo não via mais trailers, simplesmente se um filme lançava eu ia lá e assistia, primeiro para evitar os spoilers que estão entregando de bandeja e também para não ficar estigado. Eis que me deparo com o Valerian, vi o trailer, não resisti, fiquei fascinado com o universo chegando a pregar que seria muito melhor que Avatar, e por consequência levei meus amigos comigo pro cinema. Ledo engano, confiram a “rezenha” crítica de Valerian e a Cidade dos Mil Planetas.

Valerian e a Cidade dos Mil Planetas é uma história em quadrinhos com origem na década de 60, inclusive servindo como referência para Star Wars entre outras odisseias espaciais, transmitindo todo aquele universo de criaturas lúdicas e que a vida no universo também pode ser engraçada.

A história transcorre pelo século XXVIII. Valerian (Dane DeHaan) é um agente viajante do tempo e do espaço que luta ao lado da parceira Laureline (Cara Delevingne), por quem é apaixonado. Luta em defesa da Terra e seus planetas aliados, continuamente atacados por bandidos intergaláticos. Quando chegam no planeta Alpha, eles precisarão acabar com uma operação comandada por grandes forças que deseja destruir os sonhos e as vidas dos dezessete milhões de habitantes do planeta.

O filme não poderia começar de forma mais épica, com o passar dos anos e o contato dos humanos com criaturas extra terrenas ao som de David Bowie – Space Oddity (Amava essa música, mas passei a idolatrá-la ainda mais depois do filme A Vida Secreta de Walter Mitty, confiram). Infelizmente ali já estava imaginando também que o filme pelo menos na parte sonora seria uma bosta escrotal, antes fosse apenas nesse quesito.

Efeitos sonoros que pareciam dos anos 70 em qualidade mono, parecia que ou eu estava surdo ou o cinema estava com algum problema, infelizmente o problema era do próprio filme.

As cenas de ação não existem, na verdade até tentam mas não sei, o casal de protagonistas não empolga nelas, parece tudo muito artificial. O agente Valerian é até bacana (lembrava muito o John Connor do segundo Exterminador, tanto que se ele for um “novo” John Connor seria plausível), mas a tentativa forçada de fazer um par romântico não engrenava nem a pau, na verdade a Cara Delevingne não é muito simpática vide a outra bomba que ela se envolveu (Esquadrão Suicida, confiram), não adianta, não vai, não vai ksksksksksksks…

O filme poderia ter uma hora e meia, rodou, rodou e rodou e não virou bosta nenhuma. Muitas mensagens que tentaram passar ao telespectador são de boa índole, tais como o verdadeiro significado do amor ou o respeito a outras pátrias, mas todas tentaram ser transmitidas tarde demais, quando o telespectador, me incluindo nisso, estava quase dormindo.

Talvez o que salva o longa de um notório ZERO ou nota UM foram a fotografia e os efeitos gráficos dos ambientes, continuam sensacionais, mas infelizmente tudo que apresentaram no trailer era o que tinha de melhor. E claro, quando Rihanna surge com seu personagem Bubble, uma dançarina de bar, cara me lembrou muito Um Dirnk no Inferno e a “caliente” Salma Hayek com sua performance diante do agente VAlerian, nessa hora até defunto levantou.

Fora isso não vale a pena perder seu dinheiro ir assistir, e para mim falar isso é porque realmente é uma bomba! Frustração é a palavra, ainda mais vindo do diretor Luc Besson, mente por trás de O Quinto Elemento (esperava algo com a mesma pegada), O Profissional, Atlantis e Nikita!

Minha nota é 2/5

Valerian parece uma mistura de Star Wars com Avatar, com o qual ele si parece mais. O visual, repleto de efeitos visuais computadorizados, é realmente deslumbrante, sem ser cansativo. Sem dúvida, o começo é a parte mais interessante do filme e, em seguida, a sequência com a Rihanna é a mais divertida. É difícil não concordar com os críticos quando o quesito é diálogos simplórios, que parecem, tendo em vista a quantidade e o destaque dado a eles, propositais. Por exemplo, a última fala da personagem da Rihanna e uma conversa importante entre os protagonistas, lá perto do final do longa, principalmente, são tão banais que chegam a causar um certo desconforto. Quanto aos personagens, a Laureline, de Cara Delevingne, chama muito mais a atenção que o Valérian, de Dane DeHaan, que, perto da belíssima e séria personagem dela, praticamente desaparece. Quem for assistir o filme não vai sair pensando em nenhuma grande questão importante, como em Avatar; mas, com certeza, vai sair com muitas imagens fascinantes na cabeça.

O cineasta e roteirista francês, Luc Besson (O Quinto Elemento, Lucy) está de volta em mais um filme de ficção no estilo de ópera espacial. Valerian e a Cidade dos Mil Planetas é um filme colorido e cheio de luzes, que lembra muito bem o cult "O Quinto Elemento", mas sua essência está abaixo do esperado para um filme de Besson. Em sua sinopse somos apresentados ao planeta Mul e seus habitantes chamados Pérolas, que lembram muito os Navis de Avatar. Acontece algo cataclísmico e cabe ao Major e sua parceira Laureline investigar. O primeiro ato do longa é até empolgante, com a abertura de uma estação lunar ao som de "Space Oddity” de David Bowie, além de uma cena de ação que remete a primeira missão do Major Valerian (Dane DeHaan) e Sargento Laureline (Cara Delevingne). A cena mistura realidade virtual de uma forma bem interessante para o público e estabelece a relação dos dois entre farpas e amor. Outra cena bem legal é a da perseguição de Valerian aos Pérolas, onde ele atravessa as paredes no estilo game imersivo (O uso do 3D funciona aqui). O diretor Besson também foi responsável pelo roteiro, logo se vê que o seu foco estava mais no visual do que em uma boa história dessa adaptação da HQ de Pierre Christin e Jean-Claude Mézières. As 2h18m do longa é meio que cansativo, o segundo e terceiro ato mais parecem séries do canal SyFy, tipo uma ficção de baixo orçamento. O design de produção não é ruim, as criaturas são bem feitas, assim como todo o ecossistema espacial, mas cansa ficar olhando para trajes táticos cheio de luzes, além do que as armas e os disparos não são convincentes parece que só brilha e a trilha sonora não ajuda muito (deixou a desejar). Acredito que depois do primeiro ato do filme, a melhor coisa que aconteceu foi a participação de Rihanna, interpretando uma alienígena transmorfo (Bubble), e olha que nem sou fã dela. Valerian e a Cidade dos Mil Planetas é uma produção que talvez não agrade muitos fãs de Sci-Fi.

o filme em si em bem lindo visualmente,mas os personagens principais sao horriveis a historia e chata e nao assista esse filme

Ah veio, broxei assim que vi a Rihanna. Aquela atuação em battleship foi igual do povo que faz teste de fidelidade no João Kleber, espero que n zoe esse filme tb kkkk

Não sei por onde começar a falar, valerian foi simplesmente incrível eu nunca tinha visto um 3D tão bem feito tão 3D.
O 1º ato do filme foi bastante fluido deu pra entender bem os 2 personagens principais
Valerian um mulherengo e a parceira dele uma policial seria. O mistério envolvendo valerian começar a ficar interessante quando ele sente uma coisa estranha (não poderei falar, pq seria spoiler)
A apresentação de Alfa (onde a história é ambientada parte do tempo) é bastante simples e direta da pra entender qm é qm o visual é bastante interessante e futurista pq é futurista , me fez lembra o quinto elemento
obs: o início é simplesmente perfeito já que toca uma música do falecido David bowie
e vemos a chegada de vários aliens e tbm a união humana que nós sabemos no mundo real é meramente um sonho distante
O 2º ato já deixa claro quem é o vilão
Os personagens são cativantes, apesar de que eu não tenha gostado muito do valerian, nos é mostrado uma cidade cheia de luzes etc... já o 3° ato percebemos quem está certo e quem é o errado e oq é certo a se fazer
O final foi bem interessante não digo que foi imprevisível mais foi bem interessante
2º obs: devo salienta que prestem atenção no personagem asiático (chinês) ele tem um desfecho bem interessante e foi um dos que eu mais gostei mesmo não aparecendo muito
3º obs: Rihanna estava simplesmente incrível suas performances para o valerian foram bastante , bem .... bom bem interessante não sei que palavra usar mas ela tá ótima e deveria investir na carreira de atriz tbm
A parte técnica está ótima, o visual, tudo. Luc soube fazer um bom trabalho deixo algumas ressalvas a química dos personagens, que foi boa porém não foi aquilo que esperávamos acredito que isso melhore caso prossigam com um próximo filme .