Bem bostinha, 2/5 confiram na íntegra: h t t p
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E minha teoria sobre trailers concretizou-se. Há um tempo não via mais trailers, simplesmente se um filme lançava eu ia lá e assistia, primeiro para evitar os spoilers que estão entregando de bandeja e também para não ficar estigado. Eis que me deparo com o Valerian, vi o trailer, não resisti, fiquei fascinado com o universo chegando a pregar que seria muito melhor que Avatar, e por consequência levei meus amigos comigo pro cinema. Ledo engano, confiram a “rezenha” crítica de Valerian e a Cidade dos Mil Planetas.
Valerian e a Cidade dos Mil Planetas é uma história em quadrinhos com origem na década de 60, inclusive servindo como referência para Star Wars entre outras odisseias espaciais, transmitindo todo aquele universo de criaturas lúdicas e que a vida no universo também pode ser engraçada.
A história transcorre pelo século XXVIII. Valerian (Dane DeHaan) é um agente viajante do tempo e do espaço que luta ao lado da parceira Laureline (Cara Delevingne), por quem é apaixonado. Luta em defesa da Terra e seus planetas aliados, continuamente atacados por bandidos intergaláticos. Quando chegam no planeta Alpha, eles precisarão acabar com uma operação comandada por grandes forças que deseja destruir os sonhos e as vidas dos dezessete milhões de habitantes do planeta.
O filme não poderia começar de forma mais épica, com o passar dos anos e o contato dos humanos com criaturas extra terrenas ao som de David Bowie – Space Oddity (Amava essa música, mas passei a idolatrá-la ainda mais depois do filme A Vida Secreta de Walter Mitty, confiram). Infelizmente ali já estava imaginando também que o filme pelo menos na parte sonora seria uma bosta escrotal, antes fosse apenas nesse quesito.
Efeitos sonoros que pareciam dos anos 70 em qualidade mono, parecia que ou eu estava surdo ou o cinema estava com algum problema, infelizmente o problema era do próprio filme.
As cenas de ação não existem, na verdade até tentam mas não sei, o casal de protagonistas não empolga nelas, parece tudo muito artificial. O agente Valerian é até bacana (lembrava muito o John Connor do segundo Exterminador, tanto que se ele for um “novo” John Connor seria plausível), mas a tentativa forçada de fazer um par romântico não engrenava nem a pau, na verdade a Cara Delevingne não é muito simpática vide a outra bomba que ela se envolveu (Esquadrão Suicida, confiram), não adianta, não vai, não vai ksksksksksksks…
O filme poderia ter uma hora e meia, rodou, rodou e rodou e não virou bosta nenhuma. Muitas mensagens que tentaram passar ao telespectador são de boa índole, tais como o verdadeiro significado do amor ou o respeito a outras pátrias, mas todas tentaram ser transmitidas tarde demais, quando o telespectador, me incluindo nisso, estava quase dormindo.
Talvez o que salva o longa de um notório ZERO ou nota UM foram a fotografia e os efeitos gráficos dos ambientes, continuam sensacionais, mas infelizmente tudo que apresentaram no trailer era o que tinha de melhor. E claro, quando Rihanna surge com seu personagem Bubble, uma dançarina de bar, cara me lembrou muito Um Dirnk no Inferno e a “caliente” Salma Hayek com sua performance diante do agente VAlerian, nessa hora até defunto levantou.
Fora isso não vale a pena perder seu dinheiro ir assistir, e para mim falar isso é porque realmente é uma bomba! Frustração é a palavra, ainda mais vindo do diretor Luc Besson, mente por trás de O Quinto Elemento (esperava algo com a mesma pegada), O Profissional, Atlantis e Nikita!
Minha nota é 2/5