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    Atômica
    Média
    3,9
    661 notas
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    60 Críticas do usuário

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    raphaelssouza
    raphaelssouza

    79 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de dezembro de 2017
    esse filme é um presente de 2017 e com isso ele será lembrado 😎, o filme em si é mt bom tem cenas de 👊 🧤extradicionaria q parecem até reais ao ver do telespec haha E sem duvida a cena do ☂️ é foda e as cenas seguintes são de ação total 🖤 e ainda aprendemos mais sobre o 7x1 🇩🇪 e pra foder tudo as 🎶🎵 são tão perfeitas pro filme. a Rainha Má e o Professor Xavier estão incriveis e depois tome uma dose de Stolichnaya 🥃🥃
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.113 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de novembro de 2017
    ATÔMICA é aquele tipo de produção que declara abertamente como uma atriz evoluiu em sua carreira. Hoje, podemos afirmar que a sul-africana Charlize Theron engrenou de tal forma que seus papéis alternam de forma expressiva e visando não somente a qualidade, mas o público de modo geral.
    Neste filme, a história moderadamente interessante se alia a uma direção de fotografia soberba, uma trilha sonora para deleite dos oitentistas e ação brutal para ninguém botar defeito, cortesia do diretor David Leitch. É um filme daqueles que te prendem do início ao fim, mantendo dúvida sobre alguns detalhes mas sempre focado na expectativa do que vem a seguir.
    Se beleza não põe mesa, faz um Puta filme de ação!
    Birovisky
    Birovisky

    217 seguidores 196 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de novembro de 2017
    Sem espaços confiram também em: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/11/14/rezenha-critica-atomica-2017/

    Nessa última noite pude conferir ao que dizem ser o melhor filme de ação do ano, o que já prontamente discordo e vocês saberão o porquê. Atômica não é um filme ruim, possui elementos que o exaltam como um bom filme além de um elenco afinado com uma das cenas mais sexies do cinema e que pude conferir em um filme que não chegasse nem perto do pornô e muito infinitamente melhor que 50 tons de cinza por exemplo, fora ela são poucas que mexem com o onírico do telespectador como tal, tanto que até deixei de capa do texto. Confiram a “rezenha” crítica de Atômica.

    O filme se passa na transição do final da década de 80 para 90, em paralelo com a queda do Muro de Berlim e a Guerra Fria, porém como o próprio filme já adianta nos seus primeiros minutos e no ritmo da pancada Blue Monday da banda New Order nada tem haver com a história em si, apenas se passam no mesmo local e no mesmo período. A agente Lorraine Broughton (Charlize Theron) é enviada para Berlim com a missão de investigar o assassinato de um oficial e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. Ao lado de David Percival (James McAvoy), espião chefe da localidade, a assassina brutal usa de todas as suas habilidades no decorrer desta missão.

    Atômica começa bem promissor regado a uma trilha sonora synthpop bem pancada da época com New Order arregaçando e uma morte logo nos primeiros minutos. Com um show de fotografia, iluminação e aquele filtro azulado deixando tudo como tem que ser, um clima frio e hostil como de fato Alemanha e Rússia são, o filme começa o seu desenrolar.

    O desenvolvimento do filme em si tem altos e baixos, parecendo até dois filmes em um, nos momentos onde os agentes partem em busca das pistas da tal lista o filme em alguns momentos fica monótomo demais e com diálogos bem chatos e desconexos, tudo isso em paralelo com o depoimento que a própria Lorraine está dando a dois investigadores (o filme é a narrativa deste depoimento na verdade) em uma sala de interrogatório, além da trilha sonora que começa fantástica mas com o decorrer do filme, mesmo com a inserção de excelentes músicas da época começa a ficar meio forçado e irritante, o ideal seria a composição de um instrumental que fosse tocado por todo o filme nos momentos oportunos como por exemplo em O Exterminador do Futuro 2, um exemplo mais recente Kingsman (confiram a crítica aqui) ou qualquer outro filme que no momento não me vêm à cabeça. Aí sim teríamos uma franquia em potencial.

    Durante a sessão você parece estar vivendo aquela época de fato, a ambientação noventista com o clima de insatisfação alemã para com o muro, o clima bélico entre russos e alemães em Berlim e o show de neons que transcorre por todo o filme são pontos positivos para a direção de David Leitch, que pasmem, é o diretor e cabeça por trás do universo John Wick (confiram a crítica do segundo aqui), tudo isso somado ao que ele fez em John Wick tornar-se o que é, as cenas de ação com o mais puro e alucinante dos planos sequências que valem a pena ser destacados e que são de encher os olhos. Você nota semelhança entre os dois filmes por causa da sequência de headshots que Lorraine executa nos inimigos.

    Agora as atuações e elenco são um caso à parte. O espírito da Furiosa que Charlize Theron interpretou em Mad Max (confiram a crítica aqui) nunca saiu dela e neste filme ela engole Percival, personagem do “fragmentado” James Mcvoy, que também mata a pau com seu personagem. John Goodman, Toby Jones, Eddie Marsan e Bill Skarsgård (que interpretou IT nos cinemas, confiram crítica aqui) cumprem seus papeis de forma fundamental, principalmente a canastrice de John Goodman, o eterno Fred Flinstone.

    Até aqui exaltei as atuações masculinas e também da protagonista Charlize, mas venhamos e convenhamos que as mais sexies da década em Hollywood em um mesmo filme se beijando e transando não poderia passar batido, o filme de fato é delas, e mesmo se a obra fosse uma merda tecnicamente falando só esta cena entre Charlize Theron e Sofia Boutella salvaria o filme num todo, o que foi este arco que pareceu um treminhão atropelando quem está pela frente? Desde quando se conhecem a relação das duas é destaque, e a cena do beijo seguido daquele sexo selvagem é difícil até de explicar, só assistindo!

    Se Atômica tentasse ser um pouco menos espionagem sem reviravoltas desnecessárias e mais ação, com uma duração menor o filme beiraria a perfeição, porém como tentam enfeitar demais achando que só a técnica carregaria nas costas o filme, é notório que em alguns momentos o continuísmo perde o foco e o interesse só volta mais tarde com as cenas de plano sequência e perseguição por Berlim com Lorraine sendo espancada sem dó pela KGB e por um monte de gente que está atrás dela.

    Iria assistir de novo? Talvez, depende meu humor do dia.

    Minha nota é 3/5.

    E você o que achou do filme? Conte-nos para saber sua experiência. O seu comentário é a alma do Blog.
    Gil Salles
    Gil Salles

    4 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 15 de novembro de 2017
    Péssimo...tempo perdido a toa...história sem pé né cabeça e nem as cenas de ação salvam..Não acreditei que teve gente falando que parece com o Jhon Wick, pois não basta ter ação tem que ter também uma história que cative e embora o diretor seja o mesmo não dá pra comparar os filmes.
    Alexandre S
    Alexandre S

    83 seguidores 150 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de novembro de 2017
    Apesar de ter muita ação o excesso de "pancadaria" acaba por cansar e ser repetitivo. Roteiro com final previsível. Para simples diversão até vale.
    Jorge M.
    Jorge M.

    3 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de novembro de 2017
    Filme com Charlize Theron + Trilha sonora maneira + Ação desenfreada e bem dirigida = Pense num filme divertido...
    Jairo D.
    Jairo D.

    1.297 seguidores 305 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de novembro de 2017
    "Atômica" é uma trama de espionagem elitizada ao máximo, divertida e extremamente potente. É um raro e empolgante exemplar de filme de espionagem com uma mulher como protagonista.
    Particularmente, Charlize Theron é o motivo para se conferir esta película e a base principal que sustenta o filme. Ela soube captar a destreza e a seriedade da sua personagem, exercendo tanto magnetismo e carisma quando encontra-se em cena. Sua atuação é multifacetada, indo da entonação mais imponente a vulnerável com grande segurança, o que transmite humanidade a sua espiã. 
    Incrível e imperdível, o longa possui momentos memoráveis por nos entregar sequências de ação que verdadeiramente se destacam no cenário cinematográfico atual.
    Jc V.
    Jc V.

    15 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 12 de novembro de 2017
    Apesar do nome forte, A Loira Atômica (clara referência ao contexto do filme, a tensão nuclear entre leste e oeste), o filme em si não consegue fazer jus à essa força. Existe uma Loira, mas a ação está longe de ser Atômica.
    A comparação com De Volta ao Jogo é tão inevitável quanto injusta. O filme de Jhon Wick é um longa de ação e máfia, já Atômica é claramente um filme de espionagem com artifícios noir, emulando referências à Sin City, Electra e outras HQs, afinal, também é inspirada em uma.
    Os aspectos noir são evidentes: O estilo de enquadramento, o cigarro sempre em cena, a neblina, o interrogatório e os tons escuros. Porém, a escolha de isso mesclar com referências punk/anarquistas é bem questionável. Ousada, mas executada de forma artificial. O conceito de interrogatório, por exemplo, é usado para nos deixar em dúvida sobre a veracidade da história, afinal só estamos ouvindo uma versão dos fatos. Contudo, falha em não fornecer informações suficientes para que o espectador formule suas próprias conclusões. É um recurso vazio. O filme, definitivamente, tenta se fazer de inteligente, mas não acredita nisso e tenta "mastigar" os detalhes pra platéia.
    A fotografia é boa, mas nada muito impressionante, e muitas vezes se repete, gerando alguns déjà vu sem propósito. A trilha sonora é usada como recurso narrativo e para apelo empático, mas novamente falha ao ser incoerente com o propósito do filme.
    É um recurso pobre que está na moda ultimamente: Tocar músicas engraçadinhas durante cenas de ação, pra causar um desconforto cômico ou simplesmente pra prender atenção em cenas genéricas de luta. Esquadrão Suícida, Em Ritmo de Fuga, Guardiões da Galáxia, entre outros filmes já fizeram isso antes. Nada de original. Pode funcionar com o público adolescente, mas um filme com um roteiro que tenta ser tão persuasivo não devia apelar pra algo baixo assim.
    Por sorte temos Charlize segurando o longa no carão, mas é só. Seu personagem é muito ruim, muita pose pra pouco conteúdo. Não demonstra a inteligência que sua arrogância promete, sendo salva sempre pelo "poder do protagonismo" em filmes de ação. Ou seja, o vilão sempre deixa a arma cair na hora H, o resgate sempre chega na hora certa, etc.
    Algumas cenas de nudez são risíveis, como o relacionamento vazio entre a personagem principal e a espiã francesa, Lassale. Está lá apenas por fan service e pra reforçar a pose de "filme descolado".
    Outro recurso pobre é tentar contextualizar historicamente cada ato através de falas em off de telejornais. É usado em demasia e sem nenhum acréscimo para as reviravoltas da trama.
    Já no ante penúltimo ato parece que tudo seria compensado com ótimas sequências de ação. Mas o filme perde o timing e deixa passar a oportunidade de acabar na hora certa. Ressaltando sua prepotência de achar que seu roteiro é inteligente o filme se alonga pra explicar alguns pontos (que já eram óbvios), e para matar o melhor personagem da história, Percival. Então, como por milagre, surge outra grande chance pra acabar o filme por cima, mas novamente o diretor perde a vez.
    Optando por acabar com uma reviravolta nenhum pouco empolgante ou enigmática e apelando pra uma repreensível e patética mensagem de triunfo do americanismo, a última pá de cal é descarregada nesse filme que poderia render muito mais se apostasse no público certo.
    Jurandyr S.
    Jurandyr S.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de outubro de 2017
    Boa Noite, Gostei muito do Filme, Ação o tempo inteiro, Filme muito bonito, varias tomadas, sensacional, muito bem bolado, interessantissimo, recomendo, otimo, perfeito.
    Higor S.
    Higor S.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de outubro de 2017
    Sensacional, estilo Kingsman na Guerra Fria.
    Trilha sonora incrível, muito louco.
    Imersivo, tenso, cheio de suspense, atuação impecável como sempre da Charlize.
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