Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Perri Nemiroff
Cada passo rumo à igualdade de direitos para as mulheres importa, e "Suprema" sublinha de maneira eficaz a importância do trabalho inicial de Ginsburg, enquanto enfatiza o valor de seu legado.
A crítica completa está disponível no site Collider
Screen International
por Tim Grierson
A diretora e a estrela Felicity Jones nos dão uma história de origem, um romance, um conto de azar, um drama de tribunal e um comentário social, tudo embrulhado em um prazer de público suavemente executado.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Kimber Myers
"Suprema" é um filme suficientemente bem feito, inteiramente construído dentro do molde de centenas de biografias que vieram antes dele. É um filme emocionalmente satisfatório, porém sem surpresas.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Neusa Barbosa
"Suprema" não faz feio. Dá conta do recado de mostrar a formação inicial desta pequena mulher de aço, que já foi recentemente tema de um documentário indicado a dois Oscars ("RBG", de Julie Cohen e Betsy West).
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por A.O. Scott
"Suprema" faz um trabalho rápido e coerente de articular o que Ginsburg realizou e por que isso importava, dramatizando tanto sua participação pessoal no ativismo legal feminista quanto a disciplina intelectual com a qual ela se aproximou.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Marcelo Janot
Há cenas ruins, como uma epifania da então jovem advogada sob a chuva, mas Felicity Jones está bem no papel, cercada de bons coadjuvantes, o que garante o interesse até o previsível desfecho.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Embora o longa nunca coloque o dedo a fundo em qualquer ferida, é a partir da relação entre Ruth e Jane que "Suprema" expressa a necessidade do debate político, aqui mais especificamente a discussão de gênero, para que as mudanças sejam possíveis.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Suprema" acerta durante a maior parte do tempo, acertando as notas corretas de maneira previsível, porém satisfatória. Mesmo as partes mais forçadas farão o espectador torcer por Ruth.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Peter Bradshaw
Sutileza não é o ponto forte do filme e muitas vezes é inútil discutir o paralelo entre sexismo e racismo. Mas tem uma história que vale a pena contar.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Peter Debruge
Para aqueles que não são abençoados com tais figuras corajosas, a história de Ginsburg será especialmente inspiradora, tornando relativamente fácil perdoar alguns toques manipulativos e melodramáticos no filme.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Bem-intencionado e ocasionalmente inspiradoro, mas na maior parte plano, seguro e repleto de clichês "história de origens" sobre a carreira nascente de Ginsburg.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
A abordagem convencional de conectar os pontos e o elenco menos que ideal do papel principal impedem que o filme seja algo mais que um relato proficiente, mas comum, de uma carreira extraordinária.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Mark Jenkins
As realizações de Ginsburg, como ela se tornou conhecida são muito mais emocionantes e substanciais do que "Suprema”, uma cinebiografia estereotipada que abrange 20 anos de sua vida. [...] Como cinema, é desajeitado, mas como serviço de fãs, é mais eficaz.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Collider
Cada passo rumo à igualdade de direitos para as mulheres importa, e "Suprema" sublinha de maneira eficaz a importância do trabalho inicial de Ginsburg, enquanto enfatiza o valor de seu legado.
Screen International
A diretora e a estrela Felicity Jones nos dão uma história de origem, um romance, um conto de azar, um drama de tribunal e um comentário social, tudo embrulhado em um prazer de público suavemente executado.
The Playlist
"Suprema" é um filme suficientemente bem feito, inteiramente construído dentro do molde de centenas de biografias que vieram antes dele. É um filme emocionalmente satisfatório, porém sem surpresas.
Cineweb
"Suprema" não faz feio. Dá conta do recado de mostrar a formação inicial desta pequena mulher de aço, que já foi recentemente tema de um documentário indicado a dois Oscars ("RBG", de Julie Cohen e Betsy West).
New York Times
"Suprema" faz um trabalho rápido e coerente de articular o que Ginsburg realizou e por que isso importava, dramatizando tanto sua participação pessoal no ativismo legal feminista quanto a disciplina intelectual com a qual ela se aproximou.
O Globo
Há cenas ruins, como uma epifania da então jovem advogada sob a chuva, mas Felicity Jones está bem no papel, cercada de bons coadjuvantes, o que garante o interesse até o previsível desfecho.
Observatório do Cinema
Embora o longa nunca coloque o dedo a fundo em qualquer ferida, é a partir da relação entre Ruth e Jane que "Suprema" expressa a necessidade do debate político, aqui mais especificamente a discussão de gênero, para que as mudanças sejam possíveis.
Screen Rant
"Suprema" acerta durante a maior parte do tempo, acertando as notas corretas de maneira previsível, porém satisfatória. Mesmo as partes mais forçadas farão o espectador torcer por Ruth.
The Guardian
Sutileza não é o ponto forte do filme e muitas vezes é inútil discutir o paralelo entre sexismo e racismo. Mas tem uma história que vale a pena contar.
Variety
Para aqueles que não são abençoados com tais figuras corajosas, a história de Ginsburg será especialmente inspiradora, tornando relativamente fácil perdoar alguns toques manipulativos e melodramáticos no filme.
Chicago Sun-Times
Bem-intencionado e ocasionalmente inspiradoro, mas na maior parte plano, seguro e repleto de clichês "história de origens" sobre a carreira nascente de Ginsburg.
The Hollywood Reporter
A abordagem convencional de conectar os pontos e o elenco menos que ideal do papel principal impedem que o filme seja algo mais que um relato proficiente, mas comum, de uma carreira extraordinária.
Washington Post
As realizações de Ginsburg, como ela se tornou conhecida são muito mais emocionantes e substanciais do que "Suprema”, uma cinebiografia estereotipada que abrange 20 anos de sua vida. [...] Como cinema, é desajeitado, mas como serviço de fãs, é mais eficaz.