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Luiz Felipe Marques
1 crítica
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1,5
Enviada em 17 de novembro de 2019
O único mérito do filme é a interpretação do menino Tobby. A sonoplastia, fotografia, cenografia etc estão na margem do aceitável. No mais, o que com ele acaba é o enredo absolutamente nonsense - e não, não se trata de um enredo misterioso que exige exercício mental do expectador. Enfim, a obra parece mais uma adaptação de um desses contos de terror infantil, cujo mistério não deve ser provado com a lógica, mas aceito com a fantasia.
Não solte a mão de ninguém! - O longa vai te surpreender pela quantidade de atores. Cinco pessoas, sustentam a complexa trama por uma hora e meia. - A fotografia e os efeitos sonoros são bastante “ok”, não é ali que está a magia desse filme. E sim na mensagem que ele carrega.
Uma perspectiva de redenção, de rever suas escolhas e poder se recolocar. Um manifesto para as segundas chances de ser e fazer algo. Mas tudo dentro de um filme de terror, de uma lógica bastante peculiar e com atores bem legais.
Três estrelas porque prefiro “cemiterio maldito” ou “1922” do mesmo autor. Embora esse filme entregue bastante o que propõe
Confesso q a história me prendeu, vc fica esperando o q acontece no final, faz um pouco de sentido tb a criança ser liberta e ter evitado q os protagonistas entrem novamenge na mata. Enfim um filme pra assistir sem muitas esperanças, apenas assista.
Só terminei de assistir para dar chance do diretor ter uma boa explicação para eu ter perdido tanto tempo na frente da TV.Mas mesmo assim esse filme é um fracasso em todos os sentidos.Não prende,não assusta,não agrega e o pior NÃO CONVENCE. A impressão que dá e que a categoria trash está em alta no roteiro nefasto desses produtores.
O filme é bom para ver em grupo pausat e debater sobre porem ele afirma q a mata nao consegue mover corpos porém isso não e esplorado e usado no filme mas nao fala explicitamente
O filme começa com um suposto ótimo argumento: um matagal que te chama, você entra e não consegue mais sair, e pior, se perde dos que estão a seu lado, mesmo ouvindo suas vozes (eu não tinha atinado que era Stephen King). Show. O filme te prende até mais ou menos 30 minutos, que é quando se percebe que o filme não vai pra lugar nenhum, eu outras palavras: é fraco. Uma sequência de cenas desconexas e percebemos o blefe. Eu desisti na metade, mas umas semanas depois retomei do ponto onde havia parado para assisti-lo até o final. Confesso que esperava algo pior, o final até que foi legalzinho, mesmo sem muito nexo.
Fraco e desinteressante. O longa tem até uma história com um mistério legal, mas é mal desenvolvido, se torna confuso e é mais pretensioso do que consegue entregar. Além de ter personagens horrorosos combinado com atuações ruins e forçadas do elenco. Um ponto positivo fica para as imagens, existem cenas muito bonitas que foram muito bem executadas. Enfim, Campo do Medo é um filme para ver uma vez só e esquecer.
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